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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

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Pamella O'Dowd
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Localização : Carmel

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyQua Dez 03, 2008 1:56 pm

[Dados do Player]


Nome: Cris
Idade: 18
E-mail: cris_cavalheri@hotmail.com
Comunicadores (MSN): Cris_cavalheri@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? : Katrina Sterling (mediadora)

[Dados do Personagem]


Nome: Pamella O’Dowd
Idade: 17
Data de Nascimento: 15/06/1991
Local de Origem: Carmel - Califórnia
Artista Utilizado: Brokelle Bones

Características Físicas: Cabelos compridos, pretos, lisos, franja lateral caída sobre os olhos. Pele clara, estatura mediada, magra, olhos azuis esverdeados. Sempre com maquiagens pesadas e ousadas, tem seu próprio estilo, que pode ser considerado – de acordo com diferentes perspectivas – gótico, punk ou emo.

Características Psicológicas: Doce e simpática, faz amizades muito facilmente, embora seja uma garota difícil de se lidar. Segue suas próprias regras e detesta que digam o que ela tem de fazer. Pode ser amiga e companheira, mas é incrivelmente vingativa quando mexem em seus calos.

Humor predominante: sempre alegre, de bem com a vida, sorridente, embora se irrite com facilidade.

Pior defeito: impulsiva demais, comete loucuras quando muito desafiada.

Uma qualidade: é original.

Nas horas vagas: toca guitarra e baixo

--> Biografia <--

_________________________________________________________________

Senhores responsáveis pela menor Pamella O’Dowd, peço para que assinem este documento, concordando que a menor em questão deixou nossas dependências no dia... e que está total – ou parcialmente – reabilitada.
Atenciosamente, a direção.

- Clínica de Reabilitação de Usuário de Drogas de San Francisco –
_________________________________________________________________


Hoje faz uma semana que deixei aquela maldita clínica, onde fiquei internada por aproximadamente três longos e terríveis meses, longe de civilização, de pessoas interessantes, de diversão... completamente isolada de tudo e todos, presa a programas de reabilitação, grupos de debate e, principalmente, sem tóxicos algum.

Eu sou uma garota problema, mas não é assim que as pessoas gostam de realmente me denominar. Eu posso ser uma felina aos olhos alheios, mas se você prestar bastante atenção em mim vai perceber que minhas garras são bem mais afiadas e meu pêlo bem menos sedoso. Logo, eu não sou o tipo de garota que se agradará com carícias. Cuidado! Eu posso fincar minhas garras em você.

_________________________________________________________________

Garota de apenas 17 anos de idade é encaminhada à delegacia local de Carmel por ser pega nos fundos da escola católica Missão Junípero Serra ingerindo álcool em grande quantidade e fazendo uso de substâncias tóxicas incomuns.
- Jornal Local de Carmel -
_________________________________________________________________


E foi exatamente assim que tudo começou. Ou melhor, que minha vida se transformou em um completo inferno. Tudo parecia estar indo perfeitamente bem: eu estudava em uma escola decente, eu tinha amigos com quem eu me identificava – sim, eles tinham o mesmo estilo que eu -, eu tinha uma banda de hard core onde era vocalista... Em fim, eu era uma garota feliz... Dentro do possível, claro.

A Missão não é o tipo de escola que permite que você faça o que você bem entende, mas também não é o tipo de escola realmente rígida, você até consegue infringir uma série de regras e não pagar por nenhuma delas. E eu sou o tipo de garota que faz esse tipo de coisas, às vezes sem obter muito êxito, mas na maioria das vezes minhas infrações são bem sucedidas. Matar aulas, pichar as paredes internas da Missão, tragar meus cigarros no banheiro feminino, importunar os padres e noviças, são os tipos de coisas que eu costumo fazer.

A primeira vez que eu conheci os integrantes da minha banda de rock foi no inicio desse ano, em uma das minhas escapadas inteligentes para matar as aulas na Missão. Eu estava caminhando pelo calçadão da praia de Carmel quando fui abordada por eles sob cantadas e propostas ousadas. Eu definitivamente não sou fã de raios solares, eu nem posso me expor muito a eles – problemas de quem tem uma pele tão branca e desprotegida como a minha. Foi naquele mesmo dia que fui apresentada às drogas, ao álcool e tudo o que você pode imaginar. Eu sempre tentei ser discreta com meus vícios, mas prefiro não comentar aquele meu vacilo nos fundos da escola.

Meu estilo punk – alguns chamam de emo, mas eu vou logo avisando, detesto rótulos – sempre chama a atenção das pessoas, e com os garotos nunca foi diferente, embora eu tenha me relacionado com muitos e nunca tenha gostado de nenhum deles de verdade, talvez porque fossem normais demais para mim.

Minha relação com meus pais sempre foi complexa, eles nunca aceitaram muito bem o meu estilo tão incomum ou as amizades que eu levava para casa. Eu já estou acostumada com esse tipo de incompreensão, chego a pensar que tenho pais desnaturados, porque eu pude perceber uma ponta enorme e extremamente visível de satisfação quando fui internada naquela clínica de reabilitação.

Minha banda é bem popular em Carmel, mas aquela Clínica de Reabilitação me manteve completamente afastada de tudo e todos. Fala sério, tudo bem que eu era uma viciada, mas eu definitivamente não precisava ir para aquele lugar, mas eu não tinha escolha, tinha?

Aquele lugar era um inferno, você nunca tinha nada de interessante para fazer. Ela não ficava localizada em Carmel, então eu não tinha outra opção senão me hospedar por lá mesmo. Meus pais haviam deixado claro que não fariam sacrifício algum por mim levando-me e buscando-me da clínica. Foram três meses em vão, porque as drogas estão cada vez mais constantes na minha vida.

Eu sempre vivi em Carmel, é um tipo de carma que eu carrego por esses meus 17 longos anos de vida. Eu nunca fui uma garota comum, sempre me interessei por documentários policiais, filmes de terror e os mais sangrentos possíveis, e com apenas 12 anos de idade já estava aderindo a um estilo próprio, original.

Eu posso parecer ser um tipo de pessoa externamente, mas eu confesso que sou muito melhor internamente. Eu tenho personalidade e sei lidar perfeitamente bem com qualquer tipo de situação. Não sou mimada como muitas garotinhas da Missão, nem tão pouco metida e altiva como praticamente todos por lá são. Talvez porque eu tenha crescido em uma família sem condições financeiras muito respeitadas.

Mas eu almejo sempre mais. E se tem algo que eu gosto, de verdade, é de investigações policiais. Eu encontro fatos onde você menos imagina.

Carmel tem se tornado uma localidade da Califórnia um pouco estranha nos últimos anos, e eu tenho sempre a sensação de que sou a única que pensa assim. Muitas pessoas de fora tem se mudado para Carmel e eu não entendo que tipo de atrativo essa cidade pode ter para todas essas pessoas. Talvez eu investigue isto mais a fundo, quem sabe. Mas, antes disso, eu preciso retornar às minhas atividades normais na Missão e, principalmente, em Carmel, talvez surjam alguns contratos para a minha banda?!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySáb Dez 06, 2008 5:22 pm

Bio aceita!

Bom jogo
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Dez 07, 2008 3:02 am

[Dados do Player]

Nome: Andressa Paloma
Idade: 20 anos
E-mail: andressa_paloma@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
[MSN] andressa_paloma@hotmail.com
[Y!M] andressa_giacometti
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Siiimm, Oliver Hoew - Bruxo e Natalie Meyers - Mediadora

[Dados do Personagem]

Nome: Paul David Miller
Idade: 25 anos
Data de Nascimento: 21/01/1982
Local de Origem: Zürich - Alemanha
Artista Utilizado: Cam Gigandet
Características Físicas: Loiro, olhos azuis, forte.
Características Psicológicas: Malicioso, não brinca em serviço, um tanto quanto maldoso, persolnalidade forte, bravo, fechado, não se abre com ninguém, não é de muita conversa.


Biografia:

Bom, por onde posso começar? Na verdade acho que não tem por onde extamente, afinal o que uma pessoa que não sabe sobre a sua infância, não sabe quase nada ou nada, sobre seus parentes, pais entre outros. Muitos apostavam que eu morreria cedo, sabe quando aquela mulher chata da vizinhança em que você mora fala: "é um garoto sujo e sem expectativa de vida, não tem onde cair morto"...entre outras coisas.
O que posso dizer com certeza é que eu tive um pai, sim, eu devia ter em torno de 7 anos de idade por ai, nós nunca tivemos dinheiro e vivíamos nas ruas de Zürich, eu, para falar a verdade não sei nem onde estava nesse momento, eu não me lembro, a única coisa que eu me lembro é de um barulho forte, como um estrondo..e disso eu vou me lembrar para o resto da vida,é esse barulho que me atormenta todas as poucas noites de sono que eu consigo ter, já que além de tudo eu tenho insônia também. Corri até a ruazinha onde meu pai estava, ele estava lá caido ao chão, cheio de sangue em volta de si e com um buraco de bala no peito. O barulho? Foi de uma arma, que até hoje não sei da onde veio ou quem foi que disparou.

A partir dai a vida começou a se tornar mais difícil ainda, devo dizer...a partir dai começei a pegar toda a malícia do que eu poderia chamar de "vida bandida" , aprendi a ganhar coisas sem muito esforço, já tive que roubar comida pra sobreviver, ja tive que sair de Zürich por estar procurado e jurado de morte por roubar alguns pães da padaria. Claro que nesse tempo eu tinha uns 15 anos no máximo.

Ao passar do tempo eu conseguia um emprego aqui, um bico ali, e ja cheguei até a receber proposta para ser modelo, mas isso não é uma coisa que me chame muita atenção, eu não sou muito do estilo modelete de outdoor de cuecas, apesar de ter a aparência física de um cara desses, mas esse não é muito bem meu estilo. Não fui criado assim. Já viajei por bastantes países, praticamente toda a Europa, trabalhando, ou as vezes não... uma coisa que eu nunca fiz foi assaltar, acho que isso é muito já, tem pessoas próprias para isso, eu prefiro chegar e sair despercebido, e quando a pessoa menos espera metade das suas coisas estão comigo, e ela nem imagina que um loirinho de olhos brilhantes e azuis seria capaz de fazer uma maldade dessa.

As vezes acho a vida um tanto quanto injusta, uns nascem com muito e outros com nada (no meu caso), dizem que Deus escreve certo por linhas tortas, mas dude, come on! Esses riquinhos além de nascerem em berço de ouro são completamente idiotas, sem conteúdo nenhum, sem qualidade.....lógico, com uma única qualidade...muito dinheiro no bolso. As vezes eu até paro para pensar nessa injustiça, pois eu cresci nesse meio e sei quantas pessoas que são iguais a mim não possuem metade da malícia que eu tenho...tudo bem que mesmo sem estudos eu sou muito inteligente (modéstia parte, claro!), mas depois desencano desse pensamento, e vejo que para EU conseguir o que eu quero, nada melhor do que EU MESMO para correr atrás, afinal ninguém fará por mim.

Claro que com uma vida dessa, eu me tornaria uma pessoa seca, amarga e fechada, não me abro facilmente, odeio pessoas que falam demais, abomino crianças, elas são todas incovenientes, chatas, irritantes e aos 7 anos são mais feias que o Freddie Krueger nos filmes de terror, os dentes estão caindo, os cabelos são ruins, elas são magras e a moda dessa idade é ver quem grita mais alto. Definitivamente odeio isso.
Eu não quero parecer insensível mas mulheres para mim é como troca de camiseta, não fico mais de dois dias com uma, é humanamente impossível, se elas começam a pegar intimidade elas não calam mais a boca! EU NÃO AGUENTO ISSO, eu não sei o que é pior, mulher falando ou uma criança gritanto. Enfim,eu vivo assim e posso dizer que consigo me divertir bastante.

Nesse mundo de viagens, hoje, estou em Carmel, o que é isso? É eu também me fiz a mesma pergunta quando fiquei sabendo dessa cidadezinha, e pior ainda, quando vim parar aqui, fica nos Estados Unidos, eu não posso falar que é um ovo, porque chega a ser menor, todos se conhecem, dão bom dia uns aos outros, sorriem...eu particularmente acho isso patético, um nojo.
É estranho, você passar só com uma mochila nas costas e as pessoas te olharem como estranho, afinal se comprimentam todos e você não, é porque você é um estranho. Tudo aqui é tão simples, se você faz algo errado não demora nem 5 minutos para a cidade inteira ficar sabendo o que você fez, eu sinceramente odiaria morar aqui por muito tempo, as mulheres são as mesmas e com certeza eu ficaria conhecido como o "Galinha de Carmel", sabe, é uma necessidade do homem variar de mulher, pelo menos eu definitivamente não sou para casar e pretendo continuar solteiro com todas as garotas que eu quero, é isso que da impolgação na minha vida. E claro que com a beleza que eu tenho elas caem fácil pra cima de moi!

OK, agora POR QUE Carmel? Enfim, em todo esse tempo de vida aventureira sem ter onde nem cair vivo, quanto mais morto, eu conheci um cara que pude chamar de irmão, seu nome era Jonathan Killiney, fiz amizade com ele por acaso, um tanto quanto rebelde, saiu de casa sozinho para fazer um mochilão e conhecer novos lugares, acabou me pedindo um esqueiro para ascender seu cigarro, e acabamos conversando e pegando amizade, acho que ele depois de meu pai, do pouco que me lembro dele pelo menos, foi alguém realmente especial para mim, foi a primeira pessoa com quem eu sentei e conversei, falei de mulher, bebi, dei risada. John era uma pessoa muito boa, não sei nem como ele conseguiu ficar ao meu lado mais de 20 minutos, afinal eu sou bem chato. Mas o que acontece é que, John foi assassinado na minha frente. Mas de novo? SIM. De novo e comigo, a segunda pessoa especial para mim, morta pela mesma maneira da primeira, com uma única diferença...dessa vez eu vi tudo! Realmente Deus não é justo nem um pouco, principalmente quando se trata de Paul David.

Dessa vez eu me lembro do rosto da pessoa, uma mulher de traços fortes, o motivo de matar John? Eu realmente não sei, na verdade na hora eu não sabia se corria atrás da vadia ou se socorria o meu amigo, escolhi por socorrê-lo, mas ele não resistiu nem chegar ao hospital. E se antes eu era uma pessoa fechada, imagine agora...além de tudo sou rancoroso também, e como não tenho muitos planos, eu corro o mundo atrás dessa mulher que matou meu melhor amigo, a única pessoa em quem eu pude confiar nessa vida. E a última pista que eu tive foi que ela estava aqui em Carmel. No meu ponto de vista, eu sinceramente espero que ela esteja, e no caso, para ela...eu espero que não, pois ela vai sofrer muito, e eu espero vê-la nas minhas mãos o mais breve possível.

Esse é um resumo enxuto e ridículo do que eu costumo chamar de vida, para os que se interessaram o meu único conselho é: Tomem cuidado, afinal, eu não sou o cara mais confiável do mundo. E para os que não gostaram, esses sim eu aconselho ficar bem longe, pois eu farejo quem não gosta de mim, e eu adoro brincar com pessoas assim.
Há, você tem filhos? ESCONDA - OS de mim, e tenho dito. Sem mais.
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Erica Waters
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Dez 07, 2008 4:01 pm

[Dados do Player]


Nome: Aleh
Idade: 18 anos
E-mail: ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Eve Wilde, Allegra S. Hoew, Juliet C. Carey [bruxas]; Victoria Hewson e Suzannah Simon[deslocadoras]; Andreas Basset [ mediador]; Seth Stone, Sophie McAndrews e Beatricce del Vecchio[humanos].

[Dados do Personagem]


Nome: Erica Friedreich Waters
Idade: 24 anos
Data de Nascimento:14/08/1984
Local de Origem: Estados Unidos
Artista Utilizado: Charlize Theron
Características Físicas: olhos azuis e cabelos loiros, bonita, corpo esguio, altura de 1.70
Características Psicológicas: Teimosa, curta, grossa. Dona de poucas palavras, é inteligentíssima, responsável, perfeccionista, um pouco metida. Impaciente.

***************************************************


Eu andava a passos curtos e ritmados, a Lua cheia adentrava pela sala escura com sua luz brilhante e invasiva, os meus passos eram o único barulho presente. Eu andava, minha respiração estava suspesa, sabia que aquilo podia ser muito perigoso se algo desse errado, e, numa situação daquelas, tudo pode dar errado. Eu ainda andava, enquanto me deparei com um corredor. Minha arma continuava em punho enquanto eu estava andando em direção a uma porta, agora meus passos estavam ainda mais seguros. Olhei de um lado para o outro. Nada. O silêncio continuava a imperar. Eu cheguei na frente da porta. Respirei fundo. Com um movimento só dei um chute que fez com que a mesma se abrisse em um impacto surdo. Andy Doewd estava parado do outro lado, se preparando para fugir. Ainda com minha arma empunhada, cheguei mais próximo a ele e gritei:

Parado! FBI!

***************************************************


Eu sempre fui uma pessoa organizada e sistemática. Mesmo quando criança, meus brinquedos eram arrumados de acordo com os materiais que eram feitos, e as minhas Barbies eram estocadas de acordo com o tema. Minhas roupas eram dispostas com relação às cores. Uma coisa um tanto diferente quando se trata de crianças, mas não comigo. Eu era assim, eu sempre fui assim, e, consequentemente, sempre serei. Na escola também não era o contrário, a primeira aluna da classe, não aceitava nada exceto o primeiro lugar. Ser a melhor.

Me formei no segundo grau com a melhor média da escola em que estudava: 10. Entrei na Faculdade de Direito de Harvard, e, novamente, era a melhor aluna da minha classe. Minha especialização foi Criminologia Forense, e ainda com um Doutorado em Psicologia Criminal, tudo isso com menos de 22 anos. Não, eu não me importo de dizer que sou uma pessoa brilhante, porque eu realmente sou.

Certo dia eu estava em minha casa, quando recebi a visita de um rapaz, de terno preto, com oculos escuros. Ele era do FBI. E assim começou a minha história.

Eu entrei na Academia, sofrendo muitos preconceitos, por ser mulher, loira, e bonita. Patético. Isso só serviu para que eu me empenhasse muito mais. A primeira no stand de tiro, nas aulas de Criminologia, Auto-defesa, Psicologia, e todas as outras aulas que tínhamos. Alguém divida que eu era melhor que todos os outros agentes? Bem, não. Eu havia nascido para isso. Era ágil forte, inteligente.Não demorou muito para que, um ano depois de ter me formado, eu já estivesse no Hall dos Agentes. Participado de mais de 10 Missões. E todas elas com êxito.

Foi numa segunda-feira, em que eu me encontrava no escritório, que eu recebi uma pasta. Ellizabeth Parrish. Esse era o nome que encontrava na parte da frente. Uma mulher atraente, bonita e....[i]assassina
. Dei um leve sorriso. Uma versão má de mim. Que conveniente. Eu não hesitei em aceitar o trabalho mais difícil da minha carreira. Logo no outro dia, já soube quem era meu parceiro. E de lá seguimos para uma cidadezinha chamada Carmel. Eu fiquei pensando no porquê de uma assassina como a Ellizabeth estar em um lugar desses. Mas ela estava. E não por muito tempo.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Dez 07, 2008 4:12 pm

bio aceitas.

podem começar a jogar
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 12:52 am

Citação :
Nome do Jogador : Dahi
E-mail: dlindamattos@hotmail.com
Comunicadores (Y!M, MSN, ICQ?):
[msn] : dlindamattos@hotmail.com
[ym] : dlindamattos@yahoo.com.br
Tem outro personagem no RPG? Sim. Debora Mancuso [Bruxa], Cadance Fox [Mediadora], Sebastian Drake [Fantasma], Romeu Montecchio [Mediador], David Webber [Deslocador].
Nome do personagem:Dahiane Mattos
Data de Nascimento: 09/10/1988
Local de origem: Brasil
Artista Utilizado: Megan Fox
Características Físicas: Estatura media. Não tão baixa, porém não muito alta. Corpo bem distribuído, curvilíneo e esbelto. Olhos azuis que se alternam para o verde, dependendo da claridade. Cabelos negros e longos e traços marcantes.

Características Psicológicas: Extremamente agitada e animada, mesmo quando a situação parece perdida. É sarcástica, medrosa, teimosa, sorridente e às vezes chega a ser dissimulada, principalmente quando quer alcançar um objetivo. Aliás, tem o “dom” de ser uma eximia mentirosa, pois mente e faz com que qualquer pessoa acredite. É ousada e impertinente, apesar de mostrar-se bastante serena em muitas ocasiões. Contanto, é muito amiga e divertida.

Biografia:

Seria uma tremenda hipocrisia afirmar que a minha vida é tediosa e aborrecida. Até porque quem comanda a vida é, muito evidentemente, o próprio indivíduo. E afirmo com toda certeza que não faço com que a minha vida seja enfadonha ou qualquer coisa do gênero. Pelo contrario, sempre procuro meio de preenche-la com coisas agradáveis.

Bem, eu por um lado eu sou filha única. Por outro totalmente não. O caso é que eu tenho dois meios irmãos. O primeiro chama-se Thiago e, como o inútil que é, continua morando com os pais. E a segunda é Alessandra, irmã por parte de pai, que é sortuda e esperta. Ela se mudou há algum tempo para os Estados unidos e deu bastante sorte por lá.

Sou a mais nova e, consequentemente, a mais mimada. Não de um modo ruim. Cresci e muito a brincadeiras de meninos com toques generosos de feminilidade. Eu sempre costumei fazer parte dos mais diversos costumes. Até por que eu sou uma verdadeira mistura de raça. Minha mãe é Baiana, meu pai Paranaense. Conseqüência? Nasci morena de olhos claros. E eu adoro esse pequeno detalhe, é valido ressaltar. Sempre fiz sucesso entre os rapazes. Minha adolescência foi saudável e gostosa de viver. Sempre fiz o que tive vontade de fazer e não me privei de nada do que eu tinha direito.

Como ambiciosa que sou, percebi que eu precisava respirar novos ares. Tudo bem, tudo bem, eu só estava louca para ir morar onde minha irmã Aleh morava. No começo me senti um pouco perdida, já que não queria ir para morar com ela, devido ao fato de ela ser recém casada e tudo mais. Mas quando Jan me veio com a noticia de que poderíamos conseguir um intercambio de Medicina para Carmel, foi como uma luz nascendo do vácuo. Bem, Jan é uma super amiga que conheci no Paraná em uma viajem que fiz até lá em 2009. Somos amigas desde então, sempre mantendo contato por internet e afins.

É claro que acabamos por conseguir o intercambio, depois de passarmos para a faculdade. Tentávamos Medicina a muito tempo, e finalmente conseguir era motivo de orgulho. Eu estava eufórica e, tendo o lindo apoio da família, parti com Jan para os EUA. A ansiedade em mim estava a mil, atingindo os números mais altos. Foi um enorme prazer rever minha irmã e, principalmente, o maridinho dela [um velho amigo meu, é valido ressaltar].

Eu sabia que a cidade não era das grandes e movimentadas. Na realidade costumava ser bastante pacata. Mas de algo eu sabia desde que pisei lá os meus pés: as coisas em Carmel não seriam nada monótonas para mim.
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Bruce Wayne
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 2:10 am

[Dados do Player]

Nome:Fuyu
Idade: 18 Anos.
E-mail: taai.sf@gmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) t-aai@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim, Brooke Hoew [Bruxa], Adam McTavish [Humano], Wild Rose [Fantasma], Rafael Vega [Mediador].

[Dados do Personagem]
Nome:Bruce Christian Wayne
Idade: 30 Anos.
Data de Nascimento: 22.10.1978
Local de Origem: Washington, EUA.
Artista Utilizado: Christian Bale.
Características Físicas: Vide Foto.
Características Psicológicas: É arrogante, sedutor, e de certa forma mimado. Faz de tudo o que precisa para alcançar seus objetivos. É muito inteligente e esperto. É irônico e sarcástico, e possui um bom humor, pelo menos aparentemente. Tem um lado oculto que ninguém conhece, mas pode ser bastante perigoso. Quando cativado faz de tudo pela pessoa que o importa. É muito determinado e corajoso.

Biografia:

A família Wayne sempre fora muito conhecida onde quer que fosse. Grandes empresários, sempre tiveram o maior glamour possível. Desta rica família, somente um herdeiro foi deixado, o jovem Bruce. Sempre teve tudo o que quis, e por isso cresceu bastante mimado. Freqüentou o melhor colégio Europeu, e desde jovem seu passatempo favorito eram as festas de Fraternidade.
Tinha todas as garotas a seus pés e todos os caras em suas mãos. Ou por serem seus amigos ou por de alguma forma ter algum trunfo contra eles. Era fato que ninguém ousava desafiar o jovem, pois sabia que ele era capaz de tudo para conseguir o que queria, além de ser muito vingativo.
Conforme ia crescendo, fora sendo criado para assumir a empresa de seu pai. Apesar de ser conhecido como um garanhão consumista, era muito interessado nos negócios de seu pai. Em parte pelo dinheiro que ele oferecia, em parte por ser muito próximo de sua família.
Porém aos 22 anos, seus pais morreram num acidente do jatinho da família, enquanto seus pais estavam comemorando o aniversário de casamento no Hawaii.
Ele ficou bastante abalado com o acontecimento, mas assumiu a empresa e todo seu poderia com a ajuda dos sócios de seu pai, que sempre foram muito leais ao mesmo. Porém alguns meses depois da morte de seus pais, durante uma pesquisa pelas causas do acidente, Bruce percebeu que talvez o acidente de avião não fosse tão acidente assim. Após isso ele começou a investigar os mínimos detalhes até que por fim descobriu que a morte havia sido causada por um dos sócios.
Depois disso, Bruce fez tudo o que pode para fazer o tal homem pagar pelo que havia feito a sua família. E só o que se sabe dele é que sumiu desde então, segundo os jornais, estava em férias.
Desde então Bruce controla os passos de seu empresa constantemente, apesar de raramente aparecer no prédio principal da mesma. É um homem bastante misterioso, e apesar de viver aos holofotes nunca conta coisas sobre sua vida pessoal. Sabe-se que até pouco tempo Bruce morava em uma mansão, cheia de empregados e era sempre visto cercado de belas mulheres.
Mas o fato foi que depois da morte de seus pais sua vida mudou drasticamente. Para quem quer que fosse, Bruce ainda era o garoto mimado cercado de mulheres e glamour, mas isso só escondia seus verdadeiros interesses.
Para conseguir descobrir o que havia acontecido com seus pais, ele precisou construir um avançado laboratório no subsolo de sua casa, que parou de funcionar após o jovem ter descoberto tudo.
Porém com alguns casos sem explicação ocorrendo na cidade, ele resolveu abrir as portas do laboratório para conseguir descobrir quem havia matado uma de suas amigas de infância.
Desde então, o laboratório nunca mais foi fechado, sendo sempre utilizado quando Bruce descobria algum caso estranho acontecendo em algum local.
Porém, a um ano atrás, Bruce misteriosamente desapareceu de sua mansão, somente foi deixado um bilhete para a empresa e para seus empregados, e somente seu mordomo de confiança sabe de seu atual paradeiro.
A verdade é que o Sr. Wayne havia temporariamente se mudado para uma pacata cidadezinha dos EUA, Carmel, devido a altos incidentes de casos estranhos ocorrendo por lá.
Ele ainda não sabe ao certo o que pode encontrar, mas sabe que vai encontrar algo.


Última edição por Bruce Wayne em Seg Dez 15, 2008 3:27 pm, editado 1 vez(es)
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Dean Jones
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 2:06 pm

[Dados do Player]

Nome:Fuyu
Idade: 18 Anos.
E-mail: taai.sf@gmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) t-aai@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim, Brooke Hoew [Bruxa], Bruce Wayne e Adam McTavish [Humanos], Wild Rose [Fantasma], Rafael Vega [Mediador].

[Dados do Personagem]
Nome:Dean Adams Jones.
Idade: 30 Anos.
Data de Nascimento: 26.10.1978
Local de Origem: New York, EUA.
Artista Utilizado: Colin Farrell.
Características Físicas: Vide Foto.
Características Psicológicas: Divertido, galanteador, hiperativo, impulsivo. Fala o que quer, e faz o que quer sem se importar muito com a opinião alheia. Se considera um espirito livre, não é de ninguém e também ninguém é seu. É bastante zen, e vive a vida ao máximo. Adora os holofotes e a badalação da vida de músico.

Biografia:
Nascido numa família de classe média, a qual seu pai era médico e sua mãe uma professora, Dean sempre teve de viver como um bom e comportado garoto, o que nunca nesse vida seria algo haver com ele. O sonho do menino era ser músico. Desde seus 7 anos ele fugia para a casa dos amigos para aprender a tocar os mais diversos instrumentos, sendo que aos 15 já sabia tocar guitarra, baixo, bateria e teclado perfeitamente. Aos 17 entrou em uma banda sem a aprovação de seus pais, como vocalista e com ela fez muito sucesso.
Aos 20 estava metido num mundo dos ricos e famosos, fazendo tours pelo mundo todo, e sendo sempre muito amado e aclamado.
Como era fácil de se lidar, era muito adorado por todos seus fãs, mas seus companheiros da banda não gostavam muito do fato de Dean sempre chamar a atenção para tudo, contato que fora tirado de duas bandas por isso, até que por fim resolveu seguir carreira solo arrebatando fãs por onde ia.
Nunca se interessou em casar ou ter filhos pois achava que a vida conjugal daria muito trabalho além de prender seu espírito musical. Ele era bastante falado como excêntrico as vezes mas não se importava com isso. Nunca foi de ouvir o que as pessoas diziam e não iria começar agora.
Era sempre visto na companhia de amigos e de garotas, além de viver aparecendo em revistas por algum escândalo de fã enlouquecida que ele jurava não ter nada haver com isso. O que nem sempre era verdade, mas ele preferia não se envolver.
Depois de ter lançado vários cd's e peças com seu nome, resolveu dar um descaço da vida de super celebridade indo morar em uma pequena cidade nos Estados Unidos, Carmel.
Como possui um humor inconstante não sabe até quando ficará por lá, mas por enquanto pretende aproveitar o máximo que puder.
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Alessandra M. David
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 7:47 pm

.:Dados do player:.


Nome: Aleh
Idade: 18 anos
E-mail: ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Eve Wilde, Allegra S. Hoew, Juliet C. Carey [bruxas]; Victoria Hewson e Suzannah Simon[deslocadoras]; Andreas Basset e Beatricce del Vecchio[ mediadores]; Seth Stone e Sophie McAndrews [humanos].

.:Dados do Personagem:.


Nome:Alessandra Mendonça David
Idade:
Data de Nascimento: 06/03/1989
Local de Origem: Brasil
Artista utilizado: Evangeline Lilly
Características Físicas: Alta, 1,70, olhos verdes, pele morena-clara, cabelos castanhos
Características Psicológicas: À primeira vista pode surpreender. Dona de um curriculum impecável, ela é uma advogada excelente e ama sua profissão, mas também gosta de ter um ponto de vista sobre qualquer assunto,mas engana-se quem acha que Alessandra é uma pessoa séria, fechada, pelo contrário, é um garota ativa, festeira, que sabe o que quer, e faz tudo o que está ao se alcance para obter o desejado. É leal....a suas amizades, e também não deixa de ser um tanto quanto vingativa quando aprontam alguma com ela.

Biografia


Eu nasci no Brasil, uma infância normal, com pais amorosos, brinquedos,e irmã mais nova, nada de anormal, aquela mesma cerquinha branca que vemos em filmes americanos e em comercias de margarina, é, essa era a minha vida, e ainda continua sendo, de certo modo. Na verdade, meus pais se separaram quando eu tinha mais ou menos 17 anos, recém-adentrada na faculdade, e essa minha irmã mais nova advinha dessa nova parte da família. Bem, apesar de não conviver muito com a Dahiane, eu achava que eu e ela tínhamos muito em comum, e nossa convivência sempre foi a melhor possível, pode-se dizer que eu realmente gostava da garota.

Logo quando entrei no colegial, a dúvida do que eu ia fazer para o resto da minha vida me assombrou como provavelmente assombra 95,89¨% dos adolescentes. Não foi uma tarefa fácil, mas, optei por fazer Faculdade de Direito. Logo de cara o curso me arrebatou, e, desde a faculdade, eu soube que queria levar meu espírito aventureiro a diante. Eu sempre estava viajando para fazer cursos, andava louca com meus cursinhos de idiomas, levava a faculdade ao limite, desenvolvendo um limiar entre o que eu fazia. Antes mesmo que sair da faculdade, meu curriculum era invejável. Fluente em inglês, espanhol, frânces, português, italiano e alemão; cursos na Inglaterra, Estados Unidos, e realmente era uma pessoa que tinha uma boa opção ao sair da faculdade.

E dito e certo, logo que eu apresentei a tese da minha monografia, e fui chamada para trabalhar em um escritório de advocacia em Lisboa. E foi lá que eu o conheci. Bem, na verdade, como a gente se conheceu foi meio engraçado: eu estava andando para o escritório, quando um louco, com uma Harley passa com tudo, e, não sei bem como, eu acabo no chão, com os papéis por todos os lados. Eu, logicamente, o chamei de milhares de nomes, tudo com a minha classe, e, ele então parou, tirou o capacete para me ajudar e ......

......cerca de cinco meses depois estávamos casando em uma simpática Igreja de Portugal. E foi quando eu recebi um convite para trabalhar nos Estados Unidos, por sorte, Guilherme [é sim, esse era o nome do meu marido] também pode arranjar um emprego por lá, de sorte que nos mudamos para Carmel, uma pequena e pacata [oh gosh] cidadezinha dos Estados Unidos, que estava oferecendo a mim e ao Gui um enorme salário digno. Pouco tempo depois, recebi a informação que Dahi estava vindo morar em Carmel junto com uma amiga. Eu adorei a novidade, queria mesmo rever minha irmazinha, mas, de uma coisa eu posso afirmar: pode ser que eu não seja como minha faceta de advogada séria /esposa fiel......
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 15, 2008 7:52 pm

Biografias aceitas;
Subbies tranferidas;
Artistas indexados;
Bom jogo!
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Guilherme David
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Dez 21, 2008 1:20 pm

Dados do Player]

Nome: Guilherme
Idade: 19
E-mail: guilhermedavid89@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) MSN
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Uhum, Mark Carey (bruxo) e Phillip Prince (mediador)

[Dados do Personagem]

Nome: Guilherme David
Idade:
Data de Nascimento:
28/7/1989
Local de Origem: Lisboa, Portugal
Artista Utilizado: Daniel Erthal
Características Físicas: Alto, cabelo loiro escuro, olhos verdes, bom fisico e bonito.
Características Psicológicas: Bastante animado, não para num sitio, alegre e consegue ser bastante teimoso. É amigo de seus amigos e bastante leal com eles, agora com mulheres em geral... ahm.. pois... Á parte disso é inteligente e normalmente consegue sempre o que quer.

Biografia: Ah, bem, eu tive uma infancia bastante normal... Nasci em Lisboa, primeiro filho de tres, fui para a escola, fiz amigos e depois fui para o colegial, onde conheci as maravilhas das... garotas! Quando voce ainda tem uns 7 ou 8 anos as meninas são indeferentes, mas quando voce ja tem uns 15 anos... E bem, não tenho vergonha de admitir que nunca fui homem de me contentar só com uma. Várias numa semana só, por vezes várias na mesma semana e ao mesmo tempo. Bom, não?

Ora, agora voce se pode perguntar por que diabo alguem assim está casado. Bem, isso é uma excelente pergunta, a qual nem eu sei responder. Eu conheci Alessandra em Lisboa (ela é do brasil mas estava lá trabalhando), ela estava andando na rua, eu ia a uma velocidade relativamente maior do que o permitido em minha Harley novinha e ela acabou caindo. Eu fui ver como ela estava e depois, não sei bem o que me deu mas começámos a sair e cinco meses depois nos casamos.

Agora, não tenho tanta certeza que consigo ficar.. ahm... apenas com Aleh, especialmente agora que a irmã dela, Dahiane, vai viver para perto de nós. Ah pois, eu não referi que Aleh arranjou emprego em Carmel, nos EUA e nós vamos viver para lá.. Sorte que eu consigo trabalhar em qualquer lado. Musico, sabe? Vou tentar vender minha musica por lá e ver se a sorte aparece...
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Dez 22, 2008 1:19 pm

Bio aceita, dear!

- rank indexado,
artista na lista,
bio no acervo -
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Michael Davis
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySex Dez 26, 2008 10:10 pm

[center.:Dados do player:.

[/center]
Nome: Aleh
Idade: 18 anos
E-mail: ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Eve Wilde, Allegra S. Hoew, Juliet C. Carey [bruxas]; Victoria Hewson e Suzannah Simon[deslocadoras]; Andreas Basset e Beatricce del Vecchio[ mediadores]; Seth Stone, Alessandra M. David e Sophie McAndrews [humanos].

.:Dados do Personagem:.



Nome:Michael Davis
Idade: 20 anos
Data de Nascimento: 06/03/1988
Local de Origem:Estados Unidos
Artista utilizado: Garret Hedlund
Características Físicas: alto, bonito, loiro, olhos azuis.
Características Psicológicas: apesar de ser dado a galanteador e um pouco metido À primeira vista, é um grande amigo, pessoa fiel, dedicada.

Biografia

Quem sou eu?Bem, você vai se surpreender com a resposta, eu sou simpático quando estou mal-humorado, seco e sarcástico, tímido e diferente, eu sou tantas coisas em uma, e altamente complexo em toda a complexidade que pode existir em uma mente humana. E mais ainda.

Mas eu creio que nada disso interesse, apesar de que devia, afinal, você conhece um homem pelo seu passado, quer dizer, não pelo seu passado, mas pelas coisas ''diferentes'' que ele fez no seu passado. E bem, eu já fiz várias coisas diferentes, se é que me entende...mas isso não vem ao caso, ao menos não agora.

Começemos do começo: eu nasci. Oh sim, eu nasci, mas dessa parte até meus 13 anos é meio tediosa, portanto, rogo que pulemos dessa fase, podemos?Ah bem, realmente há algo mais interessante, eu tenho um irmão gêmeo...mas isso não nos é útil agora. Bem, aos 13 anos eu estava no colégio, quando meus amigos me ensinaram a jogar poquêr, e, eu logo descobri que eu gostava de jogar aquilo, bem, mais do que isso, na verdade eu era muito bom, não deixemos de modéstia, eu era extraordinário. E logo não tardou para que eu entrasse na high-society nos jogadores.

Com isso, participei de vários campeonatos ao redor do mundo, patrocinado pelos maiores sites de poker, e, logicamente, eu ganhei muito dinheiro, mas bem, nem sempre você está por cima, certo? Errado. Eu sempre estou. E é por isso que agora eu estou em Carmel. Bem, não exatamente por isso, na verdade, eu vim caçar alguém

O fato foi este: há cerca de dois meses atrás, eu estava jogando apostado, o pote estava em £105.000,00 , minhas cartas eram dois ases, e uma trinca de 10, estava certo de que iria ganhar, e veio o river,e com ele, mais um ás, sem piscar o olho coloquei all-in, £300.000 ali, certinho, esperando a última jogada, ele apostou também, virada de cartas e....não pude acreditar no Royal Straight Flush que ele apresentava. Simplesmente não pude,mas, então ele saiu da mesa, e eu fiquei relfetindo onde tinha errado, e onde tinha caído no blefe dele. Ao arrumar as cartas, notei o que realmnte havia acontecido...uma carta a mais. E ele com todo meu dinheiro.

Eu e meu irmão não demoramos muito para acharmaos onde ele tinha se escondido...em uma cidadezinha chamada Carmel. Uma coisinha pacata mas que, por algum motivo estranho, ficou boa o bastante para mim e meu irmão, e agora vivemos um ano aqui, e temos planos de ir para a faculdade local.

Quer coisa melhor?
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Veronica Drake

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySex Dez 26, 2008 10:13 pm

.:Dados do player:.


Nome: Aleh
Idade: 18 anos
E-mail: ale_mendonc@hotmail.com
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Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Eve Wilde, Allegra S. Hoew, Juliet C. Carey [bruxas]; Victoria Hewson e Suzannah Simon[deslocadoras]; Andreas Basset e Beatricce del Vecchio[ mediadores]; Seth Stone, Alessandra M. David, Michael Davis e Sophie McAndrews [humanos].

.:Dados do Personagem:.




Nome:Veronica Faris Drake
Idade: 23 anos
Data de Nascimento: 06/03/1987
Local de Origem:Estados Unidos
Artista utilizado: Lauren Conrad
Características Físicas: não muito alta, bonita, loira, olhos azuis.
Características Psicológicas: é uma pessoa bastante carismática, uma garota sonhadora, inteligente, dedicada, ama o que faz e faz tudo bem-feito, perfeccionista, simpática.

Biografia

Falar de mim? Bem, é um pouco complicado, ou talvez não seja, depende do ponto de vista...mas toda história tem um começo, e a do meu falarei agora.

Eu nasci em Carmel, nada de mais a partir dai, a cidadezinha pitoresca da Califónria. Apesar de ser pequena e amigável, eu não me via saindo dali, era ali onde eu conheci meus melhores amigos, e a minha vida se firmou. Bem, eu sempre fui muito faladeira e baladeira, confesso, por isso, sempre tive bastante gente ao meu redor [por isso e por meus pais serem os advogados mais bem sucedidos da Costa Leste], bem por isso, eu creio que tenha mais falsidade ao me redor do que realmente amigos verdadeiros, o que me leva a Craig.

Craig era, sinceramente, o meu melhor amigo. Ele era aquele a quem eu podia contar todos os meus segredos, dormir na casa dele sem segundas intenções, sair com ele, falar sobre tudo, eu podia contar com ele para todo e qualquer momento da minha vida, e o amava como meu irmão, apesar de que ele não saísse tanto comigo quanto eu gostaria, sei lá, parecia que ele se sentia meio inferior ao meu grupo de amigos, ou achava que não se encaixava, algo do tipo, mesmo que eu disesse que sempre gostaria de tê-lo ao meu lado.

Certo dia, então, no colégio, primeiro dia de aula do 3º ano, houve um burburinho em relação a um novo aluno, coisa que eu, sinceramente, não estava dando muita atenção. Até a aula de educação fisica. E aqui eu abro um porém, eu sou uma pessoa altamente desastrada, então, quando uma coisa cai, cai em cima de mim, e se cai, é porque eu derrubo, simples.

E foi assim, no jogo de vôlei, que dei uma cortada [muito forte], em um dos alunos que estava passando na quadra naquela hora, eu, logicamente, corri para socorrê-lo, e, então, foi que eu realmente ''o vi'. Enquanto eu saía para o ajudar, ele estava rindo, e dizendo que não tinha nada, mas eu simplesmente me perdi no momento em que olhei para ele. Foi instatâneo, depois daquele momento, o ''aluno novo'' não saía da minha cabeça, e, devo dizer, nem das minhas frases, pois só falava nele, especialmente quando começamos a andar juntos.

Não demorou muito tempo para que nós começássemos a sair, ter ''encontros'', mas as coisas estavam ainda amigáveis, apesar de sair faíscas de nós dois. O pobre Craig é que estava farto de me ouvir falando de Andrew, e eu estava vendo que ele estava um tanto quanto irritável, mas realmente, enquanto eu estivesse com Andrew, não me importava.

E foi quando houve o baile da escola, eu fui com Andrew, e, foi quando aconteceu nosso primeiro beijo de verdade, e ele me pediu em namoro. E eu, logicamente, aceitei. E a partir daí realmente não nos separamos. Eu o amava, eele também: o casal perfeito.

As coisas foram acontecendo depois naturalmente, e ambos fomos para a Junipero Serra, fazer faculdade, eu, seguindo a carreira de meus pais e fazendo Direito e Andrew, Publicidade, nesse entremeio apenas uma coisa me deixou realmente triste: a partidade de Graig, que foi fazer faculdade fora, mas ainda sim mantinha contato com ele.

E a vida da gente começa a andar, fazendo a transição para o mundo adulto, e todas essas coisas, porém, de algo eu tenho realmente certeza: do amor que eu sinto por Andrew.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Dez 28, 2008 1:28 pm

bio aceitas

rs;
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Daniel Davis

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySex Jan 02, 2009 6:41 pm

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Nome: Fuyu.
Idade: 18 Anos.
E-mail: taai.sf@gmail.com
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Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Sim, Brooke Hoew [ Buxa]; Adam McTavish,Bruce Wayne, Dean Jones [Humano]; Rafael Vega [ Mediador]; Wild Rose [Fantasma].

[Dados do Personagem]

Nome: Daniel Davis.
Idade: 20 Anos.
Data de Nascimento: 06/03/1988.
Local de Origem: E.U.A.
Artista Utilizado: Garret Hedlun.
Características Físicas: Alto, forte, bonito, olhos azuis, cabelos variam de acordo com o humor.
Características Psicológicas: Mutável. É o melhor exemplo pra descrever Daniel. Ele é quem é, e não se importa nenhum pouco se as pessoas vão com a sua cara ou não. Seu humor muda conforme o dia em que acorda, e isso influência sua roupa e às vezes, até a cor do cabelo. Apesar de ser meio sério, e extremamente cínico, sempre se escondendo por trás de piadinhas, é uma boa pessoa e um bom amigo, e bastante protetor com o irmão gêmeo mais novo, Michael.

Biografia:
Então tá, eu vivia numa casinha bacana no subúrbio dos Estados Unidos, sabe como é? Cerquinha branca, cachorro, mamãe, papai, irmão gêmeo mais novo. Aquela coisa bem seriados familiares americanos. Nossos pais passavam bastante tempo trabalhando o que deixava eu e meu irmão muito tempo sozinhos, e sabe como é, mente vazia oficina do diabo.
Ele aos 13 começou a se viciar em poker,e não parava de jogar por um minuto, sempre adorando apostar. Muitas vezes ele se mentia em encrencas MAS, ele tem de ser um garoto crescido e aprender a se virar. Ok, muitas vezes eu é quem ia salvar ele, mas afinal, é meu irmão.
Ele sendo o jogador de poker alucinado eu deveria ser o irmão sério, centrado e bom garoto, certo? Errado.
Enquanto ele ia pros joguinhos de poker desde aos 13 e sempre desde então, eu variava, como sempre.
Quando era pequeno meu vício eram comics. Batman, Homem-Aranha... Super Homem não, muito viadinho pro meu gosto.
Conforme o tempo ia passando, até que um dia meus amigos me apresentaram bebidas e cigarros, que eram passatempos bem legais. Beber, fumar e pegar garotas, ATÉ que um dia eu acordei de saco cheio dessa vida e larguei tudo.
Então descobri outra coisa que eu adorava, velocidade.
Não, eu não era um corredor, apesar que eu era atleta na época de colégio.
Mas carros, e... motos. Ah, eu adoraaaava isso.
Definitivamente se eu não estivesse em casa dormindo, eu estava andando pelas ruas de minha cidade natal com meu iPod no volume máximo de algum rock antigo.
É, esse era meu ideal de tarde.
Com certeza era algo bem mais inofensivo do que cartas.
Pelo menos era, até que eu comecei a entrar em corridas de verdade, e acredite, não tinha emoção maior que isso!
Eu vivia me machucando mas valia a pena no final. E dava uma graninha bem legal também.
Mas eu preferia ficar pela cidade, curtindo com os meus amigos e tudo mais, ao contrário do meu irmão que ficava viajando a jogar poker.
Tsc, cada um com a sua onda, certo?
Por falar em onda, eu adorava praia. Surf, aah surf. Bem, eu acho que na verdade gostava de todos os esportes radicais possíveis.
O fato foi que num dia calmo aparentemente, ele me ligou desesperado e me contou uma história bizarra que eu não entendi absolutamente NADA.
Eu só sei que saímos de casa e agora estamos em Carmel.
E já que a cidade é legalzinha, resolvemos ficar por aqui.
Vai entender?


Última edição por Daniel Davis em Sex Jan 02, 2009 10:08 pm, editado 1 vez(es)
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Melissa Mastriani

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySex Jan 02, 2009 8:15 pm

[Dados do player]

E-mail: luisamesquita1995@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL.) luisadavimesquita@hotmail.com
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Nome: Antonella Melissa Mastriani
Idade: 16
Data de Nascimento: 07/07/1992
Local de Origem: Milão, Itália.
Artista utilizado: Miley Cyrus
Características Físicas: morena, não muito alta, com olhos azuis brilhantes e pele clara. Cabelos alternando-se entre ondulados e cacheados, bem cuidados, o orgulho da dona. Uma tatuagem, feita assim que completou dezesseis anos, no pulso. [N/P.: essa eu que inventei. Nem sei se a Miley tem uma tattoo] Filha de mãe americana, e pai italiano, ela tem uma beleza singular.
Características Psicológicas: rebelde, resmungona, falante, expansiva, extrovertida, respondona. Melli [ela gosta mais do nome do meio] tem sempre uma resposta para tudo, e não tem muito respeito por figuras de autoridade. Mas ela é leal e fiel. Também é muito inteligente, e consegue pensar rápido para sair das confusões que entra.


Biografia:

As coisas na minha vida que tiveram mais importância:

1) Eu nasci, e isso é super importante, porque foi, tipo assim, o início da minha vida. Dã.

2) Nossa mudança de Milão para Carmel quando eu ainda era uma garotinha de dois anos. Foi essa mudança que moldou praticamente toda a minha vida.

3) Minha primeira surra. Que eu dei, não recebi. Quero dizer, não foi culpa minha se Luigi pegou minha Barbie Malibu, arrancou a cabeça e deu pro nosso cachorro comer.

4) A primeira vez que eu quebrei um osso. Foi o úmero, e eu fiquei muito tempo mesmo com ele engessado, e todo mundo da escola assinou, desenhou e pichou. Até gente que eu nem conhecia.

5) Entrar para o “grupo” de Gregory Burke, onde só havia duas meninas: eu e Heather Wells, que se tornou minha melhor amiga. Foi na quinta série.

6) Quando eu ganhei minha primeira luta no ginásio. Eu sempre tive um excelente gancho de direita, e ninguém mandou Jason Trimble mexer comigo e com Vitorio, meu irmão mais novo.

7) Definitivamente, meu primeiro beijo. Foi com Scott Daniels, na sétima série. Eu nem gostava dele, mas que ele sabe beijar, ah, ele sabe.

8 ) Na primeira vez que eu fui suspensa, de novo na sétima série, por surrar Scott Daniels por tentar ultrapassar limites não-permitidos. Felizmente, ele nem se machucou muito, e eu só fiquei um dia suspensa. Eu deveria ter feito um trabalho melhor.

9) Ter escapado daquela emboscada que armaram para nós, naquela balada clandestina na parte antiga da cidade.

10) Quando beijei John Trent, o zagueiro mais lindo e cobiçado de toda a minha antiga escola, a APS, na já mencionada festa.

11) Ter sido expulsa da APS, por “comportamento inapropriado”.

12) Sido transferida para a Junípero Serra.

13) Conseguido convencer mamãe a me deixar tatuar umas estrelinhas no pulso, como presente de dezesseis anos.

14) Invadido uma festa de Debora Mancuso, e ter ficado com o namorado dela na época. Só que ninguém sabe disso. Nem “Debbie”.

15) Na vez que fui aprovada com louvor em física. Isso foi um milagre, que não consigo explicar até hoje.

16) Ter voltado para a Itália, nas férias de verão desse ano, e ter conhecido um primo gatíssimo, conhecido como Paolo. Não que eu tenha ficado com ele. Ele era muito burro, e não fazia o meu tipo.

17) Ter conhecido Roma e Volterra.

18 ) Quando voltei para a Califórnia e mamãe me levou para um banho de shopping, já que papai fora promovido no emprego.

19) Convencido minha mãe a irmos a Forks, para eu conhecer a cidade onde se passa Crepúsculo. Idem quanto Volterra.

20) Ter passado uma noite na praia de Carmel, com o povo da escola, assim que as aulas voltaram.

E isso é tudo. Acho.

Assinado:

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Jan 04, 2009 8:25 pm

bio aceitas;

podem começar a jogar
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Arabella C. Strange


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyQui Jan 15, 2009 9:52 pm

[Dados do Player]

Nome: Lilo
Idade: 16 (mais dois dias e...17!)
E-mail: radaeski.l@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) YM: livia.radaeski
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim x_x Alice Dawkeris (fantasma) e Shawn Hill (mediador)

[Dados do Personagem]

Nome: Arabella C. Strange
Idade: 17
Data de Nascimento: 26/10/1991
Local de Origem: Shrewsbury, Shropshire, Inglaterra
Artista Utilizado: Rachel Hurd Wood
Características Físicas: Estatuta média, magra, pele branca e cabelos louros (a verdadeira strawberry blonde)
Características Psicológicas: Arabella tem personalidade forte e é briguenta, principalmente quando o assunto é seu nome. Apesar de não ser alta nem forte, desafia todos que mexem com ela. Não é de demonstrar os sentimentos facilmente e é reservada com quem não conhece. Quando possui certa intimidade é tagarela e divertida. Quase sempre vê os lados positivos de uma situação, mas às vezes se desespera completamente.

Biografia:

Arabella Strange nascera em um fim de tarde frio. Era sempre frio em um fim de tarde em Outubro em Shrewsbury, Shropshire, o condado mais rural e esparsamente povoado da Inglaterra e também berço de Darwin, mas isso não é tão importante. Seus pais eram Gyllian Childermass e Jonathan Strange. Quando eu digo eram, pode-se perceber que esta biografia não terá exatamente um meio feliz, talvez um começo ou final, mas não o meio. Mas deixemos a tristeza para quando for preciso.

Gyllian e Jonathan eram músicos e viviam em um pequeno apartamento perto da Shrewsbury Railway Station. Tinha uma bela vista da estação, e também do castelo logo atrás. Era um apartamentinho pequeno, e se tornou menor ainda quando Arabella nasceu. Isso não foi um problema, porque apesar de ter sido um “acidente”, foi com muita alegria que foi recebida.

Foi o nome diferente e inusitado que fez Arabella ser como é. Desde pequena se meteu em brigas por causa das gracinhas que faziam do seu nome. O estranho é que mesmo com toda zombaria, ela gostava do seu nome e tinha orgulho de ser quem era. Quando chegava em casa com algum arranhão no braço ou no rosto era mimada tanto pelo pai quanto pelo mãe. Isso fez dela não uma criancinha chata, mas sim extremamente egoísta. Sabia que se pedisse com jeitinho ganharia tudo que quisesse, mas também sabia que dependendo de seu comportamento não ganharia nada.Ok, talvez ela fosse um criancinha chata.

Freqüentou a Shrewsbury School, onde fez poucos amigos, mas que mantém amizade até hoje, ou pelo menos até antes de ter que se mudar para Carmel. Por mais que dissessem que manteriam contato, ela sabia que eles a esqueceriam. Era uma coisa que ela simplesmente sabia. Mas tudo bem, ela faria novos amigos. Assim espera.

E por que Arabella Strange estava indo para Carmel, Califórnia?

Seus pais haviam decidido andar de bicicleta naquela tarde. Eles falaram que seria uma rápido passeio e perguntaram se ela não queria ir com eles. Ela disse que não, preferia ficar em casa assistindo a BBC News, com Peter Dobbie, seu apresentador favorito. O Peter Dobbie se foi, outro apresentador chegou e nada de seus pais. Estava na hora da janta, vamos lá, pais responsáveis! Arabella mudou para as notícias locais entediadamente e entou em estado de choque. Seus pais estavam na tv. Mas não de um modo positivo na tv, não,eles estavam estirados no chão. Mortos.

Arabella andava de um lado para o outro, com o controle da tv na mão, porém com a tv desligada. Roía as unhas freneticamente, não acreditando em nada. Dizem que não podemos acreditar em tudo que vemos na tv, certo? Certo! Deu um pulo quando escutou as batidas na porta. É, mas nisso ela teria que acreditar.

---


Gilbert Norrel era um homem seco. Seco e reservado. Seco, reservado e inglês. Ele podia ser assim enquanto estava em Shropshire, mas hoje ele é um típico californiano. Mudou-se da cinzenta Inglaterra para a ensolarada Califórnia quando sua mulher, Joanne, falecera. A mudança deu-se porque tudo na Inglaterra lembrava Joanne, e ele não conseguia suportar a dor. Como era aposentado, decidiu deixar a família e se mudar. O filho já estava casado, não precisava do pai perto por toda hora.

Isso aconteceu há dez anos. Gilbert Norrel não sabia da existência de Arabella. Gilbert Norrel não sabia da morte de seu filho e sua nora. Então imagine a surpresa de Gilbert Norrel quando recebeu o telefonema de Arabella chamando-o de vovô. Era a voz chorosa de uma menina. A princípio demorou a acreditar, porém quando lhe informaram formalmente, mandou que Arabella fosse mandada imediatamente à Carmel, Califórnia.

---


Foi estranho abraçar o vovô. Principalmente quando eu nunca havia falado com esse vovô. Ele não tinha o cheiro de naftalina que a vovó Emma tinha antes de morrer. Ele tinha um cheiro bem peculiar... ele tinha cheiro de mar. E a pele dele não era branca e flácida, era bronzeada e torneada.

Você sabe que está em uma má situação quando seu avó é mais bronzeado e mais torneado do que você. Mas você não pode me culpar, porque (1) meus pais acabaram de morrer e (2) é impossível pegar sol em Shropshire. Mas eu não me importo, porque eu não sei o que fazer da minha vida nesse exato momento. Eu nem sei porque o meu avô me quis aqui, eu nem conheço esse cara!

Todavia, entretanto, porém, contudo, agradeço por ter saído de lá. Apesar de não conhecer esse velhinho simpático que se tornou o meu avô, nós compartilhamos um mesmo sentimento: eu não conseguiria voltar para lá. Tudo lá me lembra deles, e a dor é ainda muito recente. Por isso espero que Carmel me faça tão bem quanto fez ao meu avô.
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The Shadow
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySáb Jan 17, 2009 9:57 am

Bio aceita, my dear!
Let's Play =)
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Dan McGuines
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySáb Jan 17, 2009 2:29 pm

[Dados do Player]

Nome
: Suelen (Elen, Lê, de menos Su ¬¬'')
Idade: 16 anos
E-mail: danmacguines@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): elenle@yahoo.com.br
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Nooopy.

[Dados do Personagem]

Nome
: Daniel McGuines
Idade: 18
Data de Nascimento: 14/051991
Local de Origem: Carmel, Califórnia
Artista Utilizado: Oliver James Goodwill
Características Físicas: alto, moreno, olhos azuis, sorriso branco, porte atlético
Características Psicológicas: rebelde, anarquista, aventureiro, fiel, amigo, amável, sincero, compreensivo e explosivo.

Biografia:

Daniel é o tipo de garoto que qualquer menina, por mais sã que seja, sequestraria e levaria para casa. E não é porque ele toca guitarra como Jimi Hendricks ou tem a voz de John Mayer, mas porque simplesmente, ele é aquele que doaria até a última gota de sangue se fosse pra salvar um amigo e que tipo de pessoa é assim hoje em dia?
Mas o problema é que, como todo cara legal, ele já tem dona. Não estou falando de Micaelle Skins ou a sua tropa de animadora de torcida e sim de Juliene Roxe, ou June, ou Roxy como ele a chama.
Sua primeira, única e melhor amiga, dês de... Bem dês de que ele descobriu a amizade e digamos que ela não é o que se chama de "dona", mas tem forte influencia em seus relacionamentos, então se você não conhece Kurt Kobain, ou não consegue subir em um skate, com certeza não passaria no teste.
Como todo cara perfeitamente imperfeito, ele tem um defeito e este, por infelicidade de June e de alguma porção de garotas - que mesmo não gostando de Dan odeia Micaelle Skins - se chama síndrome da gostosa popular. Não é de se estranhar que ele, assim como todos os estudantes da ala masculina, se encantem pelo rebolado fajuto e o corpo estético da patricinha exibida. Também não é estranho se eu disser que a sua melhor amiga tem um referente ódio pela loura e não é algo bom, dependendo do ponto de vista claro, porque muita gente achou bom quando Micaelle 'acidentalmente' quebrou o nariz depois de ter a cabeça mergulhada no vaso sanitário, mas todos sabem que tudo isso foi um acidente.
Todos menos Dan, que sempre soube da personalidade da amiga e diferente dela é alguém que não procura brigas, mas de fato gosta delas, claro que se não gostasse não teria quebrado a cara de alguns tantos garotos que faziam por merecer. Garotos que geralmente andam com carros caros e sons automotivos, que escutam pop/modinha e acham o máximo encher a cara. Não que ele seja um nerd religioso e já não tenha quebrado suas regras. Na verdade, muito mais do que os playbois, ele quebra tantas regras quanto é possível contar, ainda mais ao lado dos inseparáveis e destruidores amigos.
Mas quebrar regras é o mínimo que ele e June fazem juntos. Se puder considerar caçar fantasmas e monstros uma quebra de regras, então eles desoubedecem a isso, porque não é atoa que são os melhores contadores de história entre sua turma de amigos, na verdade, tudo o que falam não é história, é acontecimento, só que ninguém precisa saber disso.
Dan não é um mediador, como descobriu chamar aqueles que vêem fantasmas, ele é um humano sensitivo, não vê nítidamente, mas ouve e sente quando tem algum espírito intruso por perto e isso é o bastante para que possa ''chutar'' esses fantasmas desordeiros pro buraco da onde vieram, mas claro, nem sempre esses espectros querem ir embora, então é aí que o problema começa e a aventura se extende...
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptyDom Jan 18, 2009 3:13 pm

bio aceita!
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Juliene Roxe
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Juliene Roxe


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Jan 19, 2009 9:50 pm

[Dados do Player]

Nome
: Ayla
Idade: 15
E-mail: ayla10mendonca@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): ayla_mendonca@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Sim. Angel Bruni - Mediadora; Josh Fuller - Fantasma; John Maldok - Deslocador; Ellie Parrish - Humana.

[Dados do Personagem]

Nome
: Juliene Roxe
Idade: 17 anos
Data de Nascimento: 14/05/1992
Local de Origem: Carmel, Califórnia
Artista Utilizado: Marimoon
Características Físicas: Ruiva, olhos azuis esverdeados, 1.70 de altura, pele branca e alva
Características Psicológicas: Rebelde, anarquista, rokeira, nervosa e violenta, tem suas próprias idéias e é ponderada, dependendo do momento.

Biografia:

Maldito Diário
Carmel, CA. dia...

Droga, que dia é hoje?
A verdade?
Foda-se, pouco me importa que dia é hoje.

Quer saber por que estou com a bunda pregada nessa cadeira dura escrevendo nessa droga de Laptop ao invés de aproveitando o sol rachante pra me jogar de cara na piscina?
Bem, porque de uma hora para a outra a Sr. Suzan Lisa Roxe resolveu pegar no meu pé e me tratar como um dos seus pacientes maníacos que pagam 50 dólares por hora para ouvir: "Como se sente sobre isso?"
Exatamente, minha querida e irritantemente mortífera mãe resolveu me analisar e agora eu tenho que escrever todo maldito dia um texto de como está sendo minha vida, sinceramente, ela estava sendo muito menos estúpida antes.
Agora eu me perguntou, Deus, porque não? Porque não hippies ou motoqueiros? Assassinos em série ou até vendedores de carro? Porque logo psicólogos?
É isso que Suzan e Bennet são, psicólogos que tratam de maníacos depressivos e ricos, que não sabem o que fazer com a merda de dinheiro que ganham então investem em terapeutas. Mas não esperei nunca que um dia eu teria que me passar por um deles e ser tratada pela minha mãe.
Simplesmente num dia desses em que eu poderia estar assistindo um filme de terror ou contando piadas, minha mãe, displicente que só ela, me diz:
"Vamos conversar querida!" e o resto da conversa foi sobre como eu não ajo como as garotas ‘normais’ da minha idade "O que houve com aquela sua amiga que virou animadora de torcida?"; "Porque você não veste roupas mais adequadas?"; "E porque você só tem amigos homens?". Se quer saber eu não respondi nenhuma destas perguntas, mais cedo ou mais tarde ela vai ler essa merda de diário e descobrir mesmo, então dane-se, não vou me sentar numa daquelas cadeiras desconfortáveis de couro e soltar um monólogo de como eu deixei de ser a princesinha da mamãe e virei a puta bad-girl.

Eis aqui a secreta, não tão secreta, vida de June Roxe, aquela que você, se tem um pingo de juízo, nunca deve chamar de Juliene.

Queridos amigos
Porque eu escolhi ser amiga de Daniel McGuines ao invés de Débora Mancuso?
Simples, porque o Dan gosta de Heavy Metal e tem uma guitarra no lugar de uma prancha de surf. Quer mais que isso?
Eu me acho muito mais normal que qualquer garota daquela infernal escola Junipero Serra, me diga, que garota normal iria preferir andar com um bando de peitudas oxigenadas do que com um moreno de olhos azuis?
E não que eu seja melhor amiga do Dan só por ele ser bonito, não tenho nenhuma segunda ou terceira intenção. Na verdade nós somos amigos antes mesmo de eu saber que garotas não deviam ficar sem roupa perto de garotos.
O resto foi bem natural.
Eu gostei de Dan assim que o vi, não só porque ele é tão maluco quanto eu, mas porque tinha uma coisa diferente dos outros, era mais divertido que os outros, mais entusiasmado, carismático e acima de tudo: um rockeiro skatista. Isso porque ele só tinha sete ou oito anos, mas gradualmente, até nossos 17 e 18 anos ele provou ser o melhor amigo que eu podia imaginar. Não só amigo que fica puxando o saco quando precisa e depois dá no pé quando é preciso. Ele é parceiro e ainda apóia minhas loucuras, ainda que resmungando, ao menos ele sempre está do meu lado, seja quando eu resolvo descer um morro de skate, ou quando meu rim apodrece e eu preciso de transplante.
E nossa compatibilidade é incrível, tanto no tipo sanguíneo quanto nos gostos. Ele gosta de katchup, eu gosto de katchup. Ele ouve Nirvana, eu tenho uma queda maluca pelo Kurt Kobain. Ele anda de skate, eu aprendi a andar de skate e o melhor de tudo, eu dou de 10 a 0 nele quando o assunto é futebol, ainda sim que ele seja um dos melhores goleiros do colégio.
Claro que eu tenho outros amigos, não sou o tipo de garota exclusa do colégio, mas também não é aquela que pendura uma melancia no pescoço e anda pelada para chamar a atenção, eu sou só: na minha.
E tão na minha eu sou, que até arrumei uma porção de amigos, não meus melhores amigos, mas melhores que quaisquer outros.

Sam: Tá certo que o Sam não é tipo de cara que enfrentaria um lobisomen para te tirar do perigo, mas pelo menos é aquele que de tanta macaquisse que faz acaba sendo engraçado e olha que ele é o mais velho, mas os 19 anos não pareceu atingir seu cérebro que foi projetado para ter no mínimo 15.
Claire: Não sei se eu mencionei, mas eu não sou bem o tipo da classe religiosa da minha escola, geralmente não sou bem o tipo de ninguém naquela escola de Padres, só que com Claire a coisa é diferente. Ela é tão nerd e certinha, do tipo que lê bíblia e não mais, que acabou me conquistando, talvez no começo tenha sido porque ela fazia meus trabalhos, mas agora a coisa evoluiu e eu sei que posso contar meus segredos para ela, ela quase não fala nada mesmo.
Apesar de que todo santo tem um fundo oco e eu já peguei ela roubando minhas revistas em quadrinhos, porém justiça é justiça e eu também guardo seus secretos e nada maquiavélicos segredos.
Carlos: O mais maluco de todos nós, tão maluco quanto encantador. Eu nunca mencionei que tenho uma quedinha pelo cabelo rebelde dele, ou que seu estilo assassino em série é fascinante, mas meus sentimentos nem são tão fortes assim, na verdade só um recebe meu amor e só ele: Har. É, antes que babe todo o teclado, é bom eu voltar a falar do Carlos.
Dizem as más línguas que ele já matou o próprio avô, um velho ordinário que o espancava, e que na prisão Carlos aprendeu a lutar boxe e bateu até a morte em Joe Kull, o maior e melhor assassino da região, talvez por ser o único. Mas eu não acredito, não acredito e sei que Carlos nunca foi pra prisão, nem matou o avô. Eu sei disso porque sua avó, aquele tipo de avó que todo neto quer, me contou, só que claro que ele não sabe que eu sei e um dia eu vou usar essa carta na manga como chantagem ou coisa assim, então ele vai ter que fazer aquilo que eu quero que ele faça.
Coud: O mais novo de nós, tem lá seus 15 anos mas é igualmente divertido e diferente do irmão – Sam – tem uma mente incrível. Exato, o garoto parece ser mais velho que o irmão. Aliás, ele é como o caçula ou o mascote, é engraçado bagunçar o cabelo dele ou obriga-lo a fazer meus deveres de casa, isso quando ele não está sendo tarado e passa a mão na minha bunda. Isso ele aprendeu com o Sam, aquela desgraça.

Depois dessa pequena grande descrição dos meus amigos mais chegados, não é difícil saber o porquê da implicância de minha mãe. Tá certo que tudo isso é um dos motivos para minha mãe me considerar uma maluca desmiolada, mas eu só acho que isso é a lavagem cerebral que a televisão e a desgraçada da Oprah - aquela sensacionalista - fizeram nela, impregnando o estereotipo de que garotas normais não andam de skate ou jogam bola, nem mesmo tem amigos assassinos.
Vai à merda.
Só que o pior vem por aí, se minha mãe me acha uma desparafusada, deixa só ela descobrir o que eu e Dan aprontamos quando vamos ao acampamento e não é nada pervertido, é só anormal.

A caça as bruxas
O que você fez quando ninguém está vendo?
Bom, eu vou dizer o que eu faço quando ninguém está vendo e, no caso, se alguém visse ligaria imediatamente para o hospício ou um exorcista profissional para tirar 'o mal' de dentro de mim.
Dan e eu não vamos simplesmente pescar n'O lago, quer dizer, às vezes sim, mas nem sempre. Geralmente nós vamos "espantar" os intrusos que ficam aboletando por aquela floresta e geralmente a gente se dá muito bem.
Não é que a gente realmente veja fantasmas, eu sei que algumas pessoas vêem, mas eu e Dan não, nós somos diferentes dos humanos normais, somos sensitivos e podemos ouvir e sentir aquilo que ninguém mais ouve ou sente. Tá, é claro que isso seria anormal, ou cientificamente improvável ou até digno de um espetáculo de circo, mas o caso é que não somos únicos. Existem outros milhões desses espalhados pelo mundo e até em Carmel, eu sei por que eu já conheci.
São os mediadores ou deslocadores, que seja, eles além de poderem ver, ouvir e blá blá, podem tocar os fantasmas. Eu sei tá, malditos sortudos!
Eu não sou tão 'privilegiada' - ou não - quanto eles, mas tanto eu quanto Dan fazemos um bom trabalho capturando aqueles carinhas insolentes, ou até ajudando eles a encontrarem outros mediadores, daí o problema é deles.
Não é um trabalho desonesto, mas nós não ganhamos para isso, ou melhor, sim ganhamos, eu e ele, vez ou outra, somos presenteados com cadeiradas na cabeça ou pedradas no estômago. Eu ainda digo que não sou privilegiada por eles não me tocarem, é, pensamento bem, é bom eles não me tocarem ou o estrago ia ser maior. Pelo menos seria mais fácil de eu meter meu pulso no nariz deles.
Sei que toda essa confissão extraordinária é uma maluquice de primeira, mas acreditem se quiser: É REAL!
Tão real que podemos contar histórias, claro que ninguém acredita e nós não contamos para acreditarem, mas ao menos eu e Dan somos 'os melhores contadores de história de Carmel' - ou pelo menos do nosso bairro - legal, não?
Legal e divertido, tá certo que é uma loucura e só eu e Dan sabemos disso, a não ser que ele tenha contado para alguém, mas creio fortemente que não, do contrário eu quebraria a sua cara, por mais lisa e simétrica que seja. De qualquer forma, não deixa de ser uma loucura alucinante, sair as escondidas, enfrentar fantasmas, correr, é até um exercício para os músculos se quer saber, porque tem de ter bons músculos para desviar das cadeiras e portas, ou um bom protetor pra pular em cima de você quando algo está despencando na sua cabeça.
Meus pais não sabem disso, que eu saio a noite para caçar, digo, não porque não contei a eles e nem contarei, eles nunca iriam acreditar e capaz de me oferecerem tarja preta ou calmante para matar cavalo caso eu soltasse um: "Hei velhos, sabia que eu saio a noite para pegar fantasminhas atrapalhões que assombram as pessoas? É sim, tipo uma caça fantasmas, sabe? Ah e o Dan vai comigo óbvio."
Não mesmo, eles já querem me entupir de antidepressivos só no imaginar de eu ser uma adolescente com problemas alcoólicos, imagina se descobrirem minha saga noturna. Por isso eu falo, a parte chata de ter um trabalho tão excêntrico como esse não são os hematomas ou cortes que ‘acidentalmente’ sofremos e sim quando vez ou outro eu vou parar no hospital e tenho que dizer à minha mãe que eu caí de uma árvore ou fui atropelada por um ônibus. Isso quando ela não descobre minhas escapadas, se descobre então mais uma vez me trata como uma doente débil e tenta me remediar com suas terapias fajutas.
Até em Dan ela já colocou a culpa por minhas doideiras. Diz ela e Bennet que Dan é uma má influência. Os pais de Dan dizem o mesmo de mim, eu sei por que nós contamos um para o outro e até rimos quando eles falam que nós fugimos a noite para nos drogar, inacreditavelmente isso me faz dar boas gargalhadas, mais do que o Massacre da Serra Elétrica já me fez rir.
É claro que eu e ele nos defendemos e até arrumamos umas desculpas maneiras, como quando ele disse para seus pais que meu tio tava doente e eu disse para os meus que o cachorro dele tinha morrido, mas assim que os pais dele foram desejar boa sorte para os meus ambos descobriram o plano maquiavélico de nós dois.
De qualquer forma nem sei porque tínhamos de explicar alguma coisa, nós nunca gostamos de droga alguma, pelo menos nunca experimentamos, não que eu seja normal demais para isso, mas Dan é bem ajuizado para me tirar desse caminho, de modo que quando minha mãe diz que ele é um maconheiro perdido na vida minha vontade é de quebrar todos os móveis da casa e gritar para ela acordar pra vida.
Mas sabe, revendo alguns conceitos, o Dan nem merece ser defendindo porque ele já usou e usa droga e o pior tipo, da pior raça e da mais lamentável categoria.
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Juliene Roxe
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Jan 19, 2009 10:10 pm

Dez coisas que eu odeio na vida
• Escola
• Acordar cedo
• Estudar
• Britney Spears
• Mica
• Provas
• Mostarda
• Mica
• Mica
• Mica

Das coisas que eu mais odeio a que eu mais odeio se chama Micaelle Skins, a maldita droga que viciou meu maldito melhor amigo.
E nem foi só o Daniel, foi metade daquela escola, metade porque a outra metade é mulher. Não sei, sinceramente, o que eles vêem nela, sem corpo, sem conteúdo e acha que fucinho de porco é tomada, mas, enfim, se aqueles panacas são idiotas o suficiente e cegos mais ainda para achá-la 'perfeita', quem pode julgar?
Eu não odeio a Mica só por ela ser a miss popular 'hei olhem só minha bunda', se fosse só por isso poderiam me classificar de invejosa como são chamadas aquelas que ou ficam lambendo o rabo da patty ou ficam cochichando boatos sobre ela. Eu não, eu tenho meus motivos.
Eu poderia fazer uma lista de todas as vezes que aquela ameba de saia me chamou de 'doente' ou 'menina macho' e eu tenho meu orgulho, por isso eu o preservo e o inflo de forma bem sutil, seja batendo a cabeça dela no armário ou quebrando seu nariz e devo acrescentar que isso já aconteceu muitas vezes, o problema é que a culpada sou sempre eu e a carita de anjo nunca levou uma expulsão pelas nossas brigas.
O caso é que ninguém sabe como ela é, claro que todos sabem que ela tem o cartão de crédito mais ilimitado que a coleção de sapatos de Paris Hilton, mas não sabem que ela é a maior galinha de todo o colégio, se seus pais descobrissem o que ela faz as escondidas com certeza eu não seria mais expulsa por arrebentar ela, seria contratada para isso. Mas naquela escola de bananas só eu e, claro, todos os membros masculinos do gremio estudantil sabem que ela é mais rodada que pneu de caminhão e não é exagero, ela troca de namorado antes mesmo que você consiga dizer 'puta'.
Nem os padres, as feiras, os pais, periquitos e papagaios sabem disso, porque, bem porque eu falo e ninguém acredita. Suas amigas não confessam nem que ameaçem jogar seus sapatos rosas da Gucci no lixo. Os garotos? Ah, ela sempre tem um jeitinho de fazê-los mentir e quando são corajosos e abrem o bico, ela faz aquele beiçoinho de inocente e diz algo sobre como os homens são despeitados, ou que ela não quis ficar com ele e blá. Mas eu juro que um dia eu desmascaro a mocréia, nem que eu tenha que tirar uma foto ou filmar os amaços que ela dá nos jogadores.
Por isso meu medo de que Dan realmente se apaixone por ela, engana-se quem pensa ser ciúmes de irmã ou coisa do tipo. Não é não, é porque eu sei que depois que ela usá-lo bastante vai jogar fora como um copo descartável, então eu vou ter que reconstruir seus caquinhos, e não que eu tenha feito isso quando ela deu um pé na bunda do Sam, mas o Dan é o Dan e ele eu não posso abandonar.
Por mais que ele diga que só acha a 'gostosa' eu sei que ele tem uma quedinha, uma quedinha não, um penhasco inteiro e só não se entregou aos encantos da bruxa porque apesar de idiota não é cego e sabe como é a raça dela, além do mais ele não me decepcionaria, quer dizer, meu ódio mortal por ela já virou até lenda e ele não ficaria com uma inimiga minha... Espero.
Quer dizer, eu sei que um dia justiça será feita e nem um mendigo de calçada ela traçara mais. Além do que, ainda não acho que destroncar o pescoço dela seja uma vingança boa o bastante para dar um basta na nossa richa. Porque, mesmo que eu bata nela, ela sempre arruma um jeito de me humilhar em público, seja com bexigas d'água ou baldes de tinta. E está nossa briga é antiga, dês de o dia em que eu resolvi enfrentar o dragão e até então ela prevalesse, até o dia em que eu me sentir satisfeita e até o dia em que ela não tiver mais apoio e aí sim seu medo por mim será expandido.

Minha primeira briga
Minha primeira e inesquecível briga. Dês de aquele dia eu descobri meu dom para usar o punho e dês de aquele dia ninguém pensa em pisar no meu calo. É bom ser temida, medo significa respeito e respeito significa submissão, então tudo isso é ótimo.
Um dia desses, na 7° série, eu estava passeando contente pela escola com meu skate - mesmo sendo 'terminantemente proibido skate ou afins na escola' - e meu refrigerante de soda, até que eis alguém emergindo na sombra de uma árvore qualquer e se mete na frente de mim e minha descontrolável prancha de rodinhas - o skate é meu e eu chamo de prancha de rodinhas quantas vezes quiser -, então mais tonta que Zeca Pagodinho em seu estado normal, eu saltei por cima daquele ser estranho a minha frente e nós saímos rolando pela grama. Eu saí ilesa e ela também, exceto sua blusa Dolce e Gabbana rasgada e manchada de lama, mas assim que vi a criatura, que até então não havia tido diálogo algum, eu percebi que havia me metido em encrenca.
É óbvio que a azarada teria de estragar a roupa de uma das populares riquinhas do colégio, então, mais rápido que papa-leguás, ela voou para cima dos padres choramingando que havia quebrado a perna.
O fim vocês sabem, eu fiquei impedida de entrar no colégio por três longos e tortuosos dias ouvindo dos meus pais como eu sou irresponsável e mal caráter, além dos tratamentos de choque que diáriamente eu era submetida e quando falo tratamento de choque é ter que ouvir minha mãe e seu bordão: "Quer falar sobre isso?"
Mas o pior vem a seguir.
Eu voltei para o colégio, impelida a ser uma garota nova, rockeira e resposável. Entrei orgulhosa da minha intensão porta a dentro da sala de química, só que ao passar meus pés pela portal senti algo gelado pingando em mim e quando olhei para cima era como se tivessem tirado as tripas de um corpo e tacado sobre minha cabeça. E foi exatamente isso, meu cabelo ficou ainda mais vermelho, sujo e cheirando a sangue de porco, isto porque eu odeio carne de porco, ou de vaca, ou qualquer coisa que já tenha tido alguma alma.
Olhei para dentro da sala e fora os alunos rindo eu vi alguém gargalhando até rasgar as gengivais e este alguém era Micaelle Skins, a biscate, suja e imunda que eu sem querer atroplei com meu skate. Eu não pulei em cima dela de imediato, nem corri para o banheiro e me debulhei em lágrimas. Tudo bem eu corri para o banheiro, mas não me debulhei em lágrimas, eu me preocupei mais se iria amassar a cabeça da Mica contra um piano, ou alguma coisa bem pesada.
- Justiça seja feita. - ela falou antes que eu decidisse se cortava a cabeça primeira e pisava em cima depois
- Mica! - falei com raiva, foi aí que meu ódio começou
- Micaelle Skins, você sabe que eu odeio esse... Essa denominação. - disse com um ar de arrogância e prepotência. Já tinha decidido, eu torcia primeiro, pisava depois e assim cortava a cabeça e hasteava junto da bandeira da escola.
- Por quê? - perguntei, não com súplica, com ódio. Até porque eu teria de ter um motivo para espancá-la até a morte.
- O que? Você sabe quanto custou aquela blusa? Bom, valeu a pena te humilhar.
- Sabe quando você disse que quebrou a perna só porque eu passei com o skate por cima de você?
- E daí?
- Bom, eu vou tornar essa mentira uma verdade. - e dito isso, eu pulei para cima dela como um leão e nem me importava se estava com a roupa vermelha e fedendo ou se meu cabelo parecia um monte de palha seca. Só sei que no minuto seguinte a cabeça dela estava sendo mergulhada na privada e eu gritava algumas coisas nada lisonjeiras para se escrever, mas que ela sentiu muito por ouvir, ou quase porque a água amarela não parecia deixar que ela ouvisse. Eu devo ter mergulhado sua cabeça umas dez vezes e até achei que tinha matado ela afogada, mas foi quando um sangue vermelho começou a sair na água que eu me assustei. PORRA! Eu quebrei o nariz da garota. Claro que a intensão não era mesmo matá-la, mas até que fiquei feliz em ter arrepentado o narisinho perfeito da coisa.
Não preciso dizer que ninguém acreditou quando eu disse que foi acidente, nem mesmo com meu sorriso amarelo e forçado, mas pelo menos serviu para ela tomar um pouco de juízo quando diz respeito a mexer comigo e não vou dizer que ela ficou quieta depois disso, de forma alguma. Mais uma vez, depois de uma semana de suspensão, eu voltei para a escola e fui recebida com enxurradas de bexigas d'água que depois eu descobri que de água não tinha nada, era na verdade urina de ovelha, uma ovelha que a gente cuidava para a aula de ciências. Mais pancadaria, mais humilhação e foi assim que a gente foi seguindo a vida, mesmo que só eu tome no... nariz e sempre seja expulsa ou suspensa, já que ela sempre alega que é inocente e uma de suas amigas leva toda a culpa, aquelas cretinas idiotas.
Mas até que as coisas foram bem promissoras na 6° série e não foi só minha primeira briga que aconteceu naquele ano.


Última edição por Juliene Roxe em Seg Jan 19, 2009 10:22 pm, editado 3 vez(es)
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Juliene Roxe
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Humanos   Inscrições - Humanos - Página 2 EmptySeg Jan 19, 2009 10:12 pm

Meu primeiro beijo
É claro que eu já dei meu primeiro beijo.
E não que eu seja 'garotinha' demais para ficar suspirando por isso, mas tenho que confessar que foi o melhor beijo, melhor até do que quando eu beijei aquele prepotente, porém gato, do Jake Ackerman. Então acho que é esse tipo de coisa que as garotas, com a mente super lotada de memórias ou que são obrigadas por suas mães, escrevem em diários. Seus amigos, seus problemas com fantasmas, suas brigas e quebradas de narizes e até seu primeiro beijo, por mais anormal que seja escrever isso em diários (?).
Enfim, meu primeiro beijo:
Não foi com um príncipe, vestido de branco e montado em um alazão preto, mas foi bem melhor que isso. Mesmo que meu primeiro beijo não tenha sido com alguém que eu pretendesse ter algum relacionamento futuro, ou que eu gostasse de forma avassaladora, nem mesmo uma paixonite. Já que eu só amo um e ninguém mais que ele. Mas tenho que confessar que o Dan beija realmente, realmente bem. E se não fosse contra a lei da nossa natureza de amizade eu até poderia me apaixonar, até poderia, mas não me apaixonei. Hey, era como me apaixonar por meu irmão. Arc, nojento!
Não que fosse beijar meu irmão, caso eu tivesse um irmão e não uma irmã besta e patricinha que acha que a terra é chata e tem formato de um celular, mas de qualquer forma o Dan é meu irmão só na amizade e não no sangue, então nosso beijo foi aceitável, mesmo que depois nem ele e nem eu tenhamos tocado no assunto.
O caso é que foi bem natural. Eu pedi um beijo e ele gentilmente cedeu.
É, não, não foi tão natural.
Nós estávamos n'O lago, jogando pedrinhas só por diversão, ele falava o quanto tinha evoluído tocando About A Girl com sua guitarra e eu comentava sobre como estava animada para um concurso de skater girl. Nada diferente, só o meu silêncio súbto e minhas idéias alucinando minha mente.
Eu não sou bem o tipo que pensa antes de falar, se quer saber, então na hora que me veio na cabeça em beijar Dan, antes mesmo que eu pudesse morder a língua já estava falando.
- Hey Dan... - falei, me aproximando sorrateiramente
- Sim? - ele perguntou sorrindo. Não é uma visão de uma garota apaixonada, só de alguém normal que reconhece a qualidade das pessoas e devo dizer que a maior qualidade do Dan, fora os olhos claros, azuis e líquidos, era aquele sorriso branco. Hey, não é que eu fique babando quando ele sorri, mas já vi um monte de garotas beijar o chão quando ele sorria daquela forma e hoje é pior ainda, até eu beijaria o chão se ele me pedisse sorrindo, o saco é que o maldito aproveita.
- Posso te pedir uma coisa? - eu costumo ser mais direta, mas naquela época eu até que tinha um pouco mais de juízo e tinha batido menos vezes a cabeça, então eu fui bastante cautelosa e matreira com minhas palavras.
- Qualquer coisa - ele riu, não sei porque mas às vezes ele ria abobalhado daquele jeito, ele é assim.
- Um beijo? - eu e minha imensa língua. Mas felizmente todos já sabem que isso tem um final bom e ele não tacou uma daquelas pedrinhas na minha cabeça, só gargalhou mais e me olhou incrédulo.
- Um beijo, Roxy? Por quê?
- Ué, porque eu nunca beijei ninguém e quero saber como é.
- Então seu primeiro beijo tem que ser com alguém que você realmente goste. - ele não estava dando a mínima, talvez porque já sabia que eu era doida e essas maluquices passavam rápido, mas desta vez eu não estava doida, bem, não muito doida.
- Mas eu gosto de você. - falei, óbvio que eu me referia em gostar no sentido de amizade, mas sabia que o 'gostar' que ele falava era diferente. Ainda não comentei meu extraórdinário dom para me fazer de boba não é? Pois é.
- É outro gostar, love, um gostar de garoto e garota. - sim, 'love' é a forma pacóvia que ele encontrou para me chamar carinhosamente, não que eu não goste, é engraçado e fofo.
- Mas você é um garoto e eu uma garota, não é o bastante. - bem, vou explicar porque eu queria beijar o Dan. Não é só porque eu era e sou uma maluca alucinada e não que eu ligue para o fato de que todas as garotas da 6°, naquela época, já tinham dado seu primeiro beijo, mas porque novas experiências me entusiasmam, eu queria mesmo saber como era trocar salivas com outra pessoa. - Qual é, Dan! - eu sabia como pedir, ou mandar, que seja, mas de qualquer forma seria só um beijo e eu não pedi para ele me dar um filho ou coisa do tipo. Deus, isso sim ia ser bem mais nojento!
Eu sabia que Dan, até então, também nunca tinha beijado ninguém. Não por falta de opção, ele poderia selecionar qualquer garota daquele colégio, mas diferente dos outros garotos - eu disse que ele é diferente -, ele também queria dar seu primeiro beijo com alguém especial, não achei que eu estivesse tirando esse direito dele quando exigi pedi um beijo seu, até porque ele é especial pra mim assim como eu sou especial pra ele, genial não é?
- Sem compromisso? - ele perguntou erguendo o dedo mindinho e eu cruzei meu dedo com o dele, falando
- Sem compromisso. - eu sorri e esperei, ele se conteve por um momento então sussurou
- Quer mesmo isso? - perguntou se aproximando. Era agora ou nunca. Eu me lembro de tudo o que falamos, não exatamente, mas todos os detalhes, é que esse tipo de coisa não se esquece, quer dizer, mesmo que eu não dê a mínima para isso eu não esqueci.
- Sim. - foi mais um sussurro, quando senti a respiração dele mais perto e meus olhos fecharam instantaneamente, mesmo ainda que eu quisesse ver tudo. Me senti patética naquela hora, tão... Garota. Tão igual as outras garotas, digo, mas todo pensamento de que eu era uma idiota conturbada foi transformado em pó quando senti os lábios macios de Dan encostar nos meus.
Juro que estou me sentindo uma imbecil enquanto escrevo isso, mas vamos lá, foi algo bom que merece reconhecimento, afinal ele beijou tão lentamente que até senti um frio na barriga. Idiota de novo, mas verdadeiro.
Nem eu nem ele sabíamos o que fazer e nem lembro se foi um beijo de língua, quer dizer, foi sim e para quem não tinha experiência alguma devo confessar que Dan sabia bem o que estava fazendo, muito bem na verdade. Até eu acho que fui bem, mesmo que agora eu já tenha beijado algumas quinzenas de garotos e tenha muito mais experiência. Quando eu beijei ele foi tão natural que eu nem me lembro de ter feito alguma coisa errada.
Mas nem todo momento e eterno e ele se separou de mim, eu estava sem folêgo e ele estava rindo da mesma forma pateta com que ria às vezes.
- E então? - perguntou apoiando o corpo para trás com as mãos, sobre a grama fria e macia.
Ainda não disse como 'O lago' é, certo? Pois então, fora a grama que é sempre verde e úmida, é um lugar lindo, cercado pelas árvores da floresta que acabam antes mesmo de chegar à água transparente e tem como cenário de horizonte uma coleção de montanhas, algumas vezes dá para ver o sol se por atrás daquelas montanhas, é lindo e arejado, pra fugir daquele cheiro de gasolina e alcoól da cidade nós vamos para lá, seja pra nadar ou tacar pedras, ou para nos beijarmos, ainda sim que tenha sido só dessa vez.
É, eu sei que ninguém quer ouvir eu falar de árvores e grama verde, mas 'O lago' merecia uma descrição que faça jus a sua beleza.
- Então o que? - perguntei depois de alguns minutos pensando, acho que ainda me faltava fôlego. Eu abracei meus joelhos e deitei minha cabeça sobre eles, eu olhei para Dan e ele esclareceu.
- Como foi... O... Beijo? - ele pigarreou e eu ri. Eu achava divertido, ele desconcertante, mas de qualquer forma curioso. Curioso e esperando que eu diga que foi maravilhoso ou coisa do tipo. Por mais incrível - e devo acrescentar delicioso - eu não diria nunca a verdade, então eu sorri e respondi.
- Molhado.
- Molhado? - ele fez uma careta, parecia decepcionado, mas ele ria. Então se levantou e limpou sua roupa, estendeu a mão para mim e eu me levantei também - Isso não é romântico.
- Era pra ser romântico? - perguntei erguendo uma sobrancelha. Ainda bem, para ele, que nós não relembramos disso, ou ele ficaria igualmente vermelho como daquela vez, mais para uma cor escarlate, só que bem fofo. E depois disso eu já nem me lembro sobre o que falamos, só sei que às vezes eu me pego rindo quando recordo isso, foi engraçado e diferente. Uma boa experiência, porque depois do Dan eu não parei mais.
Qual é? Beijar não é crime e enquanto eu continuar só com os beijos está bom


Última edição por Juliene Roxe em Ter Jan 20, 2009 11:34 am, editado 7 vez(es)
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