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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

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The Shadow
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Out 14, 2008 2:37 pm

Danda, sua bio foi oficialmente aceita, dear.
Bom jogo!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Out 14, 2008 2:53 pm

[Dados do Player]

Nome: Dahi
Idade: 18
E-mail: dlindamattos@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
[msn] dlindamattos@hotmail.com
[ym] dlindamattos
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim. Cadance Fox [Mediadora], Sebastian Drake [Fantasma] e Suzannah Simon [Deslocadora e perso Cannon]

[Dados do Personagem]

Nome: Debora Mancuso - Debbie.
Idade: 18
Data de Nascimento: 02/03/1990
Local de Origem: Carmel; Califórnia.
Artista Utilizado: Lindsay Lohan

Características Físicas: Débora é relativamente alta com seus 1,74 de altura. Seu corpo é bem distribuído e perfeitamente curvilíneo; uma fonte interminável [e bem vinda] de olhares admiradores e até mesmo invejosos. Suas grandes pernas bem torneadas e sua postura proporcional e elegante, intensifica as linhas de seu rosto atraente. Possui traços marcantes e, inclusive, fortes. Contudo, sua pele branca e tesa lembra a de uma criança. Isso faz com que ela tenha uma aparência grave e ao mesmo tempo estritamente feminina. Na realidade, Débora exala pura feminilidade e, modéstia a parte, sensualidade também. A coisa que mais admira em si mesma são os olhos, que variam entre cinza, azul e verde, dependendo da claridade. Sua pele é bronzeada e marcada do sol e seus cabelos, longos e devidamente bem tratados por ela, são sedosos e nunca param com uma cor definida. O fato de ela adorar mudanças [principalmente quando são aplicadas em si mesmas] a faz mudar esporadicamente a cor de seus cabelos.
Odeia suas sobrancelhas.


Características Psicológicas: É altiva e “posuda”. Dona de um alter-ego elevado e uma alto-estima que vive nos mais altos calões, Débora tem consciência de sua beleza e faz bom uso dela. Gosta de estar sempre bem arrumada, pois só assim consegue sentir-se ainda melhor consigo mesma. Aliás, tem certa obsessão por sua aparência. Não de forma que a prejudique, mas preocupa-se com a parte física muito mais do que deveria.
Gosta das coisas somente a seu jeito e maneira. Não mede esforços para conseguir o que quer, independente do grau de dificuldade do desejo em questão. Já fez algumas coisas que poderiam ser julgadas exageradas para alcançar seus objetivos. Mas essa é uma das coisas com as quais não se importa. Para ela, a vida é um jogo, e é preciso passar por cima de algumas cabeças para que se consiga um pódio significativo. Assim sendo, apenas se concentra no que quer e vai atrás.
Possui um interesse secreto por livros antigos. Gosto que foi uma consequencia vinda dos inumeros livros mantidos por seu pai na biblioteca da grande casa onde moram. Mas não costuma contar isso para as pessoas.
Seu humor é um pouco variável. Na realidade, seu humor varia de pessoa para pessoa. Pode ser dissimulada quando quer, e o faz com certa freqüência. Gosta de estar sempre rodeada por muitas pessoas e adora se sentir admirada. Quase como conseqüência, seu temperamento adquiriu certa prepotência e orgulho. Tem uma língua ferina, é teimosa, extremamente curiosa e, por vezes, despercebida. Odeia que a menosprezem e pode ser vingativa.


Biografia:

• As 5 coisas mais marcantes que aconteceram comigo durante minha infância:

- Eu Nasci. Digo, isso é o acontecimento mais importantes, certo? Existe cena mais linda e emocionante do que minha primeira golfada de ar e a sonoridade do meu primeiro choro de vida? No way .

- A vez em que eu engatinhei para fora de casa [não me pergunte como consegui abrir a porta de casa, mas talvez tenha saído pelo buraco do gato, abaixo da porta] e fui brincar com o Pitt Bul do visinho. Eu tinha um ano e pensava que Bob, o cachorro, era como o ursinho Poo que eu assistia matinalmente na Disney Chanell. Eu passei toda a tarde brincando com ele e só quando ouvi barulho de sirenes [que me pareciam bem fofas naquela idade] é que voltei para casa. E sim, minha mãe colocou toda a patrulha de policiais da cidade à procura do bebê desaparecido.

- Minha primeira palavra. Gucci! Gucci! Não é lindo? Foi praticamente uma extraordinária profecia de que eu iria ser linda.

- Quando calcei o primeiro salto alto de minha vida. Tudo bem que eu tinha cinco anos e os sapatos enormes de minha mãe me fizeram quase quebrar minhas frágeis perninhas, mas foi emocionante mesmo assim.

- A vez em que fiz minha bonequinha levitar. E não me pergunte.



• As 5 coisas mais marcantes que aconteceram comigo durante minha adolescência:

- Meu primeiro salto alto de verdade: uma sandália Chanel prateada 11cm. Até hoje guardo-a de recordação.

- Meu primeiro beijo. Foi com Bryce Winterspoon, loiro, bronzeado e lindo. Teria sido mais legal se eu não tivesse mordido ele sem querer.

- Quando ganhei de Kelly Prescott para a rainha do bile de inverno do ano passado. Tudo bem que Kelly é minha melhor amiga e tudo mais, mas votaram em mim. O que posso fazer?

- Minha primeira vez. Isso foi recente, tenho de confessar. Não foi nada do que Kelly falou. Muito pelo contrario. Eu ficaria mais feliz se tivesse acontecido numa cama king size de um hotel cinco estrelas e não no banco de trás da BMW de Jason Hill. Mas nem Deus agradou todo mundo, não é? Anyway, eu dei um pé nas nadegas dele depois disso. [Não de Deus, criatura tapada. Em Jason!]

- O começo do meu ultimo ano no Colégio Junípero Serra e o fato de que eu, novamente, fiz algo levitar. Mas dessa vez foi a cadeira. Da mesa de jantar. Oh Deus, isso está me assustando... Acho melhor ir procurar um psicólogo.


x•x



Nota: O que Débora não sabe é que possui dons mágicos. Seu pai é um Good; um dos poucos bruxos do clã que sempre desejaram permanecer em anonimato. Nunca mencionou nem à mulher e nem a filha única de seus poderes, pois prefere ter uma vida “normal”.
Debora é uma bruxa em ascensão, assim com um dia foi seu pai. Devido o fato de desconhecer seus poderes e todo o seu potencial, a magia teve mais demora em aflorar. Contudo, a magia dentro de si está tornando-se mais forte e ávida para manifestar-se. Está chegando o momento inevitável de ela saber sobre seus antepassados e isso, de maneira ou de outra, vai acontecer.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Out 14, 2008 5:04 pm

[Bio aceita;
Artista colocado;
Cor indexada ]

Pode começar a jogar
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Alexandra L. Carey
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyQua Out 15, 2008 5:52 pm

Nome:Alessandra
Idade:18 anos
E-mail:ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)-Hotmail - acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim, Suzannah Simon e Andreas Basset,[mediadores], Eve Wilde [bruxa], Seth Stone [ humano], Victoria Hewson [deslocadora]


[Dados do Personagem]


Nome: Alexandra L. Carey
Idade: 20 anos
Data de Nascimento:30/06/1988
Local de Origem: Nova York
Clã: Carey
Artista Utilizado: Scarlet Johanasson
Características Físicas: Extremamente sexy com seus cabelos loiros, corpo curvilíneo, pele perfeita, seus cabelos levemente ondulados destacam o brilho malicioso de seus olhos verdes.
Características Psicológicas: Poder. É tudo que essa garota persegue. Não tem escrúpulos nenhum para conseguir o que quer, passa por cima de tudo e de todos em busca de seus objetivos. Sabe que é bonita, e usa disso para fazer o que quer com os homens. É sarcástica, inteligente, ousada, orgulhosa. Má? talvez, depende do ponto de vista, mas ela prefere ''determinada''


Biografia

Falar de moi? Bem, isso seria uma coisa altamente difícil de fazer, senão impossível O motivo? Porque simplesmente não tem como falar de uma pessoa como eu, sabe? Nascer linda, rica, provinente de uma família nobre e dona de um sex appel indescritível. Metida? bem, talvez, mas, com razão.

Mas vamos começar do início, certo? O melhor deixaremos para o final

Bem, eu nasci do centro da família Carey. Na verdade, meu pai, é irmão de Josh, o líder do clã, como papai é o mais novo, então a liderança não pôde ser transmitida a ele, por conta da hereditariedade, o que foi uma tremenda injustiça, visto que papai é muito mais hábil a realizar a liderança do clã, do que Josh. Mas bem, regras são regras, certo?

Nem preciso dizer que papai não gostou nada disso, então, houve uma briga séria em relação a essa transmissão de poderes, papai brigou com Josh, e, então saiu de lá, e fomos morar na Finlândia. Eu, mamãe (quem provinha do clã bruxo de maior prestígio de Inglaterra, os Lancaster) e meu pai.

Eu estava com mais ou menos 12 anos naquela época, mas já demonstrava uma incrível aptidão para os poderes bruxos, e, modéstia à parte, eu sou uma bruxa poderosíssima. Papai já via isso em mim, desde que nasci, por isso, desde pequena, eu sou educada a tratar dos meus dons do melhor modo possível, afinal, se não dosarmos os dons, as consequencias podem ser assustadoras.

Na Finlândia eu fiz toda a minha fase de colégio, onde, logicamente, eu era o centro de todas as atenções. E das invejas também. Bem, eu não posso culpar as pessoas de me invejarem, afinal, nascer rica, linda, inteligente e poderosa não é para qualquer um.

Frequentei o crème de la crème de Helsinque, além do jet set internacional. Eu tenho a vida que todos pediram, e muito mais, visto que sou uma bruxa.

Relacionamentos são uma questão à parte. Eu quero poder. E os poderes geralmente se concentram na mão dos homens. Faça a associação mentalmente. E logicamente eu nunca tive dificuldades quanto a isso. Os homens sempre caíram na minha mão, e sem ser necessário uma poção do amor para isso. Os homens para mim são mera distração, uma coisinha para brincar de vez em quando...

E então eu vim para Carmel, para estudar Direito, mais precisamente, a mando de papai. Ele disse que coisas maiores estão para acontecer, e me quer no centro de tudo, e quando as coisas estourarem...
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyQui Out 16, 2008 8:42 am

Bio liberada =))

[artista na lista;
bio arquivada;
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Allegra S. Hoew
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Allegra S. Hoew


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySex Out 31, 2008 9:45 pm

Nome:Alessandra
Idade:18 anos
E-mail:ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)-Hotmail - acima
Tem outro personagem no RPG?
Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim, Suzannah
Simon e Andreas Basset,[mediadores], Eve Wilde, Alexandra L. Carey [bruxa], Seth Stone e Sophie McAndrews[humanos], Victoria Hewson [deslocadora]


[Dados do Personagem]


Nome: Allegra Schneider Hoew
Idade: 19 anos
Data de Nascimento:31/10/1989
Local de Origem: Berlin- Alemanha
Clã: Hoew
Artista Utilizado: Michelle Tratchenberg
Características Físicas:olhos azuis, cabelos castanhos levemente ondulados, corpo esguio, altura de 1.70
Características Psicológicas:Ela é , acima de tudo, independente. Não suporta que digam a ela o que fazer, como proceder, ela é uma garota que gosta de ter o controle das coisas na mão. Séria, ela não sai por aí fazendo brincadeira com todos, e custa a confiar nas pessoas, é extremamente inteligente, mas não gosta de espalhar para todos as suas qualidades. É também orgulhosa, eficente, determinada, perfeccionista ao extremo, pra ela, ou está perfeito ou não está. Ao mesmo tempo que tem uma carapaça dura, é uma garota também sonhadora, e meiga quando quer ser.

Biografia.

Inglaterra, 1975

Gerald Hoew ia andando em passos lentos, sentindo o bater das finas gotículas de água que perspassavam o seu corpo, agora gélido do ar congelante que temia em assoviar insistentemente no seu ouvido. Passava pelos lugares, pelas lojas, sem ao menos vê-las direito, estava ainda com a conversa que ouvira na cabeça. O que a sua família escondia, as atrocidades que certos membros da sua família haviam feito para conseguir o poder a qualquer custo. Ele se perguntava mentalmente se foi por isso que seu pai havia desaparecido. Havia ele descoberto o segredo dos Hoew, ou ele sabia de tudo isso?

Gerald sabia que seu pai nunca poderia cometer tais atos, mas tinha medo que ele soubesse o que certos intregrantes da sua família andavam fazendo, e não fizesse nada para acabar com isso. Gerald pensava nisso com uma dor no estômago. Saber e não fazer nada é tão ruim quanto realizar o ato com suas próprias mãos. Ele olhou para chão, e apertou o passo, como se correndo fosse deixar para trás também suas preocupações.

Antes mesmo que pudesse dobrar a esquina, ele então se bateu com alguém que vinha passando, na certa também tão desatento quanto ele. Enquando murmurava um ''desculpe'' impaciente, ele viu a pessoa em que havia batido. Ele a viu. Assim como ele, ela carregava um semblante preocupado, e manchas de irritação em seus olhos azuis penetrantes. Seu cabelo preto estava escorrido com a chuva que agora apertava. Ambos ficaram se fitando sem falar coisa alguma por alguns segundos, que, naquele momento, foram cruciais para mudar a vida deles para sempre.

Em poucos dias Gerald e Allegra - era esse o nome da garota- ficaram cada vez mais juntos. A vontade de se encontrarem aumentava a cada dia, como um curso natural. Gerald sentia que Allegra era diferente, assim como também a garota sentia que seu príncipe encantado não era normal. Os dois pensavam que isso se dava ao sentimento que agora estava cada vez mais presente, porém, não era só isso.

Com alguns meses de namoro agora consolidado, os segredos vieram à tona. Gerald disse toda a verdade a Allegra, sobre seu passado, sua família e seu mais obscuro segredo: ele era um bruxo. Allegra se viu sobressaltada, não por ele ser um bruxo, mas sim por ela ser uma....mediadora.

Os jovens se viram diante de um estranho Romeu e Julieta pós-moderno. Os bruxos e mediadores eram inimigos praticamente naturais, mas o amor deles era maior que qualquer convenção universal.

Quando os bruxos da família Hoew souberam, tentaram de tudo para que Gerald desistisse de todo e qualquer contato com Allegra, como não obtiveram nenhum tipo de sucesso,logo trataram de o expulsar da família, o baniram para qualquer lugar do mundo, com a única condição de que fosse o mais longe possível da Inglaterra. Assim também procedeu a família de Allegra. Sua família a renegou, e seus pais a deserderam. Os jovens agora estavam sozinhos no mundo. Eles resolveram ir até a Alemanha, um novo mundo estava surgindo, os rumores da queda do Muro de Berlin estava próximo. Uma nova vida, para aquele país, e para os dois.

Gerald prometei nunca mais fazer bruxaria, estava cansado de tudo aquilo que vinha de seu mundo, e de todo sofrimento que ele e Allegra estavam passando. Allegra adoeceu de um modo grave, e a sua situação piorou quando soube que estava grávida. Ambos entraram em pânico quando souberam que haveriam de escolher entre a vida da mãe e da pequena menina.Depois de momentos de pânico, Allegra decidiu que devia seguir o curso normal das coisas, ela devia morrer, e a menina, vir ao mundo. Com pesar, Gerald assentiu, Allegra só deixou um porém: que Gerald explicasse tudo que havia acontecido, e que a menina não revelasse, nem expandisse seus dons, não queria que a filha sofresse o que havia sofrido.

Assim nasceu a garota, Allegra Schneider Hoew, filha de uma mediadora e de um bruxo. Gerald, então com 22 anos, teve que se manter, e manter a pequena menina, que recebeu o nome em homenagem a sua mãe.

Allegra cresceu apresentando os dons bruxos, mas seu pai a ensinou, desde cedo, a controlá-los e nunca usá-los. A garota também desde cedo soube que não devia praticar a bruxaria, em se manter o mais distante possível de qualquer que fosse seu dom.

E assim ela cresceu, sabendo que era uma bruxa, mas que também tinha sensibilidade para com o sobrenatural. Essa última parte ela escondeu de seu pai. Na verdade, Allegra não conseguia ver, ou falar com espíritos, mas ela sentia sua presença mais do que os humanos, ela era, como diziam, uma ''sensitiva''.

Allegra então passou sua adolescência na Alemanha, desfrutando de seu colégio, e tendo uma excelente grade curricular. Foi por causa das notas perfeitas que recebeu uma bolsa de uma das melhores Faculdades de Direito do mundo, a Universidade Junípero Serra, que fica nos Estados Unidos, na pequena cidade de Carmel. A garota ao mesmo tempo aceitou a bolsa, vindo morar em Carmel. Seu pai, Gerald, havia ficado em Berlin.

Allegra então estava sozinha, pela primeira vez, esperando uma vida nova...ou ao menos uma vida...normal..
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySáb Nov 01, 2008 4:23 pm

Bio liberada =))

[artista na lista;
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyDom Nov 16, 2008 4:59 pm

Nome:Alessandra
Idade:18 anos
E-mail:ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)-Hotmail - acima
Tem outro personagem no RPG?
Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim, Suzannah
Simon e Andreas Basset,[mediadores], Eve Wilde, Alexandra L. Carey, Allegra S. Hoew [bruxa], Seth Stone e Sophie McAndrews[humanos], Victoria Hewson [deslocadora]


[Dados do Personagem]

Nome: Juliet Capuleto Carey
Idade: 19 anos
Data de Nascimento:14/08/1989
Local de Origem: Itália
Clã: Carey
Artista Utilizado: Anne Hathaway
Características Físicas:olhos e cabelos castanhos, bonita, corpoesguio, altura de 1.70
Características Psicológicas:Uma garota sonhadora, mas ao mesmo tempo pé-no-chão, sua família está acima de tudo, até mesmo acima de seus sentimos, pode renegar a tudo e a todos pela sua família. Ela é inteligente, adora ler, especialmente Shakespeare, do qual é uma verdadeira fã. Amizade e companheirismo são seus lemas, pode encombrir seus sentimentos para não ferir outrem. É meiga, carinhosa.


[Biografia]





Capítulo 1

''Duas casas, iguais em dignidade – na formosa Verona vos dirão – reativaram antiga inimizade, manchando mãos fraternas sangue irmão. Do fatal seio desses dois rivais um par nasceu de amantes desditosos, que em sua sepultura o ódio dos pais depuseram, na morte venturosos. Os lances desse amor fadado à morte e a obstinação dos pais sempre exaltados que teve fim naquela triste sorte em duas horas vereis representados. Se emprestardes a tudo ouvido atento, supriremos as faltas a contento''.

Vocês já devem ter lido ou ouvido esses versos antes. São trechos extraídos de ''Romeu e Julieta'', uma das peças mais lidas no mundo, e mais adaptadas para romance. Mas, o que então isso tem a ver com a minha história?Bem, é um caso muito complexo. Na verdade, eu sempre pensei que era uma linda coincidência eu ter o mesmo nome da protagonista. Bem, na verdade não apenas o mesmo nome, mas também o sobrenome, além do incrível fato de morar na Itália, mas eu sempre acreditei não passar apenas de uma coincidência, até quando encontrei o diário de minha tataravó, Mary, quando eu, com cerca de dez anos naquela época, estava brincando nas coisas de minha mãe.




-x-Trechos do Diário de Mary -x-


28 de outubro de 1596

Hoje foi o dia que fomos até a encenação na famosa peça Rei Lear, confesso que estava maravilhada pelo fato de sair do castelo, além de ver uma encenação teatral que foi muito aclamada. Eu fui juntamente com meus pais, minha irmã Cecile. Hugo só voltará da Inglaterra próximo mês, e já estamos até preparando uma linda surpresa para meu irmão. Mas voltando ao assunto pertinente...a peça foi maravilhosa, eu nunca tinha visto uma coisa dessas antes, muito profissional...me fez amar ainda mais a literatura, as artes cênicas....
Após a peça meus pais ficaram conversando com os Dwight...eu nunca gostei muito deles, para falar a verdade, aliás, estavam até arrajando o filho mais velho deles, George, para se casar com minha irmã, ela, está nas nuvens com isso, afinal, ele é um rapaz bonito, além de riquíssimo. Eu, eu me abstenho de qualquer comentário sobre isso, afinal, ela sabe como eu sou contra isso de casamento arranjado.
Mas uma coisa ainda maior aconteceu. Enquanto eles estavam tratando de casamentos, e dinheiro, mesmo que de modo implícito, eu fui para fora do teatro, até uma pequena sacada que ficava em cima. E foi quando eu o vi. Na verdade, ele chegou depois de mim, e falou uma coisa que eu nunca mais vou esquecer, foi a primeira vez que nos falamos e nos vimos.

-Não achas que é um desperdício uma luz tão linda quanto essa que vem da Lua, estar encomberta por vis nuvens que trazem somente os tons acizentados?-

Eu me virei para ver quem proferia aquelas palavras tão lindas. Eu parei de respirar no momento em que o vi. Nós conversamos muito tempo, ele inclusive me disse que era o autor daquela peça que eu tanto havia amando, seu nome era William Shakespeare.

E aquele dia havia mudado toda a minha vida.


31 de outubro de 1596

Esse foi meu último encontro escondido com William. Ele deveria voltar para a Inglaterra no outro dia. Eu não podia negar que naquele momento o meu coração pertencia a ele, e a simples menção na palavra ''embora'' me fazia morrer um poquinho. William quis que eu fosse com ele, mas eu simplesmente não podia, não tinha como. Eu não podia deixar meus pais desemparados, eu tinha um obrigação para com eles, eu simplesmente não podia deixá-los. Mas William iria embora, e meu coração iria juntamente a ele.


01 de novembro de 1596


A morte é seria um alívio para mim. No mesmo dia que William se foi, eu recebo a notícia de que haviam arranjado um noivo para mim. Um nobre de Zurique, que eu ao menos sei o nome. Oh, eu preciso ter paz em minha vida, o que eu fiz para merecer isso?

----------------------------------------------------------------------------------
Quando me recolhi para meu quarto, a fim de não ouvir mais as lamentações da minha vida, eu me deparei com uma supresa na cama, era um livro...me coração palpitou ao abri-lo e reconhecer a caligrafia de William. Junto ao livro vinha uma carta.
''Querida Mary,

' Como a vida foi injustiça com nós dois, nossos corações foram partidos, junto com tudo que eu aconteceu. Eu tive uma febre de fúria ao saber que haviam arranjado um noivo para você. Mas eu sei, minha querida, que nossos corações estarão sempre juntos. Eu me lembro de tudo o que aconteceu, nos mínimos detalhes, e sei que nunca esquecerei. Mas eu queria dar minha última prova de amor: Uma lembraça eterna para que todos saibam o quanto eu te amo. Eu lembro que você havia me dito que adorava os poemas de Brooke, e então, em uma noite, escrevi essa peça, somente para você...ela se chama ''The Most Excellent and Lamentable Tragedy of Romeo and Juliet'', e é escrita de mim, para você...eu sou e sempre serei o seu Romeo, enquanto você será minha eterna Juliet. E me perguntas o porquê do nome, minha amada? Romeo significa peregrino a Roma, que foi quando eu a conheci, minha amada, e Juliet é amante da literatuara, que foi a primeira coisa que me falastes, minha querida. Espero que com essas simplórias frases que estão aqui descritas nesse livro, esteja também imortalizado o nosso amor. Para sempre seu,
William.''

---------------------------------------------------------------------------------------------


-x-Fim das memórias de Mary Capuleto.-x-


É assim que acaba o diário, ou ao menos a parte que eu achei, logo que o encontrei e li, fui direto até minha mãe. Ela, então, me contou com mais detalhes a história. O jovem alemão com quem Mary se casou, era, na verdade, um bruxo, que, por conseguinte, passou o dom para seu filho, e para as outras gerações, até, então, chegar, em minha mãe. Apesar da modernidade, a nossa família continuou com a tradição do casamento arranjado, mas agora, para, uma coisa mais importante: perpetuar o dom bruxo. Então, a partir de minha avó, todos os casamentos foram feitos com bruxos, incluindo o de minha mãe, que se casou com Elijah Carey. Minha mãe, Andrea, sempre foi muito romântica, e uma das únicas da família que era fascinada pela história de Mary, portanto, me nomeou de Juliet...Juliet Capuleto Carey.

Por parte de meu pai, dos Carey, havia um certo tipo de desentedimento entre meu pai e sua família, na verdade, eu nunca quis saber muito sobre isso, só queria saber de ler, e especialmente Shakespeare. Eu sabia toda a sua coleção com doze anos de idade, eu sempre tive, e especialmente depois de saber da história da família, uma adoração com os livros dele, de modo que, para desespero de meu pai, as matérias bruxas ficavam meio afastadas de mim. Porém, como eu queria que ele ficasse satisfeito, ainda passava horas do dia contornando os meus poderes, e apredendo as coisas, mas, confesso que eu nunca precisei de muito treinamento, acho que, o meu controle de poder era uma forma nata.

Eu fui crescendo, e cada vez mais queria me desvencilhar dos tradicionalismos de ambas as famílias, eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que, para empreender a perpetuação do poder e da riqueza das famílias, me envolver em um casamento arranjado. E isso não tardou a acontecer. Quando eu fiz 17 anos, meus pais me disseram que haviam arranjado o noivo ideal: Paris Good.

Passado o choque inicial, eu até estranhei a coincidência entre a minha vida e as escritas de William Shakespeare, parecia que havia sido uma premonição sobre o que viria a acontecer. Mas eu aceitei, eu sabia que aquilo devia ser feito, e baixei minha cabeça. Eu não tinha a opção de simplesmente dizer não. Eu tinha que fazer aquilo. E então, na tarde de 15 de novembro, eu sai da Itália, em direção aos Estados Unidos, a fim de oficializar o noivado com alguém que eu mal conhecia, alguém com o qual eu iria dividir a minha vida.

E eu esperava, que, algum dia, eu não encontrasse o meu Romeo...

''Uma paz triste a manhã traz consigo;
O sol, de luto, nem quer levantar.
Alguns terão perdão, outros castigo;
De tudo isso há muito o que falar.
Mais triste história nunca aconteceu
Que esta, de Julieta e Romeu.''
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyDom Nov 16, 2008 8:35 pm

Bio liberada =))

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Nov 18, 2008 6:43 pm

[Dados do Player]
Nome:
Luisa.
Idade: 13.
E-mail: luisamesquita1995@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL.): luisadavimesquita@hotmail.com (MSN)
Tem outro personagem no RPG? Noope;

[Dados do Personagem]

Nome:
Alexis Evans Hoew. Mas, por favor, chamem-na de Alex.
Idade: 16.
Data de Nascimento: 31/10/1992. É, é irônico. Sem comentários.
Local de Origem: Londres, Inglaterra.
Artista Utilizado: Emma Watson.
Características Físicas: não muito alta, mas com estatura média. Os cabelos cacheados descem em formas anelares até as costas. Os olhos castanhos claros, assim como os cabelos, são herança do avô, já falecido. Seu corpo é esguio, mas com belas e discretas curvas. Possui uma beleza delicada, e os familiares mais próximos a chamam de Tiffany, referência ao filme de Audrey Hepburn, Bonequinha de Luxo.
Características Psicológicas: inteligente, engraçada, descritiva, gesticulante, detalhista. Alex é amigável, mas um pouco tímida. Sarcástica e respondona, já levou muitas advertências da escola para casa pelo péssimo hábito de responder os professores. Ela é muito leal e prestativa para com os amigos.
Clã:Hoew.

Biografia:

Faça uma breve dissertação sobre o que é Halloween ou Dia de Todos os Santos. (Valor: 2,0p)
[letradeAlex]
O Halloween é um dia místico, conhecido pelas lendas que giram ao seu redor, o que leva as pessoas crer que é nesse dia, antigamente chamado de Dia de Todos os Santos, que os mortos levantam de suas tumbas e vêm assombrar a humanidade.
Dããããã... Burros! Os fantasmas andam por aí todos os dias! Só que a gente não vê! Vocês estavam esperando o que? Um episódio de Supernatural ou de Buffy ambulantes?

[/letradeAlex]
Sabe o que eu odeio em relatórios escolares?
Ter que escrever sobre algo que eu sei que é totalmente mentira.
Quer dizer, os fantasmas andam por aí todo dia, certo? Não foi por isso que surgiram os mediadores/deslocadores/qualquer-um-que-consiga-ver-os-mortos-e-falar-com-eles?
Minha mãe acha que eu estou errada. Que seja, ela me apresentou esse mundo.
Afinal, foi minha digníssima mãezinha (ou melhor, Duquesa Evans. Ugh!) que me treinou todos esses anos. Lê-se: cinco.
Você não deve estar entendendo nada, não é?
Okay, prepare-se: eu sou uma bruxa. Minha mãe é uma bruxa. A mãe dela é uma bruxa. Sacou?
Não, nós não voamos em vassouras.
Não, nós não usamos varinhas.
Sim, nós temos poções. Algumas demais para meu gosto, mas tá valendo.
E, bem, de um jeito ou de outro nós nos parecemos com os bruxos de Harry Potter: não podemos ter nossa “identidade secreta” revelada e os poderes passam hereditariamente.
Ou não.
Mas eu estou me adiantando. Bem, primeiro deixe-me apresentar minha família.
Minha mãe, Isabella Hoew, era uma bruxa brilhante. É, eu digo era porque ela virou uma bruxa não-praticante.
Idiotice, não é? Afinal, quando você tem os poderes que nós temos, você não pode simplesmente ignorá-los. É... errado.
Mas parece que minha mãe não acha isso.
Mamãe só usa poderes quando é para ensinar-me.
Quando ela saiu dos EUA, ela encontrou o Duque Edward Evans, caiu de amores por ele, eles se casaram, e cá estou eu.
Meus avós não aprovaram papai logo de cara, porque ele é um mediador, e nós, bruxos, não temos os mediadores como nossas pessoas favoritas, sabe?
Mas, afinal, meus avós superaram isso, e papai se dá muito bem com eles.
Eu não conheci meus avós paternos, então eu não sei se algum deles também era mediador. O fato é que eu sou mais sensível aos não-vivos do que a maioria dos bruxos.
Não é como se eu pudesse tocá-los, ou algo assim; eu só os vejo e os escuto com muita mais clareza do que as outras pessoas.
Enfim, eu fui criada por mamãe, que contou sobre nossa família e o que éramos no meu décimo aniversário. Então, ela passou a treinar-me.
Só que, claro, tudo escondido dos olhos da nobreza inglesa, porque se alguém descobrisse, nós certamente seríamos condenadas de ocultismo.
O que, definitivamente, não é legal.
Mamãe me explicou que, com o passar dos anos, eu ficaria mais forte, e conseguiria usar feitiços que exigissem mais de mim.
Ha. Como se eu não tivesse nascido pronta, mulher.
É, eu devo admitir que sou um pouco convencida.
Ah, mas qualé! Se eu não me amar, quem mais vai fazê-lo?
Exclua mamãe e papai da lista, sim?
Anyway, eu fui uma criança feliz, acho. A não ser pelo fato de, quando eu ficava furiosa (você sabe como isso é fácil quando se tem sete anos), as coisas levitavam.
Eu sempre fui encrenqueira também. Vivia respondendo quem quer que fosse; se me irritasse, lá ia resposta malcriada.
Mas a mudança veio no meu aniversário de 15 anos. Mamãe e papai me informaram (ou seja, não quiseram saber o que eu queria) que nós iríamos nos mudar para os Estados Unidos, mais especificamente Carmel, Califórnia.
Valeu, mãe e pai, por ignorar o fato de que eu estarei um oceano de distância dos meus melhores amigos. Por ignorar que todos lá vão me zoar por causa do meu sotaque.
[modeironia] Obrigada mesmo. [/modeironia]
Por nada.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySáb Nov 22, 2008 3:07 pm

[Dados do Player]

Nome: Lety
Idade: 21 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Corinne L. Nurse (bruxa); Jonathan D. Mclean (deslocador); Elisabeth Dearborn (humana).

[Dados do Personagem]

Nome: Gabriel Lifton
Idade: 22 anos
Data de Nascimento: 18/04/1986
Local de Origem: Los Angeles, Califórnia.
Artista Utilizado: Gael Garcia Bernal

Características Físicas: Cabelos acastanhados e olhos castanho-claros, num leve tom âmbar. Alto e com porte físico definido.

Características Psicológicas: Por, desde muito cedo, ter sido obrigado a enfrentar as vicissitudes por si mesmo, Gabriel sempre possuiu uma maturidade maior do que o usual para pessoas da sua idade; no entanto, não chega a ser alguém anormalmente sério. Determinado e dotado de profunda intrepidez, não costuma declarar desistência ante aos obstáculos e procura enfrentá-los com prudência e racionalidade. Seu modo de aprendizagem é auditivo-visual, e ele, aliado à sua grande capacidade de memorização, o faz ter aptidão para captar técnicas e trabalhos com muita facilidade. Introspectivo, não costuma falar dos seus problemas para os outros naturalmente; contudo, é extrovertido e espontâneo em todos os outros aspectos. Não confia muito nas pessoas; mas, aqueles que se mostraram capazes de conquistá-lo, vêem nele uma pessoa leal, sincera e amiga. É perspicaz, observador, curioso e um pouco carismático. Tem certa dificuldade em expressar seus verdadeiros sentimentos verbalmente; por isso, costuma externá-los em gestos, por vezes mais claros, por vezes mais sutis. É sarcástico e realista ao extremo, às vezes. Temperamento equilibrado; mas que chega a ser intempestivo e impulsivo, quando raramente se vê tomado pela raiva. Personalidade marcante e independente.


Biografia:

O ato de viver nunca foi algo relativamente fácil. Se alguém chegou a pensar de forma contrária, decerto que esse alguém é jovem e imaturo demais para se permitir algum tipo de preocupação, ou está alienado demais em seu “mundinho enredomado” para se fazer capaz de enxergar todas as fraquezas do mundo; ou chegar à conclusão de que, de uma forma ou de outra, a pessoa sempre estará suscetível a elas.

Eu sempre morei na parte de Los Angeles que não costuma ser muito retratada pela mídia. Porque, em geral, seria certo dizer que eles desejam fazer com que os outros esqueçam da nossa existência. Porque todo subúrbio; toda periferia; toda população mais desfavorecida é como uma chaga para o Estado, pois ela inexoravelmente representa a sua maior fraqueza. Porque, ao retratar esse lado, a redoma se estilhaça e a pessoa se dá conta que seu próprio país também é suscetível às misérias que assolam outros tantos menos enriquecidos. E, de uma forma ou de outra, você poderá ser atingido por elas.

Eu sempre morei num subúrbio branco. Aquele era o meu mundo. Aquela era minha vida. Eu também tinha uma redoma ao redor de mim mesmo e era alienado de igual forma. Na verdade, acho que, quando crianças, somos todos alienados. Porque, por mais que nossa vida seja difícil, nossa inocência inerente não nos permite enxergar a vida como ela realmente é... A não ser que a redoma se quebre, ou algo alheio à sua vontade acabe por forçá-la a se quebrar e você se depare com a realidade patente e áspera. Aquela que sempre esteve ao seu redor, mas você indefinidamente se mostrava incapaz de notá-la.

Minha redoma foi quebrada a primeira vez por causa da minha mãe. Talvez essa seja a lembrança mais marcante daquela época. Outras tantas, anteriores a essa, não passam de recordações disformes, sem cor e sem ruídos... Uma falsa percepção de felicidade.

Foi quando eu vi a morte pela primeira vez.

Os tiros ainda ecoam em meus ouvidos; as risadas ainda me corroem a alma. Victoria pareceu pressentir que algo de errado iria acontecer e pediu para que eu me escondesse num dos quartos, não saindo de lá até que o silêncio reinasse novamente. Minha tenra mente de oito anos ainda estava a captar aquela informação quando percebi seus olhos se arregalarem e as palavras se perderem em seus lábios. Inerte, assisti ao corpo dela pender sobre o meu, fazendo com que caíssemos sobre o chão ladrilhado da sala. E inerte fiquei, sob o corpo sem vida e sanguinolento de minha mãe, por horas a fio, um tanto confuso e hesitante, até que meu pai ali nos encontrasse.

Quando absorvi o que em realidade havia presenciado, não falei uma palavra pelos dias que se seguiram. Como única testemunha do assassinato da minha própria mãe, alguns policiais me interrogaram, objetivando que eu falasse o que fosse possível para contribuir com as investigações, mas eu nada disse. Tempos depois, eles arquivaram as buscas, por entenderem o caso como “insolucionável”. Quando ela foi enterrada, eu não chorei pela sua morte. Em meu íntimo, porém, eu me despedaçava gradativamente; extravasando em mim mesmo tudo o que o silêncio não me permitia dizer para os outros.

Minhas primeiras palavras após o ocorrido saíram da minha boca meses depois, questionando com a inocência que ainda me restava a razão de meu pai estar a beber tanto. Nunca houve uma resposta específica, mas, com o passar dos anos, passei a entender que, com a morte de minha mãe, eu estava sozinho naquele mundo. Meu pai estava imerso no abismo em que ele próprio se jogara para se preocupar com outra pessoa que não fosse ele mesmo.

Nos dois anos que se seguiram, eu sobrevivi o que os outros eram capazes de me dar... Ou o que eu era capaz de pegar deles. Foi uma das poucas vezes que quebrei a promessa que fiz à minha mãe, de só passar a utilizar aqueles poderes quando necessário e quando fosse plenamente capaz de controlá-los. Eu ainda não tinha muita aptidão para o primeiro, mas entendi que, por me encontrar numa situação necessária, eu poderia utilizá-los; e, de qualquer forma, não havia mais ela para me fazer aprender a lidar com eles.

Eu nunca soube ao certo se meu pai tinha plena consciência de que havia se casado com uma bruxa. No entanto, nunca me importei muito em saber... Principalmente, quando, ao completar onze anos, ele trouxe uma qualquer para morar conosco, com o objetivo de fazê-la ocupar o lugar que anos atrás minha mãe ocupava.

Minha casa não era mais o refúgio dos primeiros anos da minha vida, e eu passava a maior parte do tempo fora dela. Aprendi na rua muitas coisas; muitas das quais não me orgulho tanto quando as relembro agora. Com o tempo, fui alimentando dentro de mim mesmo a vontade de ir embora daquele lugar de uma vez por todas, não me importando nem um pouco em deixar para trás alguém que há muito já não se importava comigo.

Recordando certos fatos, acho que o que me prendeu àquela casa no subúrbio de Los Angeles por tanto tempo foi tentar entender o motivo do assassinato de minha mãe. Porque o estopim para ter saído daquele local foi ter descoberto, cerca de nove anos depois, que minha mãe morrera porque meu pai fora idiota demais para ter se metido com um agiota e estava a dever a ele até o que não tinha; e a dívida de um acabou sendo paga com o sangue de outro. Até hoje me pergunto a razão de não ter morrido naquela tarde, mas de vez em quando chego a pensar que minha mãe deve ter me protegido, de alguma forma.

Desde então, meu mundo se estendera por locais que antes me eram desconhecidos e ando a viajar a esmo, estabelecendo-me de forma fixa em lugares até que eles me pareçam favoráveis e quando me é oportuno realizá-lo. De forma geral, trabalhei com mais coisas do que eu podia imaginar e menos do que gostaria para me considerar um experto nelas.

Minha vida atual me trouxe à pequena Carmel, numa troca de favores por conta de meu último trabalho. E, após retirar a carga do caminhão que me trouxera até ali, abandonei o trabalho de estivador e passei a trabalhar em uma micro-empresa de informática especializada em suporte técnico. E confesso que nenhuma cidade me chamara a atenção quanto esta me parecia chamar agora...


***


Obs.: A mãe de Gabriel era uma Nurse. Por ser legalmente casada, ela acabou herdando o sobrenome do marido, embora ainda carregasse o seu; mas isso acabou por não se estender ao filho, de forma a que ele não herdou o sobrenome da família. Eles conviveram por apenas oito anos, de forma a que Gabriel desconhece a maioria dos fatos referentes à história da linhagem dos bruxos... Muito menos a rixa que existe entre alguns bruxos e mediadores/deslocadores, e sequer a existência desses últimos. Só sabe que é um e que é preciso guardar esse fato em segredo das outras pessoas. Atualmente já tem pleno controle dos seus poderes, embora não tenha o costume de utilizá-los com tanta freqüência.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyDom Nov 23, 2008 9:44 pm

Bio liberada Wink


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Nov 25, 2008 1:31 pm

[Dados do Player]


Nome: Karol
Idade: 13
E-mail: karol_bjks@hotmail.com
Comunicadores: MSN acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Adrianne J. McRish[deslocadora]

[Dados do Personagem]


Nome: Violet Marie Hoew
Idade: 17 quase18
Data de Nascimento: 27 de dezembro
Local de Origem: Las Vegas, Califórnia, EUA
Artista Utilizado: Ashlee Simpson
Características Físicas:

Nasceu com olhos em um verde penetrante, cabelos loiros e um nariz pequeno e totalmente condizente com a estrutura do rosto, que possui feições delicadas, que dão à impressão que ao menor toque possam se desfazer. A verdade, porém, está longe, muito longe disso. Quem é mais íntimo da metamorfa(algo que explicarei na bio, wait a minut, please) sabe que isso é pura aparência.

Características Psicológicas:

Quem a conhece fala de cara que Violet possuí uma personalidade forte, briguenta e esquentada, o que não é nem de longe mentira. A (na maior parte do tempo) loirinha odeia ser passada para trás, é extremamente competitiva e defensora das próprias amizades. Mexeu com amigo de Violy, mexeu com Violy, e se você a traiu, nunca mais ganhará sua confiança de volta. Para ela, quem fez algo uma vez vai fazer de novo. Essa garota não leva desaforo para casa, é faixa preta em judô e já bateu em três meninos. Realmente, o histórico de brigas não deixa nada à desejar. Porém, por trás dessa fachada, se esconde uma romântica, raramente revelada.
Possui dois piercings na orelha direita bem na ponta.

Biografia:

Bem, ah, hm...
Saco. Qual é a intenção de fazer uma biografia se ninguém pode ler? Inutilidade total.

Mas então...Ah, vamos acabar logo com isso.

Não-prazer, meu nome é Violet Marie Hoew, ou, para os mais íntimos, Violy. Nasci em 27 de dezembro de 1990, em uma noite de quinta-feira fria e com fortes chances de nevasca, em Las Vegas. Filha de uma deslocadora e um bruxo. Ah, que coisa mais linda não?

Como o gene de deslocadores é recessivo se comparado ao de bruxos, nasci mais bruxa. Cahem, mas ainda assim consigo ver fantasmas. Em resumo, sou uma aberração da natureza, a prova viva de que invíduos de duas tribos completamente diferentes(e inimigas, devo ressaltar) se uniram para criar um ser: eu.

Mas Nicolle notou algo estranho na filha. Eu havia nascido loira, como meu pai, buuut.... Quando ela apareceu no berçário, meus poucos fios de cabelo estavam negros. Mais tarde, mudaram para rosa, depois verde, azul e assim por diante...

Ou seja, tenho o poder de transformar e remodelar qualquer parte do meu corpo.

(abre aspas)Metamorfose corporal é algo genético que faz o indivíduo possuidor do gene ter a habilidade de transformar o próprio corpo com a força da mente em algo que desejar. Esta está intimamente ligada com as emoções e sentimentos da pessoa, sendo os cabelos o principal reflexo disso. ATENÇÃO: os possuidores do gene da metamorfose corporal NÃO podem se tranformar em animais ou objetos(fecha aspas)

É, esse tal gene pulou trinta mil gerações(parece que um tataratataratataratatara....vô tinha ele) e caiu em cima de quem? De mim. Olha, quando eu digo que já nasci com azar não estou brincando....em geral eu consigo controlar quando estou calma, mas quando o bicho pega...não queira saber o que acontece com meu cabelo.

Ok, voltando aos meus pais, estes foram assassinados(meu pai jogava muito em cassinos e devia milhares de dólares para um agiota) quando eu tinha 6 meses, uma idade ingênua e despreocupada demais para sentir o pesar e luto da morte de meus pais. Meus avós maternos me adotaram(engraçado, eles eram pessoas completamente normais, sem vestigios do gene de deslocadores. É, minha mãe realmente tinha um problema), e me educaram em Washignton D.C. como se eu não fosse bruxa ou pudesse falar com os mortos, ou ainda mudar qualquer parte do meu corpo instantaneamente. Vou dizer, eu gostei. Nunca fui muito fã de ser o centro das atenções, por isso gostava de ficar no anonimato.

Até que meus avós paternos reclamaram na justiça que queriam a neta para eles, e todo esse negócio. O caso é que eles sabiam que eu era uma bruxa(haviam descoberto recentemente) e queriam a minha guarda, para me versar em magia. Ganharam e cá estou eu, em...Carmel.

Tudo bem, eu gosto de meus avós. Mas essa cidadezinha chata não ajudou muito na transferência, ainda mais no início do último ano do ensino médio....

*Violet olha para biografia, amassa e joga no lixo*

[OFF: O poder da Violy é algo parecido com metamofomagia(Harry Potter) mas bem menos expansivo, tipo, ela tem MUITO pouco domínio sobre a habilidade, mesmo com quase 18 anos. Peço pra ser assim porque a atriz que eu tô usando pintou e cortou o cabelo mil e uma vezes, aí fica difícil achar um combo de fotos bonitas em que ela esteja igual em todas. Mais dúvidas, manda PM ;D]


Última edição por Violet Hoew em Ter Nov 25, 2008 10:43 pm, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Nov 25, 2008 9:58 pm

Dear....
Como se dá a metamorfose corporal da Violet?
Ela pode se transformar em qualquer ser?
Se for, creio que é um pouco estranho demais para os bruxos do Shadowland, que são mais metidos com feitiços ou rituais. E a metamorfose deu a impressão de ser mais como uma mutação.

A Bio está correta, mas eu gostaria que voce deixasse isso um pouquinho mais explicito e menos "excepcional". Pode ser? Wink


Desculpe o transtorno!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyQua Nov 26, 2008 11:11 am

Nome:Lorena
Idade:15
E-mail:lore_kf@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..);o de cima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Loren Simon-deslocadora

[Dados do Personagem]

Nome:Alice Hoew
Idade:18
Data de Nascimento:30/10/1990
Local de Origem:Chicago
Artista Utilizado:Hayley Williams
Características Físicas:nunca acredite quando eu disser 'vide foto',porque tenho meus truques e minhas fotos nem sempre podem revelar minhas caracteristicas,bom,eu sou de uma estatura mediana,não me considero nem magra,nem gorda,olhos escuros,meus cabelos não são longos,mas também não são tão curtos,são mais ou menos um pouco abaixo do ombro,e,meu cabelo é loiro,mas dependendo da luz no local,meu cabelo pode aparentar ser ruivo.

Características Psicológicas:Medrosa:não,aventureira,quase sempre,um pouco indecisa também,mas isso faz parte da vida,animada,e muito sarcástica também , misteriosa,esperta quando quer,super amiga,inteligente,sempre consegue o que quer,tem um poder de persuasão incrível e é diferente de qualquer pessoa que você já possa ter visto.

Biografia:

Não tem graça uma bruxa escrever uma biografia,porque não pode falar assim:
Eu nasci,cresci e blabla...
Porque seria uma pura mentira.
Mas também não posso contar minha verdadeira história,porque isso me levaria a ocultar alguns fatos,e bom,sempre me ensinaram a não mentir,mas que devemos ocultar esse pequeno segredinho,mas como sei que quem vai ler isso aqui é alguém que também deve ter o mesmo segredo que eu....
Meus pais(não vou dizer quem são meus pais,porque,bem,isso não vem ao caso) descendem de uma linhagem de bruxos,e bom,são bruxos também,ambos eram da família Hoew,só que não sabiam disso,e se apaixonaram,mas mesmo sendo de uma mesma família,eles não tinham muitas ligações como por exemplo,primo de tal grau e essas coisas,só tinham o mesmo sobrenome,o mesmo dom e o amor deles em comum, então deixaram que eles se casassem,e tiveram dois filhos,eu e meu querido irmão mais velho,Johny,e agora voltando a minha história..
Até mais ou menos meus sete anos de idade eu acreditava ser uma pessoa comum,ah, doce ilusão,muitas coisas estranhas aconteciam,mas bem,eu não ligava muito,até meus pais chegarem em mim,falando que era hora de termos uma conversa,e foi aí que fiquei sabendo o que relatei no parágrafo acima,e fiquei um pouco em choque,poxa,não era para menos,eu pensava que essa coisa de bruxos só existia em livros e filmes e aí vem falar para mim que eu sou uma,mas aprendi a conviver com isso,e tudo bem se tenho que ocultar isso,não gosto muito de mentir ou ocultar coisas,mas se necessário,fazer o que?
Vamos a coisas mais técnicas,faço o último ano na escola,aleluia,não sei ainda o que vou fazer na faculdade,e fui transferida de escola.
Meus pais decidiram se mudar para uma tal de Carmel,que eu não sei aonde fica,e eu e meu irmão temos que ir juntos,eu vou para uma escola chamada Junípero Serra,espero que pelo menos seja uma boa escola,porque para quem teve uma boa formação escolar como eu,não deve concluir o último ano em um colégio que não seja bom.
Esqueci de dizer,sou uma boa aluna,tanto na escola,tanto quando tenho que aprender algo relacionado a magia,não quero me gabar,mas posso me considerar uma bruxa experiente,mas caramba,isso cansa também,porque não podíamos ser iguais a um Harry Potter da vida,com suas varinhas e sem precisar esgotar a energia?
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyQua Nov 26, 2008 2:53 pm

Biografias liberadas!

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bom jogo!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySex Nov 28, 2008 12:52 am

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[Dados do Personagem]

Nome: Paris Good
Idade: 21 anos
Data de Nascimento: 22/07/1987
Local de Origem: San Francisco, Califórnia - EUA
Artista Utilizado: Adam Gregory

Características Físicas: Olhos azuis e cabelos curtos e escuros. Ar jovial e descontraído. Estatura alta. Corpo esguio.

Características Psicológicas: É quase desapegado das coisas, relapso e esquecido, a não ser que seja de seu extremo interesse. Por outro lado, é bastante leal àqueles que acha que deve e, apesar de discordar de diversas opiniões de sua família, é capaz de defendê-la com unhas e dentes. Quando frustrado ou decepcionado, costuma se fechar e quando satisfeito e alegre é divertido estar perto.

Biografia:

Ser de uma família tradicionalista de bruxos vem com diversas disfunções. Meu pai não conversa com meu avô, que por sua vez não conversa com meu tio que, até pouco tempo atrás fez questão de atravessar o país na busca de se distanciar de todo o drama e preconceito. Minha tia, que assumiu a liderança da família faz questão de ser uma megera completa e, por isso, nunca se casou. E por isso eu sou o próximo na linha sucessória de poder dos Good, já que sou o mais velho da minha geração. Nesses momentos eu invejo a minha prima, que eu só sei que existe por conversas aleatórias entre meus pais. A filha do tio Samuel, eu quero dizer. Ela foi criada totalmente fora desse drama, pelo que eu escuto nem mesmo sabe que nós existimos, e de certo modo isso é ótimo pra ela. Eu por minha vez, sou totalmente dependente de tudo que os Good podem me dar e, tirando o fato de que isso significa vender todos os meus sonhos e aspirações à diaba da tia Lindsay que, como líder, tinha a obrigação de me manter por perto (o que dá pra dizer fácil, não é algo que a deixe feliz).

Mas veja bem, somos uma família rica. E quanto mais gente "deserda" mais ricos ficamos e, eu admito, isso me agrada, porque, honestamente, é o único lado bom de fazer parte dessa família.

Mesmo sabendo que eu jamais poderia fazer o que quisesse, bem, eu ia poder aproveitar os meus deveres de acordo, certo?

Um belo dia, no entanto, algo mudou drasticamente. Eu pude escutar tia Lindsay esbravejando com meu pai no escritório sobre "aquele desertor desgraçado! O que ele pensa que está fazendo? Ele não tem o direito de responder o chamado!" Opa. Chamado? Desertor desgraçado? Alguma coisa não estava nada certa. Normalmente eu não confrontaria, como já disse, esses dramas não me interessavam, mas a coisa parecia grande demais para ser ignorada. Nem mesmo hesitei antes de entrara na sala e descobrir que os bruxos do mundo haviam sido convocados à Carmel (calma, pra nossa casa de praia?). A razão da revolta da Lindsay era que o Samuel também havia respondido.

Ele e sua família "suja" (limpando as palavras super-agradáveis da titia) estavam em Carmel e, para ela, isso era uma ameaça, afinal, titio podia ser um desertor, mas ainda era o mais velho. E foi aí que titia pensou que deveria conseguir uma aliança. Como? Eu já devia ter imaginado que não era nada bom quando seus olhos azuis se viraram para mim com aquele brilho que só a diaba tem.

Acontece que a idéia da titia de aliança é nada menos que um casamento arranjado. UM CASAMENTO ARRANJADO(!) que conseguiria para ela (ou melhor, para mim, seu herdeiro natural mas quem liga? É um casamento arranjado!) o apoio de alguma outra família no caso de alguma tentativa política de se assumir o poder da família. Tá entendendo a parte do disfuncional né? Tão disfuncional que só me conseguiram uma noiva Italiana... Italiana!! A pobre garota, chamada Juliet Carey (Hm... Juliet, Paris... Por que isso soa familiar?) ia ter que despencar do país da bota pra costa Pacífica dos Estados Unidos pra casar comigo. Minha pena dela só não era maior que a que eu tinha de mim mesmo. Assim, vai que ela era um caco?

Ok, ela não era um caco, eu vi em fotos, ela é até bem bonita, a minha... Noiva. Ah, cara... Eu não pretendia me casar antes dos 25 nunca... Eu só tenho 21... Tudo bem... Esse não é nem o começo do drama.

É, fica pior.

Pior porque tivemos que ir pra Carmel também. E com tio Samuel e família lá, as coisas não prometem melhorar nem um pouco, mesmo que eu, meu pai e meus irmãos tenhamos ido visitá-los. Mesmo que ele tenha dito que não teve escolha e não tem nenhum interesse em assumir o posto da diaba. Não. Porque pra diaba todo mundo quer o posto dela. Pra diaba é legal você querer vender a sua alma e tudo mais pra estar no lugar dela... Mas eu vou te falar uma coisa... Depois disso tudo... Depois de conhecer esse lado da minha família que eu não conhecia e ver que fugir do drama pode dar certo... Eu não tenho mais tanta certeza que ter aceitado me vender valha mais tanto a pena... Por nenhum dinheiro do mundo.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySex Nov 28, 2008 7:49 am

Bio aceita ;D

[Artista na lista;
Bio no acervo
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyDom Dez 14, 2008 9:17 pm

Nome:Lorena
Idade:15
E-mail:lore_kf@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) de cima.
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Loren Simon(deslocadora),Alice Hoew(bruxa) e Anne M. Hoew (fantasma)

[Dados do Personagem]

Nome:Johny Hoew
Idade:20
Data de Nascimento:25/12/1987
Local de Origem:Chicago
Artista Utilizado: Robert Schwartzman
Características Físicas:vide foto
Características Psicológicas:sarcástico,assim como a irmã,mas muito mais,responsável,sabe ser sério e ao mesmo tempo brincalhão,um menino excepcionalmente inteligente,muito esperto também,sabe como ninguém o que quer da vida, sabe quando as pessoas estão sendo falsas com ele, muito popular,mas demora a confiar em alguém,odeia ser subestimado.

Biografia:
Aos sete anos de idade:
-Eu já sabia disso.-Afirmei sem muita empolgação ao ouvir meus pais falando que eu era bruxo.
-Mas como assim você já sabia disso?-Pergunta minha mãe surpresa.
-Mãe,não é a toa que me chamam de inteligente.-Tudo bem,não gosto de ficar me achando,mas não gosto quando me subestimam também.

Isso é para ver que,apesar de muito jovem,mas muito jovem mesmo,ok,apesar de ser criança,eu já sabia como descobrir as coisas que precisava saber sem ajuda de ninguém,não fiquei surpreso como ficou minha irmã,Alice,e acho melhor não terminar de relatar como foi o decorrer da conversa aí de cima,porque isso meio que me deu uma semana de castigo.
Não que apronte muito,mas quando quero ser respondão e não vejo problema nisso,eu acabo sendo,e como com os meus sete anos de idade dizer como descobrir que era bruxo ia me dar problemas?
Mas bom,não fui bastante perceptivo para isso,mas,águas passadas.
Ah,qual era o objetivo desse papel mesmo?Ah sim,biografia,o que tenho a dizer de mim?Ou da história de minha vida?
Acho que ela ainda está em construção para eu descrevê-la em poucas palavras, e acho que o fato de dizer que sou bruxo, já é um fato que pode dizer muito de minha vida,passo boa parte estudando magia junto com minha irmãzinha,e bom, é a única irmã que tenho,Alice,pelo menos por enquanto,e ainda tem os meus pais, não digo irmãzinha porque ela seja criança,mas por ser mais nova mesmo.
Já estou na universidade,e apesar de me considerar independente dos meus pais, quando eles falaram que se mudariam para Carmel,eu não tive outra escolha a não ser transferir minha matricula para a Universidade daqui,que aparenta ser decente pelo menos.
E,acho que irei queimar essa biografia,afinal de contas,para que ela serve?
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Convidad
Convidado




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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyDom Dez 14, 2008 10:57 pm

Nome: Heloisa.
Idade:16
E-mail:lestarfofa@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) lestarfofa@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: naao.

[Dados do Personagem]

Nome:Megan Sade Moore
Idade:17
Data de Nascimento:07 de Julho de 1991;
Local de Origem: Versalhes, França.
Características Físicas:Altura: 1,69m.
Peso: 55kg.
Cor da Pele: Branca.
Cor dos Olhos: Esverdeados.
Cabelos: Muda constantemente.
Físico: Relativamente alta- para uma mulher, de composição harmônica. Tem pele alva e evita ao máximo expor-se aos raios solares – odeia ficar bronzeada, mas as vezes é inevitável. Seus olhos esverdeados são uma herança da família da mãe. Muda os cabelos com muita freqüência, mas originalmente são castanhos-escuros e ondulados. O que mais odeia em você são as covinhas nas bochechas e o fato de aparentar sem mais velha do que realmente é. Veste-se de acordo com o que lhe convém, apesar de gostar muito de Moda.
Características Psicológicas:Psicológico: Odeia competição, principalmente pela atenção alheia. É extremamente arredia, não admite receber ordem dos outros e principalmente de homens. Respeito é palavra inexistente em seu vocabulário. Vingança? Não, ela prefere chamar de “pagar na mesma moeda”. Namorar é a letra “A” do dicionário de Megan; sempre namorou muito sério, mas nunca encontrou alguém que realmente a “tirasse do sério”, fizesse com que ela “perdesse a cabeça”, nunca se apegou com nenhum deles, foram todos muito efêmeros. É determinada, teimosa, inconveniente, irritante; só desiste de algo quando vê que realmente não vale a pena. Quando bebe além da conta transforma-se totalmente – aparência e comportamento – deixa no fundo do baú a prudência, a cautela, a responsabilidade e abre espaço para uma nova Megan: mais amável, romântica e totalmente sem juízo, imprudente. Por isso evita a todo custo beber. Morre de medo de ficar como a mãe; ambas têm clarividência acentuada, por esse motivo sua mãe encontra-se internada em um, digamos, Manicômio? Não, muito agressivo... Casa de repouso...? Isso! Acredita já estar ficando assim, pois quando se transforma e volta ao normal não recorda-se de absolutamente nada com sentido – a não ser algumas cenas sem conexão, é como se fossem duas pessoas completamente diferentes em uma. Megan não compreende o que acontece com ela, ficando confusa e receosa por ter feito algo que não devia e ainda não se lembrar no dia seguinte. A bebida ainda faz com que ela tenha visões.

Biografia:Nascida em 07 de Julho de 1991, Versalhes, França; Megan Sade Moore, caçula da mãe, Justine Moore, e filha única do pai, Eron Moore. Sua infância não foi muito cheia de amor e zelo materno; Justine sempre foi devotada a profissão, ao Hospital e aos outros dois filhos. A atenção recebida pela garota sempre foi a de Eron, apesar de muito ausente, e da avó Juliette. Nunca deixou-se influenciar pelos outros e sempre conseguiu tudo o que queria de quem queria, fazendo-a ser um pouco irritante e (muito) mimada. Foi quase que totalmente criada por Juliette Sade; quase todo dia ia escondida para o pub “Constantine” para ficar com a avó. Talvez seja isso que tenha feito Megan crescer tão rápido; após o Colégio ficava até tarde da noite ajudando Juliette com os clientes e voltava para casa através de um portal existente no próprio pub: o quadro do cavaleiro-sem-cabeça. Eron nunca gosto disso, achava que o pub não era um lugar apropriado para uma garotinha de tão pouca idade como Megan – bobagem, adorava passar as tardes e as noites rodeada por aurores e aprendendo muito com cada um deles, viu lá coisas que jamais veria em lugar algum e com isso aprendeu muito; eles praticamente a viram crescer. Quando tinha 10 anos ficou proibida pelo pai de ir até lá, pois descobriu que a garotinha bebia em demasia e fazia “showzinhos” de clarividência – alguém tem dúvidas se ela cumpriu a ordem? Para a mãe aquilo era totalmente indiferente, dificultando o controle dos limites de Meg – ei, mas ele nunca teve limites mesmo! Sua avó era a “mentora” dessas brincadeiras e sempre apoiou o “talento” da garota – herança da família da mãe.

Estudou em Colégios diversos. Vivia sendo suspensa por adorar matar aulas e levar colegas junto; sempre teve uma predileção por amizades masculinas. No total foram nove Colégios, sendo expulsa de três deles – os outros foi porque pediu transferência antes, certeza! Quando estava às vésperas de seu décimo primeiro aniversário recebeu o convite de três importantes instituições bruxas para estudar .Eron queria mantê-la longe da avó. De nada adiantou, Meg sempre botava desordem por onde passava, por puro prazer; exercia seu poder de manipulação como ninguém. Odiava a grande quantidade de meninas que estudava na academia e procurava sempre a companhia dos rapazes de anos superiores ao dela: eram os únicos que topavam participar de suas
molecagens. Alterava completamente o corte do uniforme – só para irritar a todos, - mas sempre no fim de tudo conseguia dobrar até a Direção e a Coordenação da Academia; uma de suas poucas companhias era Agatha Bledel, a qual perdeu o contado depois da amiga sair misteriosamente da Academia. Só tinha permissão para sair de lá para freqüentar o estágio no Hospital Bruxo de Paris, mas claro que sempre escapava no caminho para ver a avó e curtir no pub; nessas sempre levava Agatha junto. A frase mais ouvida dos 11 aos 17 anos era “Você?! De novo Não!”. Não existia castigo que Megan já não tivesse cumprido: limpeza do salão, reparo de vassouras, serviços gerais na cozinha, organização de festas são as coisas mais leves que ela cumpria como punição. Na verdade, fazia tudo isso para acabar com o tédio; não que não gostasse da onde estudava, é que... sempre gostou da emoção de burlar uma regra e não ser descoberta ou ainda de cumprir os castigos com louvor.

Sua relação com a mãe, durante toda sua vida, sempre foi muito vaga, distante; Justine, em absoluto, nunca escondeu seu favoritismo pelos outros dois filhos. A garota foi a filha mais indesejada dos três, era obrigada a conviver com o desprezo e a indiferença da mãe que foi substituído pelo carinho e atenção da sua avó materna e do pai. O contato com os irmãos era restrito, apesar de ter “namorado” por um ano com Eric. O ódio por Joane era extremo, principalmente quando a comparavam em tudo: desde os modos, profissão, sucesso... Megan realmente casou de querer agradar a mãe e como sugerido pela avó, vai viver pensando no hoje e em si mesma.

Ir para o Instituto Shadowlandtales foi decidido de última hora. Por que? A mãe ficou praticamente louca, maluca, desequilibrada e tentou envenenar a garota; Justine foi internada em uma Clínica na Escócia imediatamente após o incidente e Megan resolveu sair de casa, deixar tudo para trás. Aquilo tinha abalado-a muito, principalmente depois da avó dizer que o futuro dela seria o mesmo de Justine, nunca tinha visto a mãe daquele jeito e aquilo assustara tanto quando a possibilidade de ficar igual a ela.

Agora é levar a vida adiante no novo lugar e tentar agir com mais responsabilidade. Há, você acreditou nisso mesmo? Bem, acho melhor esperarem sentados por esse dia, porque ela está lá a fim de agitar sua vida ainda mais daqui para frente!
!


Última edição por Megan Moore em Seg Dez 15, 2008 9:21 pm, editado 3 vez(es)
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Letícia Silva
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 12:50 am

[Dados do Player]

Nome: Lety
Idade: 21 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Corinne L. Nurse(bruxa); Jonathan D. Mclean (deslocador); Elisabeth Dearborn (humana); Gabriel Lifton (bruxo); Paris Good (bruxo); Jesse de Silva (mediador).

[Dados do Personagem]

Nome: Letícia Silva
Idade: 21 anos
Data de Nascimento: 20-10-1987
Local de Origem: Brasil
Artista utilizado para a imagem do personagem: Rachel Weisz

Características Psicológicas: Em sua opinião, é uma pessoa difícil de se definir. Costuma dizer que chega a ser uma contradição de sentimentos convivendo em equilíbrio dentro de um mesmo ser. Libriana até o último fio de cabelo, é indecisa até morrer. Sua tendência a usar sempre a razão a faz pensar e repensar os fatos antes de chegar a uma conclusão final. Aliado a isso, sua mania de perfeição complica ainda mais as coisas. Tudo – ou quase tudo – para ela pode estar melhor do que está, o que a faz ver e rever algo que faça até que ache que esteja bom o bastante. É uma pessoa tímida, mas aprendeu a ser uma pessoa mais comunicativa com o tempo. Às vezes, é meio orgulhosa. Também é teimosa e curiosa. Emotiva e romântica; sonhadora. Tem certa dificuldade para expressar seus próprios sentimentos, pois prefere guardá-los para si ou deixar que a pessoa perceba através de seus gestos. Ama as grandes e pequenas boas coisas da vida. Não se irrita com muita facilidade. Personalidade forte. Há outras coisas que se poderia falar sobre ela, mas acredito ser o bastante.

Características Físicas: Usa óculos de grau (ou lentes de contato, quando tem vontade). Olhos castanhos. Cabelos meio – só meio? – cheios e loiro-escuros... Quer dizer, loiro-escuros segundo os cabeleireiros, pois ela insiste em dizer para o mundo inteiro que são castanhos porque sua teimosia a impede de conceber a parca existência de uma espécie de loiro que fuja ao menor indício de dourado. Ainda assim, admite que faz sentido o que eles dizem, já que nasceu loira; mas enfim... Não tente discutir a questão com ela, é um caso perdido. Corpo esguio.

Biografia:Por serem primos de 2º grau, meus pais sempre tiveram receio de terem um filho, já que, como reza a crença popular, as probabilidades da gravidez não vingar, ou o filho nascer com problemas são inúmeras. Anos depois, viriam a descobrir que a proporção disso ocorrer é bem escassa, quase nula... Mas, bem, como eu estou narrando a minha história desde um pouco antes dos primórdios da minha existência, devo aqui ressaltar que estamos nos finais dos anos 80 e não era isso que eles pensavam e a ciência nunca tinha ao certo se preocupado em estudar o referido caso.

Então, podemos dizer que a gravidez de minha mãe [ignorem a redundância] não fora realmente planejada. Ainda assim, fora uma imensa felicidade para eles descobrirem que estavam a esperar um filho; ou melhor, uma filha... Bem, eu, no caso. E, no dia 20 de outubro de 1987, bem, eu nasci. E por tudo o que eu representei e acho que ainda represento para meus pais, o significado do meu nome não podia ser outro: alegria.

Eu acredito que tive uma infância digna de ser infância. Quer dizer, quem me vê tão quieta atualmente, realmente não acredita que eu era uma verdadeira pestinha quando era criança. Não daquelas pestinhas que se metia em brigas, ou arranjavam; para falar a verdade, desde pequena, eu nunca fui de brigar com ninguém (eu confesso que nunca consigo ficar irritada com alguém por muito tempo, ainda que meu “glorioso” orgulho aliado a minha maldita teimosia, principalmente quando acho que estou certa, me fazem enrolar o que realmente desejo fazer por algumas horas ou dias a mais). Mas sim daquelas crianças que não parava quieta um só segundo e chorava quando estava com sono só porque não queriam ir dormir. Minha mãe ainda se admira com o fato de eu ter passado inteira por essa fase [ quer dizer, o que é levar sete pontos na cabeça, fazer entrar um dente-de-leite, cortar metade da sola do pé, entre outras coisas mais, diante de um braço engessado e similares?].

Talvez eu ainda guarde alguma característica desse tempo, que é o fato de não conseguir ficar muito tempo sem ter o que fazer.

Quanto à adolescência... Eu era mais uma "menina-moça". Eu nunca me importava muito com namoricos e similares [sou aquela que segue ferrenhamente o ditado “antes só do que mal-acompanhada...”]; achava interessante ouvir minhas amigas falarem sobre isso, mas não era algo que me atraia completamente. Para falar a verdade, eu nunca fui muito ligada a essas coisas. Tanto importava para mim ter beijado um, dez, ou nenhum garoto em uma festa; para mim, havia outras formas de me divertir e não me sentia nem um pouco incomodada com o fato de não ter ficado com ninguém, ou algo assim.

Desde pequena, sempre tive uma maior facilidade em fazer amizades com pessoas do sexo oposto. É claro que isso já me gerou alguns problemas que não precisam ser comentados mais a fundo nesta biografia. Mas talvez eu ainda guardasse um pouco desse ar de "menina-moça" se não houvesse fatos que fizeram com que eu amadurecesse de forma muito rápida, em um curto espaço de tempo.

Aí veio a época do vestibular. Talvez a época mais conturbada da minha vida, pois, tendo em vista a minha indecisão aliada a minha paixão por inúmeras coisas, não sabia ao certo o que gostaria de seguir para o resto da vida. Já no final da oitava série eu já ficava refletindo o que realmente queria fazer e atualmente penso que estava correta ao pensar nisso desde aquela época, não deixando tudo para a última hora. Minha paixão por animais me levou a desejar fazer biologia, mas meu pavor por insetos me fez desistir. Então, migrei para medicina veterinária, mas minha preocupação mais do que exagerada com o fato do animal sentir alguma dor, mesmo com anestesia, me fez recuar um pouco [Eu, meio neurótica? Imagina!]. Amava teatro, pensei em fazê-lo, mas minha timidez... Parei, respirei fundo e finalmente decidi que estava na hora de fazer um teste vocacional. Isso não adiantou muita coisa, claro, pois eu passei por quase todos os cursos da área de humanas [Sou uma garota difícil, não?]... Até que selecionei alguns, conversei com profissionais e cheguei a um denominador comum: Direito. Quando finalmente escolhi, o fato parecia tão claro e tão simples que parecia que eu desejara fazê-lo a minha vida toda.

Quando comecei a cursar a faculdade, me apaixonei ainda mais pelo Direito. Não me vejo fazendo outra coisa; pelo menos, não primordialmente. É claro que minhas outras paixões ainda existem – e, acreditem, são muitas – e eu pretendo conhecê-las mais a fundo com o tempo. Não duvide que se eu tivesse todo o tempo do mundo, certamente desejaria conhecer cada detalhe de cada cultura de cada história de cada época e de cada pessoa deste mundo. Podemos dizer que eu sou uma pessoa apaixonada pelo conhecimento e fascinada pela vida.

Mas, ainda que seja apaixonada por muitas coisas, não encontrei a minha verdadeira paixão; minha alma gêmea, como dizem. Quando me perguntam sobre amor ou namorados, costumo dizer que meu príncipe encantado caiu do cavalo branco e bateu com a cabeça numa pedra, ficando desmemoriado, ou similares; o que significa dizer que ele se esqueceu de ir em busca de mim, ou talvez esteja em meu convívio social, mas ele desconhece o fato de que eu sou sua princesa [ou talvez eu só seja tapada demais para perceber que, de fato, ele é meu príncipe]. O seu suposto príncipe encantado já sofrera tantas coisas em meus comentários, tadinho, que ele deve estar numa situação realmente preocupante [a última vez ele sumiu numa "nuvem" de patos coxos e selvagens e nunca mais foi visto...].

Certo dia, recebi alguns panfletos na porta da faculdade que lhe informavam sobre oportunidades de intercâmbio. Não era a primeira vez que os recebia, nem que me mostrava interessada, mas podemos dizer que foi a primeira vez que eu pus em prática o meu verdadeiro anseio. Acredito que o impulso primordial para essa decisão foi o fato de que eu não estava sozinha nessa e que algumas amigas também decidiram fazer o mesmo. É claro que conversei muito com meus pais antes de mais nada, e eles acabaram por consentirem com a minha decisão.

Então, tempos depois, lá estava eu, em um avião, rumo à Carmel, exercitando meu inglês meio enferrujado. Sei que sentiria muita falta de todos que deixei no Brasil; ainda assim, sinto que essa experiência será única e certamente a guardarei na memória pelo resto de minha vida.

***


Obs.: Letícia é uma bruxa, apesar de não ter a mínima idéia disso; ela pertence a linhagem dos Nurse, embora o sobrenome da família tenha se perdido com o tempo. Ao que tudo indica, seus tataravôs – ou algo mais além do que isso – abandonaram o sobrenome quando vieram morar no Brasil, de forma a que o fato lhe é também desconhecido. Nunca fez nenhuma magia de forma consciente e, embora pressinta a ocorrência acontecimentos estranhos e aparentemente inexplicáveis ao seu redor, principalmente quando suas emoções não estão controladas, nunca se atentou realmente ao fato. Não é como se ela ligasse uma coisa a outra, falando de forma sincera. Têm certa sensibilidade no que diz respeito a fantasmas; mas não é sempre que isso ocorre. Sente um frio além do comum para humanos quando algum está por perto e, por algumas vezes, chegou a entreouvir palavras soltas ou visualizar parcialmente uma “forma estranha e brilhante”, mas como isso ocorre sempre à noite, julga ser apenas sonhos ou pesadelos.


Última edição por Letícia Silva em Seg Dez 15, 2008 1:06 am, editado 2 vez(es)
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Janaina Sabidussi
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 12:55 am

QUOTE
Nome do jogador: Janaina [Jana]
E-mail: cassandramcfallen@yahoo.com.br
Comunicadores (Y!M, MSN, ICQ?): {msn} cassandramcfallen@yahoo.com.br{ym} cassandramcfallen

Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Alexander Nurse (deslocador) Sean H Graffman e Padre Dominic (mediadores) Kaoru Amane (humana) Delilah Nurse e Nathalie Nurse (Bruxas)

[Dados do Personagem]

Nome do personagem: Janaina Sabidussi
Idade:25
Data de nascimento: 23/09
Profissão/estudos: Intercambio de Medicina na Universidade de carmel
Origem: Brasil – PR – Curitiba
Artista Utilizado: Mandy Moore

Caracteristicas fisicas: Morena, pele clara, 1,53m de altura, olhos castanhos, bochechas rosadas, Cabelos escuros que eventualmente são pintados de outras cores, longos.

Características Psicológicas: É descrita pelos amigos como alegre, simpática, inteligente, divertida e extrovertida. Mas o que eles não sabem na verdade além disso tudo Jana é uma pessoa um tanto quanto insegura. Algumas vezes pode ser sincera demais e em outras vezes guarda o que sente somente para si, prefere deixar de falar coisas para não machucar as pessoas que gosta. É muito paciente e só costuma ficar irritada quando chega aquele certo perído do mês, ou seja, quando está na TPM Algumas vezes tem a sensação de estar atrapalhando, mas adora estar com pessoas e conversar, ama estudar e não consegue ficar mais de um ano sem entrar numa sala de aula.

Biografia: Sou uma simples garota nascida no interior do Brasil. Uma cidade no fim do mundo chamada Loanda. Só nasci lá, mas até os 14 anos morei em Santa Isabel do Ivaí. Sou a mais velha de quatro irmãos. Nunca tive uma vida realmente agitada. Sabe... sempre tive amigos, nunca fui de dar trabalho aos meus pais (Sélio e Albânia). Sempre fui estudiosa, conhecia por ser inteligente (olha a pretensão). Cresci numa granja e tive uma infância cheia de molecagens, tipo subir em árvores, ter montes de bichos de estimação e brincar de monte. Aos quatorze anos me mudei para Amparo – uma cidadezinha no interior de São Paulo. Lá comeceu meu ensino médio, comecei a sair e conhecer garotos. Mas não pensem vocês que fui muito namoradeira. Sempre fui tímida demais para isso.

Na escola minhas notas eram boas, não tive uma fase rebelde e sempre fazia o que me pediam. Até eu me irritava algumas vezes por ser tão certinha. Nas verdade acho que isso começou um pouco depois, a irritação. Eu gostava de ter uma via caseira e minha maior diversão era a internet. Ia a baladas algumas vezes, mas nada muito constante. Gente meu sono é sagrado! Depois do ensino médio não tive uma formatura daquelas, só uma colação de grau e pronto. Mas depois em compensação tive a viagem depois de ganhar um prêmio da empresa em que meu pai trabalhava pelo desempenho durante o EM. Essa foi uma das coisas mais legais que já me aconteceu. Uma viagem para BH com tudo pago, um premio de três mil reais e ainda andei de avião! Bom não é?

Depois disso voltei para casa e tempos depois comecei o curso de Técnico em enfermagem. Ajudar os outros sempre me pareceu legal. Conheci meu primeiro namorado, isso com 19 anos. Namorei 3 anos, foi legal, mas depois de um tempo eu vi que ele não era a pessoa certa para mim. Larguei tudo e fui para Curitiba. Depois de um ano de cursinho comecei uma faculdade que odiei e larguei, arranjei outro namorado e depois de deixar mais uma vez as coisas resolvi ir com umas amigas para Carmel. Acho que no fim das contas sou chegada numa mudança. E mesmo que no começo fazer medicina não me parecesse uma coisa legal resolvi me converter. Estava há um ano cursando a PUCPR e ficar um ano longe, tendo experiências no exterior me pareceu ser algo a acrescentar na vida e no currículo.

Obs: Janaina é bruxa apesar de não saber. Nunca realizou magias conscientemente, varais vezes coisas estranhas acontecem ao seu redor, principalmente quando está com as emoções à flor da pele. Mas nunca parou para analisar melhor isso. Ela é descendente de um Nurse. Mas não tem o sobrenome e nem o conhecimento disso.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 1:32 am

Lore, Lety e Jan, bios aceitas e arquivadas! ;D

Megan, sua bio esta muito linda e bem escrita. Contudo, tem algumas coisinhas que eu queria expor. =)
O fato é que os Bruxos do Shadowland Tales não se assemelham aos bruxos de Harry Potter. As coisas são diferentes, não há o uso de varinha e muitas outras coisas que você verá aqui e aqui.

Em suma é isso. Desculpe o transtorno e espero que isso não influencie de forma ruim. Mas peço apenas que você realize essas pequeninhas mudanças na sua biografia, a fim de que fique de acordo com a trama do board, tudo bem?

No mais, é isso. Qualquer dúvida, contate por mp!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 10:24 pm

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[Dados do Personagem]

Nome: Robert Alexander Hoew
Idade: 44
Data de Nascimento: 27/04/1964
Local de Origem: Praga, República Tcheca
Artista Utilizado: Hugh Laurie.
Características Físicas: grandes e brilhantes olhos azuis; aparência sempre um pouco desleixada, e barba eternamente por fazer. Robert é alto e magro. Ele manca de uma perna, devido a um acidente de carro.
Características Psicológicas: muitíssimo inteligente, sempre à procura de novas e antigas poções, um historiador de seu tempo e sua história, fascinado por tudo que diz respeito aos bruxos, às lendas, aos mistérios, é um bom homem, dotado de grande ideal de justiça e de senso de liderança. Robert é ainda, sarcástico e irônico, o que parece ser uma característica da família. Ele pode ser um pouco ranzinza, e mal-humorado. É também um pouco amargurado, devido a perda de sua ex-futura-noiva.


Biografia:

Era uma noite chuvosa de abril, no início da primavera.

O Sr. Hoew andava de um lado para o outro, impaciente. A sua mulher entrara em trabalho de parto havia muito, e ele começava a se desesperar.

Uma das empregadas da grande mansão dos Hoew em Praga saiu da suíte
principal, carregando vários lençóis, machados de vermelho.

Sangue.

O Sr. Hoew arregalou os olhos.

- Quanto tempo mais demorará? – ele perguntou à mulher.

- Não muito, senhor. – ela respondeu cordialmente e se retirou.

Ele bufou, e despencou no chão, e fechou os olhos, cansado.

A próxima coisa de que o Sr. Hoew teve consciência foi de alguém berrando.

Ele abriu os olhos, espantado, e vislumbrou a parteira, uma mulher baixinha, de seus sessenta anos, gritando ordens para as outras empregadas.

Alguma coisa como: “Eu preciso de água!”

Ou algo que o valha.

E, no momento que ela viu o Sr. Hoew ali, olhando-a com cara de perdido, ela sorriu.

Seu sorriso era de uma felicidade imensa, misturada com alívio.

- Foi um parto muito difícil, senhor. – ela afirmou, limpando as mãos ainda manchadas de sangue no avental. – Mas conseguimos trazer ao mundo Robert. – ela informou, abrindo a porta de madeira maciça, dando a oportunidade ao Sr. Hoew de espiar o filho dele.

E assim começou a vida de Robert Hoew.

***


- Mas papai, eu não quero! – reclamou o pequeno Robert.

O Sr. Hoew suspirou.

- Querido, não é sobre o que você quer. – replicou a Sra. Hoew, muito delicadamente, pondo a mão na sua enorme barriga de grávida. – É a sua obrigação ser o líder da família. – ela continuou, passando a mão nos cabelos sedosos e escuros do filho mais velho. Então, inclinou a cabeça e beijou sua testa.

- Mas esse bebê que está aí dentro não pode ser o próximo líder não? –
Robert perguntou, os olhos de criança brilhando em expectativa.

Ha, até parece.

A Sra. Hoew sorriu.

- Não, querido. Você é o primogênito. – ela explicou pacientemente, sentando-se com cuidado na mesa de mogno, enquanto o pequeno Robert aprendia como levitar coisas.

Nossa, super divertido.

***


Ele bufava, enquanto corria em volta da maldita quadra.

Para que serve educação física, afinal?

Bem, eu gostaria de saber.

- Vamos lá, Hoew! – implicou Felix, o menino mais chato do colégio.

Robert trincou a mandíbula, e continuou a correr.

Não demorou muito para os “comparsas” de Felix o derrubarem.

E aí as arquibancadas desabaram, conforme Robert caía no linóleo cor-de-vômito, ralava o queixo e mordia a língua.

Mas, poxa, não foi culpa dele! Ele tinha uns dez anos, a magia ainda não estava totalmente controlada.

E, de qualquer forma, a explosão foi legal.

***


- Sai daqui, Bella! – ele berrou para a irmã menor. – Você não sabe de nada!

Olá, maldade.

Ela suspirou.

- Rob, me deixa te ajudar. – ela pediu, do outro lado da porta dele.

Ele enxugou as lágrimas com o punho.

Afinal, o pai dele disse que ele era a maior decepção da vida dele.

Do Sr. Hoew, digo.

Portanto, Robert tinha todo o direito de ficar triste.

- Robert Alexander Hoew, abra essa maldita porta nesse instante, antes que eu a exploda! – Bella falou, do lado de fora.

Ele rolou os olhos, e, agitando os dedos, a porta abriu-se com um estampido.

- Eu não sei o que fiz para ele me odiar tanto, Bella. – ele choramingou.

Bella sorriu tristemente e abraçou o irmão mais velho.

- Ah, Rob, não fica assim... – ela pediu. – Papai só quer que você se torne o melhor líder que o Clã já teve. – ela tentou justificar as atitudes do pai.

- Sei. – ele disse amargamente.

***


- Eu não sei o que há com a sua irmã! – reclamou a Sra. Hoew mais uma vez.

Essa mulher não se cansa não?

Robert bufou, tirando o nariz das inscrições para Universidades.

Sua família mudara-se para os EUA havia três anos, e ele se inscreveu nas melhores faculdades: Harvard, Princeton, Yale, Brown.

E, cara, ele foi aceita em todas.

E, apesar dessa façanha (convenhamos que É uma façanha), sua mãe só sabia
reclamar sobre sua irmã.

“Não, porque Isabella faz isso, faz aquilo...”

Isso já estava irritando.

E muito.

Qual era o problema dela afinal? Isabella não era sua única filha, e ela já sabia cuidar de si mesma.

Robert analisou as cartas de admissão mais uma vez.

Elas estavam escritas a mão.

Ele deu um meio sorriso, e guardou os envelopes recém-chegados no bolso da calça de brim.

Subiu as escadas feitas de mármore com fios de ouro e parou, em frente a porta branca, com maçaneta rosa.

- Bella? – ele chamou, batucando a porta com as pontas dos dedos.

Ele ouviu o barulho de alguém correndo, então Bella abriu a porta, os cabelos morenos desgrenhados e os olhos azuis apagados.

Peraí, ela estava fumando?

- Bella! – ele gritou, chocado.

Ela resmungou algo como “reprimindo o direito a expressão”.

Reprimindo o direito a expressão? Sei.

- Eu estava só experimentando. – ela tentou justificar-se, enquanto o irmão irrompia pelo quarto.

- Eu não acredito, Bells! Agora entendo porque mamãe não pare de resmungar sobre você. – ele desabafou, exasperado.

Bella sorriu compreensiva.

- Ela está te dando nos nervos, não é? – ela perguntou, sentando-se ao lado dele.

- Mais do que você pode imaginar. – ele admitiu, massageando as têmporas.

- Tem algo para me falar? – ela perguntou, endireitando-se.

Robert sorriu.

- Passei em todas as universidades em que me inscrevi. – ele admitiu.

Bella arregalou os olhos, e voou no pescoço do irmão, gritando.

- Meu deus! Meus parabéns, Rob! Você merece! – ela dizia, apertada contra ele.

Robert riu, e, amassando as cartas, jogou-as na irmã.

- Já decidiu para onde vai, Rob? – Bella perguntou, olhando as cartas de admissão.

- Harvard. História. – anunciou ele, com muito orgulho.

Bella o abraçou de novo.

***


Abriu os olhos, o branco enlouquecedor o cegando temporariamente.

Resfolegou, enquanto flashes do sábado anterior pipocavam em sua mente.

Saiu de uma festa com os amigos e a namorada, Anna. Entraram no carro, e, depois de algum tempo, escuro.

O que aconteceu foi que o motorista do carro perdeu o controle, devido a pista molhada de chuva, e capotou com o carro, que rolou por uma ribanceira.

O carro virou uma bola de ferro.

Mas era uma bola de ferro Ferrari .

Enfim, conseguiram tirar todos de lá antes que o carro explodisse, mas um amigo de Robert morreu, junto com Anna.

E ele ainda ficaria com uma perna “incapacitada”.

Muita desgraça para um só dia.

Robert ficou arrasado; não podia acreditar que perdera a mulher que amava. Ele iria pedi-la em casamento no dia seguinte!

Logo depois que contasse que ele era um bruxo, claro.

Eles iriam se casar, e morar numa bela casa vitoriana, com grandes janelas e cortinas da Barney´s. Ele trabalharia como historiador, e ela seria a cirurgiã-geral do Hospital Central de NY. Eles teriam um monte de filhos morenos com olhos verdes e saudavelmente corados, e seriam as crianças mais adoráveis do mundo. E Robert passaria o legado da liderança dos Hoew adiante.

Isso se, infelizmente, Anna não tivesse morrido.

Foi isso que o deixou totalmente ligado no trabalho.

A partir do dia do acidente, Robert dedicou-se muito mais a pesquisa e às suas obrigações para com os Hoew.

- Fiquei sabendo de Anna. – Bella sussurrou ao telefone, dois meses mais tarde.

Ele tirou os óculos de aro fino especialmente para leitura da cabeça e suspirou.

- Sinto muito. – ela prosseguiu. – Sabia como ela era importante para
você.

- Deixa pra lá, Bell. –
ele respondeu, amargurado. Já estava cansado das pessoas ficarem com pena dele.

Bella pigarreou do outro lado da linha.

- Tá, eu paro. Mas quando você vem me visitar? Estou morrendo de saudades de ti! – ela choramingou, e ele pôde ouvir o beicinho que ela fazia do outro lado do Atlântico.

É, por acaso, Bella mudou-se para a Inglaterra, uma vez que conseguiu uma bolsa para Cambridge.

- Logo, Bells. E aí, como é ser uma bruxa não-praticante? – ele perguntou cordialmente.

Bella estava numa onda de “não vou praticar magia, pois quero ser uma pessoa comum”.

Ela suspirou.

- Meio difícil. Às vezes, a magia sai do meu controle. – ela se queixou.

Ele abafou um riso. Bella não era conhecida exatamente pelo seu controle.

- Irei aí assim que possível. – ele prometeu. – Agora tenho que desligar.

- É bom você vir mesmo! – ela cobrou, rindo. – Tenho alguém para te apresentar. – disse ela, num fiapo de voz.

Robert ergueu a sobrancelha.

Será que Bella estava apaixonada?

***


- Eu não sei o que você tem contra Edward. – Robert afirmou, sinceramente.

A Sra. Hoew bufou.

- Você está de brincadeira?! Ele é um mediador, Robert! – ela disse,
exasperada. – Sua irmã vai arruinar com a família, Robert!

Ô mulherzinha chata!

- Mamãe, Isabella já é adulta, ela sabe das conseqüências de seus atos, pelo amor de Deus. – ele disse, desistindo de ser imparcial.

Afinal, Bella já tinha idade para escolher, e Edward parecia ser um excelente rapaz.

E, bem, ele era. Quer dizer, ele era decente e tudo mais; parecia amar Bella acima de todas as coisas, e, alô!, ele era rico.

Muito, mas muito rico mesmo.

Não que dinheiro fosse problema para os Hoew.

É que isso dava pontos a mais a Edward, porque ele teria condições de manter Bella e seus futuros filhos.

E o cara era duque. Bella não conseguiria um partido melhor, nem se quisesse.

E, ainda assim, a Sra. Hoew era contra.

Vai entender.

Mas Bella se casaria de qualquer jeito; Robert conhecia a irmã, e Bella era muito teimosa. O mundo podia estar contra os dois (e meio que estava), mas ela se casaria com Edward. Não importava como.

E assim ocorreu.

***


- Ela é tão linda! – ele ouviu Bella arrulhar, no vidro da maternidade.

Robert sorriu. Sua sobrinha era mesmo linda.

- Você fez um excelente trabalho, irmãzinha. – ele implicou.

Bella abriu um grande sorriso, se rosto cansado se iluminando.

- Já escolheram o nome? – perguntou a Sra. Hoew, aparentemente surgida do nada, abraçando a filha.

Ela aceitou o casamento, afinal.

- Alex. – Edward respondeu, por cima do ombro de Bella.

A Sra. Hoew arregalou os olhos, e quando ia abrir a boca para protestar, Robert anunciou:

- Alex é um belo nome. – disse, dirigindo um olhar de “cale-se” na direção da mãe.

- Alex não. – Bella franziu os lábios. – Alexis. – ela disse, mais
convencida.

- Todos só vão chamá-la de Alex. – Edward constatou, dando de ombros.

Bella rolou os olhos e deu um tapa nele.

- É verdade. – confirmou Robert, rindo.

***


- Tio Rooooooooooob! – disse Alex, anos depois. Sua vozinha de criança fez Robert sorrir.

- Olá, pequenina. – ele cumprimentou, pegando-a no colo. – Como vai?

- Muuuuuuuuuuuuito beeeeeeeeeeem! – respondeu ela, com entusiasmo exagerado, e prolongando as sílabas, fazendo Robert rir. – Adoro quando você ri, tio Rob! – ela anunciou, afundando seu rosto pequenino e sujo de suor e terra no peito dele. – Senti saudades! – afirmou.

- Eu também morri de saudades, pequenina. – ele correspondeu ao abraço.

- Rob! – disse Bella, saindo de casa esbaforida, atrás de Alex. – Mocinha, já para o banho! – ela apontou para dentro da casa.

E que casa, deve-se ressaltar.

- Bella! – ele cumprimentou, abraçando a irmã, assim que a pequena saiu, aos resmungos.

- Nossa, quanto tempo! – ela parecia surpresa. – Como vão as coisas?

- Ótimas. – ele sorriu. – Mamãe te contou a novidade? – ele perguntou, animado.

Bella sorriu sem graça.

- Acho que não. – admitiu.

Ele juntou as sobrancelhas.

- Então eu conto: fui convidado a lecionar História numa Universidade dos EUA! – ele anunciou, extasiado.

Bella arregalou os olhos.

- Mas isso é ótimo! ela berrou. – Onde é? – perguntou, feliz.

- Carmel, Califórnia.


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Bruxos   Inscrições - Bruxos - Página 2 EmptyTer Dez 16, 2008 11:32 pm

Bio Liberada! Pode começar a jogar. =)

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