Inscrições - Humanos

[Dados do Player]

Nome: Alessandra
Idade:18 anos
E-mail:ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) MSN- idem
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Sim, Suzannah Simon e Victoria Hewson (deslocadoras), Eve Wilde (bruxa)

[Dados do Personagem]

Nome:Seth Stone
Idade:17 anos
Data de Nascimento:12/08/1991
Local de Origem:Carmel
Artista Utilizado:Joe Jonas
Características Físicas:bonito, cabelos e olhos castanhos, um bom físico
Características Psicológicas:inteligente, sarcástico, brincalhão, meio metido, mas isso é quase que involuntário, audacioso, criativo, impulsivo.

Biografia

Dude, falar de mim? Ahá, aí você me pegou!!! Podemos pular essa parte? Isso é um tipo de teste psicológico? Humn...acho que estou sacando...o que aconteceu com as perguntas do tipo : ''Quantos anos você tem'' e...certo, certo, já saquei, vamos começar isso logo, então!

Tudo começou quando Adão e Eva....

Ah certo, não precisa ser deeeesse começo né? Entendo, mas você devia ser mais simples, man! Tá, se você parar de olhar com esse olhar de serial killer pra cima de mim, eu faço as coisas direito...Gente mais sem senso de humor...vai morrer cedo, viu?

Certo! Vou começar... sim, começar de verdade, sem gracinhas!

Bem, enfim, eu nasci do fruto da união estável e apaixonada do Sr. Stone pela Srª Clarke, bem, foi algo como um conto-de-fadas, e vou explicar o porquê: Meu pai tinha uma banda chamada ''We are the best'' [e depois perguntam por que não fizeram sucesso..],e resolveu sair por aí em turnê por Londres. Bem, eu não chamo de turnê, quando você consegue ser vaiado em 3 pubs, e ser expulso de 2 [mas isso é off-record, tá? ele não sabe que eu sei, para ele, eu ainda acho que ele recusou um contrado com a Island Records], enfim, continuando, lá estava ele, saindo decadente do Pub londrino quando...CRASH [bem, esse não foi o melhor som, mas...], uma Ferrari conversível vermelha bate nele, e só não fez nada mais grave, porque o impacto foi na guitarra e na bateria. Bem, então, e lá se vai meu pai, querendo brigar com tudo e com todos, pronto para dar uma de Rocky quando...sai do carro uma linda mulher, cabelos loiros, olhos castanhos, o típico filme água-com-açúcar de Hollywood. E bem, quando se junta uma bela garota da high-society londrina, com um cantor norte-americano decadente... Love at first sight, baby [uh, isso seria uma boa frase de música...tá! parei!].

Nem preciso dizer que meu avô materno não gostou nada de ver os dois pombinhos, né? Afinal, mamãe era a filhinha única,que seria herdeira de todo o império de multi-nacionais, e agora, ela estava com uma ''pessoa-que-não-sabe-a-diferença-entre-a-Nasdaq-e-a-feira-da-esquina'', segundo as palavras do vovô.

O fato foi que, quanto mais ele brigava, mais mamãe se apaixonava por meu pai, então, meu avô deu um ultimato: ou ele, ou a herança! E bem....lá estava minha mãe, pegando um avião para Carmel..é, mamãe trocou uma Londres de milionários, para...Carmel! [oh, mamãe!]

Entre trancos e barrancos, eles se casaram, e tiveram filhos, um deles, logicamente, fui eu [assim eu acho, mas eu tenho certas impressões que posso ser adotado e ....DUDE, alguém já te falou que você não tem o mínimo senso de humor?]. Enfim, eu sou o mais velho, tenho uma irmã mais nova, e outro irmão bem mais novo.

O primeiro presente que eu ganhei, foi uma mini-guitarra, logo que souberam que ia ter uma criança, e bem, eu já nasci ''predestinado à música'', quer dizer, por sorte, não herdei o mesmo ''talento'' de papai, na verdade,eu até sou um bom guitarrista/cantor/letrista/gato [cof, cof], fato este comprovado pela minha banda, e pelos mini-shows que a gente anda fazendo pelas estradas da vida [tá, nas festas de primário de Carmel, mas hey, já é alguma coisa, certo?...]

E então é assim que é minha vida, entre ensaios e estudos, eu sou uma pessoa normal [com talentos e beleza acima da média, entretanto], crio músicas, saio com as muitas meninas, party com os boys, e tudo isso que um garoto normal de 17 anos faz....

Prontissimo! Bio aceita, my love!!!

[Atistina na lista;
Biografia no acervo;
Adicionado ao grupo de Humanos]

[Dados do Player]

Nome: Fuyu.
Idade: 18 Anos.
E-mail: taai.sf@gmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN: t-aai@hotmail.com
Y!M: le.fuyu
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Sim, Brooke Hoew [Bruxa].

[Dados do Personagem]

Nome: Adam McTavish.
Idade: 18 Anos.
Data de Nascimento: 25.09.1990
Local de Origem: Carmel, Califórnia.
Artista Utilizado: Justin Chatwin.
Características Físicas: Avatar, oi.
Características Psicológicas: Amigo, companheiro, espirituoso, sarcástico, piromaníaco, hiperativo, um pouco inseguro, brincalhão, irônico, expansivo, direto, cabeça dura, fala o que pensa, determinado, meio obcecado pelo amor da minha vida, mas uma boa pessoa.

Biografia:

---

*Adam durante a apresentação escolar no ínicio do semestre de 2008*

-Olá, meu nome é Adam McTavish, eeeu moro em Carmel a bastante tempo. Bem, desde sempre eu creio. Moro com meus pais, em uma casa ae. Eu não tenho irmãos, mas meus amigos são mais ou menos como se fossem. Eeee acho que é isso, ah, eu tenho um amor na minha vida, meu Opala. Não quebrem ou danifiquem ele e nos daremos muito bem!
Eu não sou a pessoa mais estudiosa do mundo, mas qualquer coisa que precisarem é só gritar!
Ok, não gritem, mas, só avisar.
Bem, eu creio que é isso, espero que esse ano seja legal...

-Sr., McTavish, está bom, ainda tem mais pessoas que querem falar, sabe?

-Ok, eu to terminando. -.-
Mas então, espero que seja legal, e que tenha alguma emoção, a cidade é meio parada sabe, mas é... legal. Bem e também...

-Sr. McTavish....

-Que é mulher?! Deixa eu acabar de falar por obséquio. Pois é, então...

-Sr. McTavish, você acha que esse é o comportamento para com uma freira?! Seus pais não lhe deram educação?!

-Arhm, bem... deram. Mas...

-Então use-a!

-Mas por queee?

-Ora por que?! Eu sou uma freira e sua superior além de tudo sou...

-Chata?

-SR. MCTAVISH! COORDENAÇÃO AGORA!

-E lá vamos nós de novo.

*McTavish saí da sala e vai em direção a seu local mais visitado da escola. A sala da diretora.*

-Malditas freiras...

---

Coisas sobre Adam McTavish das quais você não sabia:

• Adam nasceu em Carmel. Sua família é pequena, seus pais são filhos únicos e seus avós já morreram. Os três moram numa casinha muito bonitinha de classe média no subúrbio da cidade. Não possuem animais de estimação pois sua mãe, Helena McTavish é alérgica.
•Adam sempre quis ter um animal de estimação para lhe fazer companhia, mas após ganhar seu Opala aos 16 anos viu que havia coisas mais interessantes na vida do que cuidar de um bicho que só faz cocô e come.
•Adam ganhou seu Opala preto de presente de 16 anos de seu avô Adrian McTavish, pai de seu pai Nathan McTavish. O carro que seu avô cuidava com muito carinho e total devoção, desde... sempre. Aparentemente o carinho e a devoção foram passados para Adam.
•Adam é viciado em música, principalmente Rock, e está sempre ouvindo alguma coisa, sejam no som de seu Opala, seja num iPod que ele sempre carrega.
•Nunca foi muito de estudar, e apesar de estar no último ano da escola não sabe o que quer da vida.
•Tem um bom relacionamento com seus pais, apesar de não se falarem muito em razão dos mesmos viverem trabalhando. Mas quase que sempre jantam juntos, ou almoçam juntos todo o domingo.
•Apesar de ser bastante simpático não é a pessoa mais popular em sua escola. Uma vez tentou entrar no time de futbol americano do colégio, mas achou que caras que só fazem bater cabeça um no outro, e ficarem se atirando em um campo em frente de todo mundo fossem somente... idiotas.
•Uma vez pensou em entrar nos Líderes de Torcida, mas as garotas apesar de bonitas, tinham o Q.I. de um camarão. Não que ele fosse um Einstein. Era só um pouquinho menos.

•Inimigos: Freiras e senhoras idosas irritantes.
•Amores: Seu Opala preto.

Bio aceita;

[cor indexada
artista colocado
rank adicionado]

[Dados do Player]

Nome:Angel
Idade: 18
E-mail: darkangel-da@hotmail.com
MSN: darkangel-da@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Não

[Dados do Personagem]

Nome: Shannon Lutoskin
Idade: 17
Data de Nascimento: 27/11/1991
Local de Origem: Carmel
Artista Utilizado: Scout Taylor-Compton
Características Físicas: Cabelo ruivo um pouco abaixo dos ombros, olhos azuis, 1,60 cm de altura e pele clara.
Características Psicológicas: Companheira, amiga, mania de falar certas coisas antes de pensar, irrita-se com uma certa facilidade, sendo bastante irônica nessas horas. É engraçada; tímida quando não conhece as pessoas, mas se solta, e muito, com os amigos, tem umas idéias um pouco loucas de vez em quando. Adora ler e tem muito cuidado com seus livros, assim como com os cd’s e dvd’s.

Biografia:

-Eu nasci com o cabelo enroladinho, cheio de cachinhos... O que? Tá parei. –Nossa, como o povo aqui de casa olha feio para mim quando canto essas musiquinhas! É, eu gosto de cantar essas coisinhas idiotas, fazer o que? Faz parte da minha pessoa. Lá estava eu, subindo as escadas para pegar meu livro, passei a noite estudando e esqueci dele no meu quarto. -Hey, cuidado ai, tampinha! –Dei um tapinha na cabeça do meu irmão quando o mesmo passou por mim, quase nos batemos de frente. O estrago não seria muito grande, talvez um pequeno tombo escada a baixo, o que me faria faltar à aula e... Droga, por que não deixei ele bater de frente? Esquece, agora já foi. Abri a porta do quarto e me botei a procurar, não lembrava em que parte eu o havia deixado. -Ah, te achei, safado! –De baixo da cama, vê se pode? É, preciso arrumar minha estante de livros, mas agora não dá, tenho aula.
Cheguei ao colégio no horário cravado, isso, é claro, só porque peguei uma caroninha com meu pai, o que normalmente não acontece, mas, bem, abafa o caso. Saí do carro correndo, só ouvi meu irmão me pedindo para esperar, mas não ia parar para esperar o tampinha, e sumi no meio dos outros alunos. Confesso que algumas irmãs reclamaram da correria, mas era preciso. Cheguei na sala junto com o professor e me joguei na cadeira estava cansada, não é sempre que faço exercícios matinais como esse. Ta, não era um exercício, mas tenta correr com um salto para ver se não vai ser exercício? Mesmo não sendo fino como o meu, acredite, é difícil. Ah, o professor começou a aula, melhor calar meus pensamentos.



Hora do intervalo, vamos ver o que temos...
-Qualquer dia viro vegetariana de vez! -Reclamei. É, eu gosto de reclamar da vida, ela gosta de me deixar com fome mesmo. Maçã e uma garrafinha de suco não era bem o lanche com o qual eu tava sonhando durante a aula, preferia um pacote de bolachas recheadas de chocolate ou um sanduíche com tudo que tenho direito, mas parece que minha mãe quer me ver seca. Não, não sou gorda e tenho pela noção disso, o que não significa que preciso comer comida de coelho, né? Será que vai ter alface para o almoço? Dei de ombros, tenho tempo para fazer ela mudar de idéia até lá e me deixar comer um hambúrguer ou algo do tipo.
Dei um pulo no banco, tinha um pacote de bolachas sendo balançado na minha frente! Virei para trás para ver quem era a pessoa feliz e me deparei com meu amado e querido irmão. Já disse que amo ele? Eu amo.
-Maninho! –Certo, algo me diz que vou ficar sabendo qual vai ser a chantagem do dia em poucos segundos.
-Você lava a louça e eu lhe dou a metade. -Sacanagem! Eu sou maior e mais velha e ainda tenho que comer a metade? Fora que lavar a louça dois dias seguidos é sacanagem e...
-Pego! –Puxei o pacote das mãos dele antes que ele mudasse de idéia, sabe como é.
-Isso foi muito fácil, deveria ter pedido algo mais difícil... –Resmungo ele, enquanto eu pegava a primeira bolacha e mordia como se não comesse algo do tipo há anos –comi ontem à noite, mas, tudo bem. Cara, preciso me lembrar de comprar uns pacotes e deixar no armário para essas emergências.
-Agora foi, já perdeu. -Respondi, entregando o pacote para ele.
-Mas, espera, ainda te pego de jeito e vai ter que lavar a da semana toda. -Ele detesta lavar a louça, diz que é coisa de menina.
-Nunca vai conseguir, sou mais esperto! –Uhum, to sabendo da esperteza. Já ia responder, quando o celular tocou. Olhei o número, era mami.
-Fala, mãe! Ahn... Sério? Poxa, que chato! Não, pode deixar, eu me viro por lá. É... Claro que não, não vou salgar tudo! -Revirei os olhos, ela acha que sou criança e vou virar o saleiro na panela. -Tá, tá bom, algo nutritivo. Até mãe, beijos. -Desliguei. Yeeeeeeeeeeees! Ela não vai poder ir para a casa e o almoço fica por minha conta! Isso é motivo de festa!
-Tampinha, seu almoço está nas minhas mãos hoje. -Ele fez uma careta, não gostava da minha comida, isso que aprendi com a mamãe e uso todos os temperos dela! -O que mais tem de lanche? -A muito contra gosto, ele me passou a garrafinha de refrigerante. Ah, como é bom ser irmã mais velha! Tudo bem, são apenas dois anos, mas sou mais velha. -Hum, delícia! Bife e batatas fritas. -Preciso dizer que, depois disso, ele se tornou a pessoa mais boazinha do mundo? Interesseiro.



Lar, doce lar.
Não, eu não fiz o almoço. Passamos em um restaurante e compramos tudo, quer dizer, eu comprei, mas ta valendo, melhor que passar fome. Botei a mesa e o telefone tocou, era uma amiga do Matt. Não falei? Esse é o nome do meu irmão. -Maaaatt, a namorada do dia na linha, vem pegar! -Ele veio correndo e arrancou o telefone da minha mão. Não se pode nem brincar nessa casa? Ele foi atender na sala, tava vermelho, só não sei se de raiva ou vergonha.
Sentei na cadeira e comecei o meu maravilhoso, saboroso e gostoso almoço. Nossa, como batatas fritas são tudo!
Sim, eu lavei a louça, trato é trato, não? Agora vou subir, me trancar no quarto, ligar o rádio e ficar sem fazer nada, até me cansar ou pintar algo mais interessante para fazer. Ah, lembrei, minha estante de livros!

Angel, sua personagem está liberada. =)

[Artista na lista;
Rank indexado;
Bio no acervo]

Foi acrescentado o sobrenome em seu sua conta, certo? Apenas por questoes esteticas!
Bom jogo!

[Dados do Player]

Nome: Alessandra
Idade:18 anos
E-mail:ale_mendonc@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) MSN- idem
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:Sim, Suzannah Simon e Victoria Hewson (deslocadoras), Eve Wilde (bruxa), Seth Stone [humano] e Andreas Basset [mediador]

[Dados do Personagem]

Nome: Sophie Stewart McAndrews
Idade:18 anos
Data de Nascimento:12/09/1990
Local de Origem:Dublin, Irlanda
Artista Utilizado:Britney Spears
Características Físicas:loira, não muito alta, magra, bonita, olhos castanhos
Características Psicológicas:estressada, inteligente, meio louquinha, otimista, aventureira, não gosta de se sentir presa em algum lugar, é sonhadora, mas ao mesmo tempo sabe onde começa o sonho e termina a realidade, adora ler, e tem coleções variadas, desde cd's e dvd's até recortes de sua banda preferida, é sensta quanto deve ser, mas também meio ''doidinha''..

Biografia:


Faça um redação de até 60 linhas sobre a sua vida -Redação de Admissão
Quê? Fazer uma redação sobre minha vida? Eu estou no último ano do colégio, por que raios ainda tenho que fazer uma coisa dessas?Aff..mas vamos lá, certo?

Bem, meu nome é Sophie Stewart McAndrews, nasci em Dublin, na Irlanda, em 12 de setembro de 1990. Bem, eu tive uma infância como outra qualquer, como eu morava numa zona afastada da cidade em si, eu sempre gostei de andar pelas florestas, fingindo brincar de princesas e castelos, sempre voando com a minha imaginação por dentre os bosques da minha casa.

Desde pequena eu sempre tive uma atmosfera ''wild'', sabe? Nunca gostei de ficar num lugar apenas, e nem de ficar muito presa, talvez tenha sido por isso que eu não me adaptei quando nos mudamos para um apartamento na zona urbana, apesar de grande, o lugar não tinha a atmosfera lúdica que eu, na época com 8 anos, amava na minha antiga casa.

Não demorou muito tempo até que a gente se mudasse novamente, e inclusive com o nascimento de minha irmã, pois agora meus pais queriam um lugar grande e sem poluentes para que minha irmã se criasse com saúde. E bem, eu, logicamente, não fiz objeções a nada disso, lógico.!

Então voltamos a nossa casa antiga, era mais londe de tudo, porém, eu a amava ainda mais do que antes. Eu adorava estar perto da natureza, e de tudo aquilo. Eu passava horas numa cachoeira que ficava próxima a minha casa, e ficava lá, apenas ouvindo música e cantando....até perder o tempo. Isso quando não estava correndo e brincando por aí, lógico!

Meus pais sempre foram super legais, sempre tive um ótimo relacionamento com eles, mesmo eles tendo que aguentar o meu gênio nada bom.

Quando eu fiz 18 anos, eu pedi para meus pais uma viagem. Eu queria andar por aí, sabe? Me descobrir, descobrir o mundo, euq queria na verdade mudar de ares. Não que eu não goste da Irlanda, pelo contrário, eu amo o meu país, mas também adoro viajar. Meus pais concederam a minha viagem, apenas com um porém: que eu me matriculasse na escola.

Bem, então assim eu fui procurar um lugar pra viver esse tempo, eu me decidi logo pelos Estados Unidos, já que eu conhecia a Europa. O problema foi escolher o lugar. Bem, na verdade o que eu fiz foi colocar dedo no Globo e caiu em Carmel, fui pesquisar na internet e adorei o que eu vi. E bem, agora estou aqui, em Carmel!

Sophie McAndrews

[Dados do Player]

Nome: Sofia
Idade: 15 anos
E-mail: sofiapedro93@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) YM: sofiapedro
Tem outro personagem no RPG? Sim. Insonnia Thompson - Mediadora

[Dados do Personagem]

Nome: Christopher Lucas Bertrand
Idade: 18 anos
Data de Nascimento: 29/10/1990
Local de Origem: EUA - Califórnia - Carmel
Artista Utilizado: Chris Evans
Características Físicas: Luke não é nem magro nem gordo. É alto, com 1m83cm e esbelto. O cabelo é castanho claro e os olhos são castanho avelã.
Características Psicológicas: Luke é um pouco fechado e seco com quem não conhece bem; só se revela verdadeiramente depois de já conhecer bem as pessoas e as considerar suas amigas. Se conseguir ter a sua confiança, ele é um amigo leal e extrovertido que sempre apoia aqueles que precisam dele. É de mente aberta (pois a sua mãe sempre o ensinou a observar o mundo a partir de perspectivas diferentes por ser professora de Filosofia) e tem um sentido de justiça fora do comum, graças ao seu pai advogado. A sua família é abastada, mas apesar disso, Luke não é convencido e não gosta de se fazer superior às outras pessoas. O seu maior defeito é sem dúvida a teimosia e o orgulho excessivo.

Biografia:

O meu nome é Luke. Não Christopher como está no B.I.
Porque Christopher é apenas o nome gay que a minha vóvó querida (ahah a velha é uma perua preconceituosa, isso sim!) resolveu exigir que me dessem... Em homenagem ao meu tetravô ou alguém igualmente morto à décadas aquando do meu nascimento.

Mas estou sendo rude, vou começar a história pelo inicio...

Eu, sou o resultado de um encontrão no corredor de uma biblioteca entre dois estudantes universitários. Acontecimento que resultou em amor que por sua vez deu em casamento.
Os meus pais -- Alice Wood e Ethan Betrand -- estudavam os dois na Universidade de Carmel.
Enquanto a minha mãe estudava Psicologia e Literatura para se tornar professora de Filosofia, o meu pai estudava Direito para posteriormente exercer a profissão de advogado. Foi como já referi, por causa de um encontrão num corredor da biblioteca que os meus pais se conheceram.
O meu pai fez com que a minha mãe deixasse cair toda a pilha de livros que carregava e, sendo o cavalheiro que a mãe sempre quis que ele fosse e que o pai se orgulhava de ser, ele ajudou a moça -- que era muito bonita por sinal -- a recolher os seus pertences. E no meio de toda a montanha de livros sobre teórica da Filosofia (okay, eram no máximo uns três... mas eram pesados!) o meu pai encontrou o seu livro preferido (que até hoje eu não sei qual é... irónico, huh?). Isso apenas despertou mais o interesse do meu pai na minha mãe, e, depois de conversarem por um pouco, descobriram que partilhavam algumas disciplinas por causa do horário.
Passaram a sentar-se juntos e com o tempo tornaram-se amigos, até que finalmente, passados dois anos, o meu pai se rendeu definitivamente aos encantos da minha mãe e esta cedeu ao poder de persuasão dele.
Namoraram os restantes anos da faculdade e quando terminaram os respectivos cursos, o meu pai pediu a minha mãe em casamento.
A minha avó Cynthia, mãe do meu pai, não achou muita piada a todas estas peripécias, mas o meu avô Robert (que ainda estava vivo na altura), argumentou que os meus pais realmente se amavam e mereciam ser felizes (e também que a minha mãe não queria o dinheiro da família deles para nada), razão pela qual a Cruella deixou que o casamento se realizasse com a a sua benção e sem muito alarido.
A 29 de Outubro de 1990, um ano e meio depois do casamento, eu nasci no hospital de Carmel com o nome de Christopher Lucas Bertrand.
A minha vida tem sido bastante simples desde então. A minha família paterna é abastada e não temos por isso qualquer tipo de dificuldades financeiras ou de qualquer outra natureza. Vivemos numa casa de campo -- eu, os meus pais e a minha avó. -- nos arredores da cidade e eu estudo no Colégio Junípero Serra. Estou no meu último ano lá para dizer a verdade.
É um sitio legal e eu vou sentir falta... principalmente dos meus amigos, que apesar de não serem muitos -- eu não gosto de ter muita gente à minha volta -- são uma parte muito importante da minha vida.
Digo que vou sentir falta porque em principio eu vou estudar numa Universidade fora de Carmel. Eu pretendo ser a ovelha negra da família e seguir um curso nas Artes.
Quem sabe arquitectura? É a única profissão decente, sob o ponto de vista da minha avó, que existe nessa àrea. E desenhar é de fato a minha paixão.
É algo que eu faço bem e que eu adoro fazer; mesmo que seguisse um outro curso não ia abdicar desse hobbie.
Tanto a minha mãe como o meu pai sabem o que desenhar significa para mim e apoiam a minha decisão. A minha avó é o único impasse na concretização do meu sonho... Mas eu hei de conseguir lidar com ela; custe o que custar!
E caso ela continue a protestar e a me infernizar o juízo para seguir Medicina (que eu detesto)... eu ameaço seguir uma carreira na música, a minha outra grande ocupação. Toco guitarra e tive até algumas aulas de canto, mas sou definitivamente melhor com a compor músicas e tocar na viola.
Enfim... há uma infinidade de outras coisas que eu poderia dizer sobre mim... mas ia ser um pouco inútil, não ia? Por isso, é aqui que eu me despeço.

Luke.

[Dados do Player]

Nome: Lety
Idade: 21 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Corinne L. Nurse (bruxa) e Jonathan D. Mclean (deslocador).

[Dados do Personagem]

Nome: Elisabeth Dearborn
Idade: 23 anos
Data de Nascimento: 15/01/1985
Local de Origem: Carmel, Califórnia
Artista Utilizado: Jessica Szohr

Características Físicas: Olhos esverdeados e cabelos escuros. Estatura média; corpo um pouco esguio.

Características Psicológicas: De temperamento forte e pertinaz, sempre gosta de ter qualquer situação sobre controle. Devido a sua personalidade um tanto quanto objetiva, Elisabeth costuma pensar os fatos sob uma ótica racional, o que a faz ter certas dificuldades em lidar com questões emocionais; não chegando, no entanto, a ser uma pessoa fria ou calculista. Para falar a verdade, para alguém tão prático e racionalista, Elisabeth chega a ser emotiva até demais; seus sentimentos são sempre intensos e essa súbita falta de controle sobre eles – que, digamos, não ultrapassa muito do trivial – acaba por deixá-la insegura e receosa. É leal aos amigos; a amizade, para ela, é algo primordial. É extrovertida, com um senso de justiça rígido, divertida, sincera, curiosa, observadora e determinada. É sarcástica, impaciente, personalista e exagerada, às vezes.

Biografia:



Hm... Eu sempre quis iniciar uma matéria assim, mas nunca tive a devida oportunidade. Digamos que, aqui em Carmel, ter uma notícia evidentemente extraordinária que te permite alguma inovação é algo raro de se ver... Não que eu esteja dizendo que, para ter uma boa matéria, é preciso dizimar com a aparente passividade e tranqüilidade que impera nesse lugar. Mas, não sei, redigir sobre visitas dominicais ou atos de vandalismos esparsos não é o que se pode dizer de “quebra de monotonia”. E a rotina é tão... Hm... Rotineira que você acaba cansando um dia. E isso, definitivamente, acaba fazendo com que a pessoa, em seu próprio horário de expediente, comece a escrever uma droga dessas porque o jornal do dia seguinte já foi encaminhado para a impressão e você ainda deve ficar aproximadamente duas horas dentro de um determinado estabelecimento a fingir que está fazendo alguma coisa, já que não tem nada mais para você fazer.

Então, na procura do que fazer, eu resolvi escrever essas linhas. Para ser sincera, eu não estou muito certa do que vou digitar a seguir, apenas permito que meu cérebro guie os meus dedos para que eu faça o que quer que seja, ou que ele quer que eu faça... Que, em outras palavras, é o que eu direta ou indiretamente estou fazendo ou querendo fazer.

Mas, bem, já que agora eu estou sendo tão incidentemente informal, por que não falar de mim? Acredito que muitos aqui, meus próprios colegas de trabalho, amigos e antigos colegas de escola, decerto que gostariam de saber o que se passa em minha mente. Não estou sendo metida, só realista; já que não foram poucas as vezes que eles já me falaram isso... Ou, pelo menos, foi o que eu acabei por deduzir dos seus olhares confusos e intrigados.

Desde quando eu comecei a atrair os olhares dos homens, vários deles costumaram me designar de “a inconquistável”. Alguns, para falar a verdade, foram mais além, dizendo que eu era insensível, tinha uma pedra no lugar do coração e outras tantas coisas mais que não valem a pena ser mencionadas no momento. Posso dizer que são poucas as pessoas que são capazes de me entender... E eu dou valor a cada uma delas. Cada um desses rapazes e garotos que me definiam dessa forma, muito certamente não me conhece tão bem como dizem conhecer... Ou apenas são egocêntricos, irritantes e infantis demais para não aceitarem de forma honrosa um fora de uma mulher. Ainda que... Bem, sejam foras excêntricos. De todo modo, eu peço desculpas, ‘tá bom? Enfim, a situação será explicada em outro tópico... Em uma de um total de três manchetes primordiais que, aparentemente, resumem minha vida até aqui.



Carmel. Lugar paradisíaco. Praias fabulosas... Paisagens magníficas... Sol e calor... Decerto atrai mais turistas do que você pode imaginar e menos do que você é capaz de ver. No último caso específico, não é porque eu sou uma pessoa distraída ou algo do tipo, é porque, depois de 23 anos nessa vida, a pessoa acaba se cansando de ver tanto mar e tanta paisagem e até deseja que chova pelo ano inteiro, para variar. Eu já disse que rotinas acabam por me cansar, um dia? Pois é... Não é a primeira nem a última vez que direi isso.

Está aí uma manchete que eu gostaria de ver publicada. Não que minha família seja tão influente e importante assim a ponto de ter um fato desses publicado em qualquer meio de informação, mas não importa. De qualquer forma, minha mãe era professora e meu pai, um médico. Eles nasceram aqui... Assim com os pais deles... E, muito certamente, os pais dos pais deles. E seria certo dizer que eles não conhecem outro lugar senão este, o que significa dizer que uma informação dessa, para esses Deaborns específicos, seria, no mínimo, bombástica. Talvez eu seja uma anomalia da família, pois aparento ser a única dentre meus primos que gostaria de me mudar de Carmel. Um dia talvez realize essa vontade específica, mas tudo depende de fatos evidentemente concretos, como condições financeiras viáveis, por exemplo.



Até eu me formar em jornalismo, a cerca de um ano atrás, esse foi um fato presente em minha vida... E, bem, não é que tenha mudado muita coisa nesse curto espaço de tempo, é válido acrescentar. Não que eu seja uma solteirona mal-amada, virgem, que nunca teve o mais ínfimo contato físico com um cara em toda a minha vida. Para ser sincera, eu já tive três namorados [ fora, bem, outros tantos casos inter-relacionamentos ]. Nenhum deles durou mais do que um ano ou dois anos. Por que... Bem... O primeiro, por ser grudento demais[ céus, sabe o que é alguém ligar até quando está indo tomar banho? ] ; o segundo, por ser mandão demais [ é... o machismo ainda é uma das maiores pragas da humanidade... ]; e o terceiro... hm, não sei ao certo [ acredito que ele tenha me dito algo como ser controlada demais... Como ele queria que eu fosse, então? Se ele quer uma descontrolada, que procure no hospício, oras ]. De qualquer forma, eu ganhei esse lindo apelido quando recebi a minha primeira declaração de amor.

Eu devia ter por volta de 14 anos... O garoto, Stephen, era da minha turma de amigos e achou que ele perderia um pouco da inibição se fizesse isso em pleno horário de almoço, enquanto ríamos sobre algo que o Josh tinha contado. Eu fui completamente pega de surpresa com a súbita declaração dele e, num ato completamente inexplicável, comecei a rir. De forma um tanto quanto histérica, talvez. E por longos minutos, é verdade. Mas, bem, eu confesso que não foi por querer e não era minha intenção deixá-lo sem resposta ou algo assim [ ainda que minha resposta naquele momento fosse algo estilo um ‘fico lisonjeada, mas eu só te vejo como amigo...’, não foi como se eu conseguisse colocar aquela simples frase para fora ]; o caso todo é que eu tenho dessas reações esdrúxulas em situações do tipo. Quando Gabriel – o grudento – me pediu em namoro após termos saído algumas vezes, eu me tranquei no banheiro da casa dele por uns dez minutos antes de dar uma resposta específica. E, oh, é realmente estranho alguém te pedir em namoro e você dizer a ele que precisa ir ao banheiro, urgentemente. Mas, bem, eu não sou insensível... Só tenho o botão “impulsividade” desligado e costumo refletir, pelo menos por alguns instantes, qualquer decisão/fala/afins da minha vida; e isso, quase sempre, acaba resultando nessas reações específicas. Apesar de não terem dado certo, eu admiro meus três ex-namorados por perceberem isso e terem sido compreensivos por todo o tempo em que nós ficamos juntos.



Pinhão de Carmel. Não saiam correndo para o oftamologista por pensar que está com algum problema sério em sua capacidade visual... Você não leu errado. Pinhão de Carmel é, sim, o nome desse estimado jornal. Sinceramente, com um nome desses, você levaria esse jornal a sério? Se eu não trabalhasse nele, ou não o conhecesse desde muiiiito antes de me entender por gente, confesso que não levaria. Diabos, será que quem quer que o fundou não tinha um nomezinho melhor, não? Carmel Times, por exemplo, seria um nome considerável. E tantos outros por aí... Mas, bem, Pinhão... Pinhão. P-I-N-H-Ã-O. Quando eu mencionei com minha mãe que seria muito melhor mudar o nome dessa joça, ela disse que isso quebraria a tradição de não-sei-quantos anos; e que o Pinhão de Carmel é tão marcante quanto palmeiras ou sumagres venenosos nessa cidadezinha... E o futuro motim que eu pretendia começar para renomeá-lo morreu antes mesmo de ter seu início efetivado. Enfim... Pinhão de Carmel é o único jornal da cidade. Cresci a vê-lo e lê-lo; ouvi falar sobre ele nos meus quatro anos de faculdade e estagiei nele... E, repito, sendo o único jornal da cidade, e eu sendo uma jornalista recém-formada, não seria nenhuma novidade dizer que eu trabalho nele agora, não é mesmo? Eu confesso que gosto dele, apesar do nome ridículo.

***

E, bem, é basicamente isso... Agora, vamos apagar isso aqui, antes que alguém veja e você esteja definitivamente encrencada, Liz. De qualquer forma, já é hora de ir embora. E isso me lembra que minha casa – um quarto-sala alugado – deve estar um caos... Já que, quando minha mãe vem me visitar, ela sempre costuma arrumar as coisas ao modo dela, e eu me lembro que ela disse que me visitaria hoje. Falando assim, até parece que moramos muito distantes... Ela – e meu pai – sempre reclamou(aram) da minha decisão de morar sozinha [ e ainda vive(m) a reclamar ], mas eu procuro me manter indiferente... Mais cedo ou mais tarde eu tinha que seguir a minha própria vida, não é mesmo? Confesso que teria um pouco mais de dinheiro se voltasse para debaixo das asas deles, mas... Bem, eu ainda gosto da minha independência.

Aceitos, queridos!


Bios aceitas;

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artistas colocados
ranks adicionados]

Game's On

[Dados do Player]

Nome:Ana Luiza
Idade:15
E-mail:ana.andrade.cullen@gmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)analuiza93@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:

[Dados do Personagem]

Nome:Sarah Madison
Idade:22
Data de Nascimento:13/09/1986
Local de Origem:Phoenix - USA
Artista Utilizado: Drew Berrymore
Características Físicas: Ruiva, estatura mediana, branca, olhos verdes
Características Psicológicas:inteligente, engraçada, sarcástica e misteriosa!





Biografia:
Sarah teve uma infancia normal com os pais e duas irmãs, até que aos 15 anos ela conhece um homem muito atraente e mais velho, seu nome era Victor Gellar, ele leva ela para um local muito diferente e revela que ela é especial, tem a capacidade e o destino de ser uma espiã. Animada com a descoberta, Sarah foge com ele e deixa tudo para trás, a familia, os amigos, a escola e vai morar com ele em uma base espiã no Alasca.
MOra lá por 2 anos até que descobri que a verdadeira missão da BMEA( Base Militar Especial do Alasca) é traficar drogas, assustada ela tenta escapar do local, mas é pega e enviada para a India, onde havia um laboratório que fazia experiências em humanos, já que ela sabia demais sobre a BMEA eles não se importaram de usá-la como cobaia e se ela morresse seria melhor.
Mas após um mês de cobaia e resistindo a todos os testes a que era submetida, Sarah é salva por David, um homem alto, de cabelos castanhos e olhos verdes, com uns23 anos mais ou menos e ele a leva para os Estados Unidos, onde ela tenta ter uma vida normal com ele, já que após um tempo vivendo com ele, ela se apaixona perdidamente.
Mas como sempre, Sarah não consegue ter uma vida normal por muito tempo, no dia de seu 18°aniversário, uma mulher misteriosa aparece e diz que quer falar com ela. Já sabendo que se tratava de alguma coisa secreta, Sarah não sabe porque, mas a mulher misteriosa a faz se sentir confiante e segura, então ela a segue e vão parar em um deposito antigo e nela a mulher, que se chama Catherine Millan, a explica que ela foi selecionada para ser uma das espiãs do governo americano e para isso se realizar ela teria que passar por um treinamento e aprender: a lutar, falar várias linguas, utilizar diferentes tipos de armas, a ler lábios e desenvolver várias habilidades.
Durante o treinamento ela conhece mais duas mulheres que teve o destino parecido com o dela, elas ficaram super amigas e cada uma contou toda a sua história uma para a outra, mesmo que as vezes elas escondessem alguns segredos já que eram espiãs, havia coisas que não precisam ser ditas e nem descobertas. Elas eram tudo que Sarah possuia, mesmo que as vezes batia nela uma saudades imensa da casa e da família, mas ela escolhera esse destina e sabia que após entrar nesse mundo de espionagem, não havia como sair dele, ela não podia se apaixonar, o que é uma regra de espiãos principalmente por colegas de trabalho, ela não podia se sacrificar por ninguém, porque em uma missão era ela e ela, Sarah só era capaz de se sacrificar pela sua família, ou seja suas duas amigas.
Sarah e suas amigas fizeram vários testes e missões que pareciam praticamente impossíveis que seres humanos as realizassem, mas após vários anos de experiência, ela e suas amigas eram as melhores espiãs do país, mas após quatro anos de missões, elas decidem tentar uma vida normal em Carmel, Califórnia, mesmo que isso pareça impossível, elas precisam descançar e se reestabelecer na vida porque após tantos anos de perigo, a Catherine decidiu que o melhor para elas é uma temporada na ensolarada California.


Atualmente, Sarah reside na pequena cidade de Carmel, na California, depois de, juntamente com suas duas parceitas, tirar férias de tempo indefinido de todas as missões governamentais

Queridas, bios aceitas!
Bom jogo!

[Artistas na lista;
Bio no acervo;
Rank indexado]

[Dados do Player]

Nome: Belle
Idade: 19
E-mail:bellecv@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) idem.
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Katharine Steel (deslocadora), James Vandervoot (fantasma), Samantha Good (bruxa)

[Dados do Personagem]

Nome: Ann Stewart
Idade: 19
Data de Nascimento: 19/11/1989
Local de Origem: Londres, Inglaterra
Artista Utilizado: Camilla Belle
Características Físicas: Cabelos escuros e olhos castanho mais claros, alta e magra, possui feições atraentes.
Características Psicológicas: Mimada, teimosa e implicante. Leal, justa e brincalhona. Só depende de com quem, por que, como e onde. E da sua sorte.

Biografia:

- Ann Marie Clarke-Stewart, o que você está fazendo com essas malas?
- Indo visitar a tia Mary. Oh, e fazer faculdade nos Estados Unidos.

E foi assim que meu pai ficou sabendo da minha decisão de me mudar e estudar fora. Não me levem a mal, ele não levou (depois de ficar vermelho e engasgar umas dez vezes nas palavras até se convencer que bem, ele não podia ME convencer a ficar).

Meus amigos também não entenderam como alguém podia trocar Londres por uma cidadezinha litorânea dos Estados Unidos. A minha resposta veio em itens:
1-) Nada de pais.
2-) Nada de padrastos/madrastas.
3-) Nada de "você vai assumir os negócios da família".
4-) Nada de "você precisa arrumar um noivo de boa família.
E principalmente:
5-) Sol. Muito. Muito. Muito sol.

Mas a verdadeira razão de eu estar nesse aeroporto esperando meu primo ir me buscar é que eu simplesmente cansei. Pode parecer um motivo fútil à primeira vista e quem disse que eu não sou fútil? Mas quando você tem que conviver por 19 anos com as pressões da sua família... eu totalmente entendo porque minha tia abriu mão disso tudo pra casar com um roqueiro falido americano e se mudar pra tal cidadezinha litorânea - não fosse o detalhe do falido eu até seguiria os passos dela.

Mas o que eu quero mesmo é estudar Moda. Nada de ficar tomando decisões sentada em cadeiras altas no lugar de destaque de mesas de reuniões. Se meu pai não teve um filho homem, problema dele... E eu definitivamente quero herdar isso tudo... Eu só coloco alguém para administrar pra mim... E pego meus lucros. Oras. Eu também não sou idiota, né?

Claro que com meu pai sendo dono de um dos maiores bancos de Londres e minha mãe sendo filha de uma família tradicional, ambos em seus segundos casamentos, ambos sem mais filhos nenhum pra cuidar, cai tudo pra cima de mim... Por que eu nem comecei a falar dos papos da minha mãe. Casar. Eu tenho 19 anos! Se ela casou com meus pais ao 18 foi porque quis e todo mundo viu no que deu...

Então, aqui estou. Esperando um primo que eu não vejo há... uns 6 anos, talvez, aparecer pra me levar pra minha nova vida. E ao notar um rosto familiar dirigindo um carro... Não muito legal eu tive certeza que ia ser totalmente diferente da que eu vivia.

E talvez isso seja bom.

Personagem liberadíssima! =)

[Artista na lista;
bio no acervo;
rank indexado]

[Dados do Player]

Nome: Janaina
Idade: 25 *se esconde*
E-mail:cassandramcfallen@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)o mesmo do mail tanto pra msn quanto pra Y!M
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Natalie e Delilah Nurse (bruxas), Sean Graffman (Mediador) e Alexander Mckenna (deslocador) Padre Dominic inscrito mas ainda não aceito.

[Dados do Personagem]

Nome:Kaoru Amane
Idade:18
Data de Nascimento:23/07/1991
Local de Origem:Hamamatsu, Japão
Artista Utilizado: Erika Toda
Características Físicas: Foto

Características Psicológicas: Kaoru é uma garota extremamente simples. Se apega às coisas pequenas da vida. É apaixonada por música e seu sonho é um dia poder cantar para as multidões. Não é de falar alto e dificilmente se deixa perder as estribeiras. Seu sonho é um dia poder sair no sol como qualquer pessoa comum...

Biografia: Quanto vale um sonho? Acho que na verdade a melhor pergunta a ser feita é: quanto vale conseguir realizar esse sonho? E se você se deparasse com um momento na vida em que já não tem certeza de mais nada? Talvez até venham me dizer que normalmente na vida nunca se tem absoluta certeza de nada, mas não é desse tipo de certeza que eu estou falando. E se eu te disser que posso ficar realmente doente a qualquer minuto? Acho que apesar de ter dito que não tinha certeza de mais nada, essa é a única certeza latente no meu futuro. Eu sei que isso pode não fazer muito sentido, mas quando você souber a minha história acho que vai entender onde eu quero chegar.

Meu nome é Kaoru Amane. Tenho dezoito anos e nasci em Hamamatsu , Japão. Hamamatsu é uma cidade litorânea, tem paisagens maravilhosas e é um lugar que eu realmente amo. Sou filha única. Meus pais se chamam Yoshiro e Minako, e posso dizer sem sombra de dúvidas que eles são tudo para mim. Eles já se sacrificaram e muito por minha causa. Mesmo tendo morado a minha vida toda numa cidade com praias lindas e um clima mais do que agradável. O que você me diria se lhe contasse que nunca tomei sol na vida? E não por escolha própria... A coisa toda começou quando meus pais se conheceram, se casaram e se apaixonaram. Meus avós que decidiram o casamento dos meus pais e mesmo contra todas as probabilidades eles se apaixonaram perdidamente nesse processo todo, o que é uma grande vantagem. Não consigo imaginar passar o resto da vida ao lado de alguém que não se ama. Depois disso eu nasci e quando eu tinha quase dois anos de idade eles descobriram que a primeira e única filha deles tinha um problema. Uma doença que poderia lhe matar se não fossem tomados todos os cuidados necessários. E o pior é que não havia cura para isso. E ainda não há.

Eu nasci com uma síndrome rara chamada Xeroderma Pigmentoso (conhecida também como XP). O sol é extremamente nocivo para mim. Eu não posso em hipótese nenhuma me expor aos raios de sol, mesmo em um dia nublado. Numa pessoa normal mesmo que os raios ultravioletas causem danos o DNA se regenera, mas no meu DNA existe uma falha e ao invés de se recuperar as falhas genéticas continuam lá. Eu ainda não tenho praticamente nenhum problema por enquanto, claro que isso se você não levar em conta que o sol pode me matar. Os médicos me deram uma vida média de 16 anos antes da degeneração começar, já que teoricamente eu tinha mais chances te der uma degeneração neurológica também. Eu já tenho 18 anos. Eu sou praticamente uma bomba relógio prestes a explodir. Eu vejo algumas vezes nos olhos dos meus pais o quanto isso é duro para eles. Acho que tanto quanto é para mim. Eu vivo do mesmo jeito desde que nasci, já me acostumei e não reclamo, mas eu sei que não é o que eles queriam para mim. Eles queriam que eu pudesse ser uma jovem normal que pode ir à praia num dia de calor ou sair para bater perna na rua numa tarde de sol. E isso não por eles, mas por que acham que estou me privando de coisas que toda pessoa tem que ter.

Não tenho muitos amigos, só a Keiko e o Yuji. Mas são amigos fiéis. Pessoas com quem posso contar sempre. Nós nos conhecemos desde que eu tinha 8 anos. Eles são primos e éramos vizinhos. Eu nunca fui à escola para fazer mais amizades e não costumo sair para baladas. É fato que eu troquei a noite pelo dia, durmo durante o dia e “vivo” durante a noite. E meu grande companheiro de aventuras noturnas é o meu violão. Ele e a música. São meu porto seguro. Eu gosto de sair e ir até uma praça um pouco movimentada e ficar lá sentada, tocando para quem quiser ouvir. Claro que não são muitas as pessoas que param, normalmente todos estão correndo o tempo todo e não se dão ao trabalho de prestar atenção à coisas simples. Keiko e Yuji me acompanham quando podem, mas eles tem que ir para a faculdade e trabalham. Não temos mais tanto tempo juntos assim. Mas a música... ela sempre vai estar aqui para mim! Eu gostaria de um dia ter a chance de ser uma cantora famosa. Um dos meus sonhos. E é aí que eu volto à questão inicial: quanto vale realizar um sonho? Pois eu digo que não tem preço. Ainda mais quando ele realmente parece inalcançável. E sabe o que é pior? Quando alguém te dá esperanças de que tudo pode melhorar e você fica com medo de acreditar que um dia as coisas podem ser diferentes para você...

Eu fiquei realmente surpresa quando uma noite durante o jantar (detalhe que eu havia acabado de acordar...) meu pai vem a notícia que nós iríamos nos mudar. Simples assim, e bem... minha mãe parecia saber disso. Só eu é que não sabia de nada. Ele havia falado com o meu médico e foi informado de novas técnicas de tratamento utilizando células tronco que estavam sendo desenvolvidas pela UCLA, nos Estados Unidos. E então foi assim que de um modo totalmente inesperado me vi deixando tudo para trás para ir morar numa cidadezinha chamada Carmel e tendo que fazer um tratamento em Los Angeles.

Bio aceita, Jan!!

[Artista na lista de avatares;
Biografia no acervo;
Rank indexado]

[Dados do Player]

Nome: Fê
Idade: 18
E-mail: f.missel@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Não

[Dados do Personagem]

Nome: Amy Lecomp
Idade: 17
Data de Nascimento: 20/11
Local de Origem: Carmel
Artista Utilizado: Jéssica Stroup
Características Físicas: Morena, não muito alta, olhos azuis, no peso certo.
Características Psicológicas: Amy é bem louca, fala as coisas mais sem sentido que se pode imaginar. É bastante criança e dramática, mas sabe agir como gente grande quando precisa, sendo bastante responsável – mas só em casos extremos. Gosta de música, principalmente alta, tv, dançar –quando está sozinha - irritar o irmão mais velho e as amigas e falar abobrinhas. Faz amizade com facilidade, mesmo sendo um pouco tímida. Detesta quando a tiram para baixinha, apesar de saber que é, o que resulta em um grande bate boca.

Biografia:

Biografia? Certo. O que esses professores têm em mente!? Não é muito saudável entrar na minha, mas, vamos lá.

Sou fruto da relação maluca entre meu papi e minha mami e, infelizmente, a irmã mais nova do meu irmão. Minha mãe morreu quando eu ainda era pequena, sendo assim, tenho poucas lembranças guardadas dela, mas não costumo pensar muito nisso já que me deixa triste e costumo ser uma pessoa realmente feliz.
Moro com meu pai e meu irmão, o Henry, mas papi raramente pára em casa, pois está sempre viajando devido ao seu trabalho, o que resulta em várias brigas, chantagens e outras coisas entre irmãos, sabe como é, né? Faz parte do pacote fraternal que deixam com a gente quando a cegonha nos larga na porta da nossa casa. Mas nos amamos, apesar da vontade de esganar o outro toda vez que acordamos – ok, ele não precisa ler isso.
De manhã sou acordada pelo despertador do meu celular - companheiro das mais variadas aventuras - ou pelos gritos do meu amado, idolatrado, salve, salve irmão, ambos funcionam para me tirar da cama, mas o que mais ajuda é uma música bem agitada. Depois venho para a aula, onde passo amanhã toda e, à tarde, volto para a casa e por lá eu fico, até pintar algo de interessante para fazer (ir às compras, fofocar com as amigas, irritar alguém), ou passo a tarde ouvindo música, vendo desenhos ou na net, vendo as últimas fofocas do mundo. De noite não costumo sair, a não ser se for para ir à casa de alguma amiga, daí eu vou mesmo, nem preciso pensar duas vezes. Não mesmo.
Sei que em breve estarei terminando a escola e que tenho uma faculdade pela frente, mas nem quero pensar muito nisso não! Dá medo, entende? Sair desse mundinho que conheço e começar tudo num lugar estranho... Ah, mas de uma coisa eu sei, quero cursar Arquitetura! É um sonho, entende? Então poderei planejar minha própria casa sem ter alguém dando palpites, o que é ótimo!
Bom, acho que vou parando por aqui, já que realmente não sei mais o que escrever –sim, não gosto de escrever. Essa é minha vidinha. A vidinha de uma pessoa feliz.

Olhei para o que havia escrito e suspirei, desviando os olhos para os colegas ao meu redor, todos pareciam atentos às suas biografias. O professor rabiscava uns papéis, parecia estar corrigindo algum trabalho ou prova, apesar de não me lembrar de ter feito nada do tipo nas últimas aulas. Esquecer eu sei que não esqueci, ou será que esqueci? Ai, droga. Eu e minha super memória!

Peguei outra folha e comecei a passar a limpo aquela grande obra literária que havia acabado de criar – entenda como biografia -, corrigindo algumas coisinhas que havia deixado passar. Nem morta colocaria ali que os gritos do meu irmão se referiam a uma super foto minha, tamanho família, no meio da escola, onde apareceria dormindo, abraçada no meu urso preferido – que, na real, é um cachorro. Isso é mico demais, ou melhor, é um King Kong tamanho Hollywood!

Terminei de passar a limpo e o professor pediu que passássemos as biografias para o colega da frente. Bem, foi isso que fiz, é claro, então fomos liberados para o lanche. Já disse que adoro lanches? Pois é, adoro mesmo! Não que eu seja gorda, não sou, mas comer é bom, exercita a saliva. Nunca ouviu falar nisso? Bem, nem eu!

Querida, sua biografia está ótima,mas queira mudar a artista, pois a mesma já está sendo utilizada.

Desculpe pelo transtorno, e obrigada!

Zooey Deschanel, pode ser?

[Dados do Player]

Nome: Juliana [Juh]
Idade: 21 anos
E-mail: j_dompietro
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
[MSN] jla_angel@hotmail.com
[Y!M] j_dompietro
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Aidam Geller (fantasma) e Morgan L. Nurse (bruxa)

[Dados do Personagem]

Nome: Neil Acker
Idade: 26 anos
Data de Nascimento: 30 de setembro de 1983
Local de Origem: Ottawa, Canadá
Artista Utilizado: Matthew Mcconaughey
Características Físicas: vide avatar
Características Psicológicas: Neil é uma pessoa alegre, divertida e engraçado, mas seus defeitos são tão acentuados que acabam por apagar todas as suas qualidades. É preguiçoso, odeia trabalhar e muito oportunista, aprontando todas para sobreviver. Mas é sortudo, pois usa e abusa da boa vontade dos outros fingindo ter o dom de ver o futuro. Ele acredita sim e coisas sobrenaturais, tanto quanto acredita que só está fingindo quando vê o futuro de alguém. Mas o que ele não imagina é que ele realmente acerta as vezes...

Biografia:

Neil Acker, filho dos professores universitários Peter e Charlote Acker, nasceu em Ottawa, Canadá. Para o seu azar, pegou justamente a época mais instável do ano, que variava geralmente entre climas muito frios ou temperaturas quentes demais para o lugar. Sua mãe sofreu bastante e Neil pegou uma pneumonia fortíssima, com apenas três meses, sendo levado a quase morte. Seus pais, com medo de que isso acontecesse com freqüência, já que a criança havia ficado muito suscetível, decidiram aceitar uma proposta de emprego oferecida há tempos, pelo reitor da Universidade em que trabalhavam. Não era da vontade dos dois sair de seu país de origem, mas as circunstancias extremas levaram o casal a se mudar para os EUA, lugar onde teriam uma oportunidade garantida de viver a sua vida.

Então, aos quatro meses de idade, Neil se mudava para a cidade que ele consideraria como de origem, já que não vivera praticamente nada na outra: San Diego, Califórnia. Lá, Neil logo se recuperou, ficando bem mais forte e crescendo saudavelmente. Sempre fora uma criança extremamente esperta, sabendo conseguir tudo o que queria das mais variadas formas. Até os cinco anos não apresentou nenhum sinal de anormalidade. Até que um dia na escola, aos 6 anos, Neil entrou numa espécie de transe, ficando assim por um bom tempo, deixando a professora desesperada. Levaram-no a enfermaria do Jardim, tentaram todos os procedimentos possíveis para que ele voltasse ao normal, mas nada adiantou. Decidiram esperar, enquanto os pais não chegavam, para levá-lo há um médico especializado.

Menos de meia hora depois do ocorrido, ainda sentado na maca na mesma posição de transe, Neil acordou, olhando tudo ao redor sem entender o que havia acontecido ali. Tentou descer da maca e voltar a fazer suas coisas, mas a enfermeira não deixou. Fez um pouco de birra e quando estava quase conseguindo sair, seus pais chegaram. Levaram-no pra casa e marcaram médicos para entender o que havia acontecido. Exames foram feitos e tudo estava mais do que perfeito. O menino não tinha nada.

Passou mais dois anos sem demonstrar sinais anormais, quando aos 8 anos, Neil estava sentado em frente de sua casa brincando com os seus amigos. Mais uma vez entrou em transe e dessa vez algo diferente ocorreu. Ele falou durante o transe... ”Gordo, o carro! Gordon, cuidadooo!” Repetiu essa frase várias vezes, assustando seus amiguinhos. Gordon era o seu cachorro, um pastor alemão. Aparentemente nada havia acontecido com ele, até aquela tarde, quando ele fugiu e fora atropelado. Neil sofreu muito, mas ninguém ligou o seu transe daquela tarde como uma visão. Seus amiguinhos deviam achar que não era nada demais. Seus pais nem chegaram a saber.

Mais três anos se passaram e Neil sonhou com a sua avó. Sonhou que ela estava morrendo e que pedia para avisar o seu pai. O menino acordou assustado, mas não chegou a falar nada com os pais. Na manhã seguinte, acordou cedo e quietamente foi até o escritório do pai. Ao chegar perto ouviu-o chorando e falando com alguém. Mas Neil não ouvia ninguém respondendo e seu pai falava tão baixo que ele mal podia distinguir o que ele falava. Seus sentidos ficaram cada vez mais aguçados quando ouviu seu nome. A partir daí conseguiu ouvir o que o pai falava. Ouviu-o falar “mãe” e depois dizer que não era possível que seu filho fosse um deslocador. Conseguiu olhar pela fresta da porta e viu que seu pai estava falando sozinho. Ficou sem fala, pois o pai havia chamado por sua mãe e ele tinha sonhado com a morte de sua avó. Subiu as escadas correndo, batendo com força na sua mãe. Correu para o seu quarto e se trancou. Ele não tinha reação, não sabia o que pensar. O que significava aquilo? Ele sentia demais por ter aparentemente perdido a sua avó e o assustava ter sonhado com isso. Mas será que o pai ficara louco? E que historia era aquela de “Deslocador”? Ele nunca tinha ouvido nada sobre aquilo. Mais tarde, naquele mesmo dia, seu pai veio lhe contar o que havia acontecido com a sua avó. Agora ele não pararia até descobrir que historia era aquela.

Como seus pais eram professores, tinha uma biblioteca bastante substancial em casa, mas Neil nunca se interessou em explorá-la. Passou a pesquisar todas as noites no escritório, a procura de uma vestígio daquela palavra desconhecida. Como não podia ficar muito tempo por ali, sem levantar suspeitas e àquela hora da noite, levou certo tempo para descobrir o que significava. Mas quando descobriu, ficou muito excitado, achando a coisa mais legal do mundo. Será que ele conseguia ver fantasmas, como o seu pai? Pelo jeito, aquele dia, seu pai estava falando com o espírito de sua avó e ela lhe falara algo sobre ser Deslocador. Ficou esperançoso, pensando em quando encontraria o seu primeiro fantasma. Mas ele mal sabia que seu pai já conhecia os seus segredos. Segredos os quais nem ele sabia que tinha.

Neil então passou a assombrar os colegas que ele não gostava, com essa historia de ver fantasmas. E passou a ler, ler muito sobre coisas sobrenaturais, mistérios e esoterismo, se apaixonando por tudo isso. Mas ele adorava usar seus conhecimentos para conseguir as coisas e nunca da forma certa. Primeiro começou a usar isso contra os seus “inimigos” na escola. Até que seus professores descobriram e chamaram os seus pais. Seu pai ficou muito decepcionado, mas para que a integridade de seu filho não fosse afetada, preferiu não tocar no assunto das visões e do trabalho de deslocador. Neil por sua vez, estava confortável demais nessa situação e era muito orgulhoso pra perguntar porque os fantasmas não tinham se mostrado para ele.

A partir dos 15 anos seu alvo deixou de ser os moleques pentelhos e passou a ser as garotas. Neil as impressionava com o modo como falava de seus signos, ascendentes, de sua sorte, de suas almas gêmeas e o melhor: de como sabia o futuro de cada uma. Nem sempre ele se dava bem, mas das vezes que isso acontecia, era porque ele entrava em transe e realmente via alguma coisa. Sim, as visões estavam mais freqüentes, pois mesmo sem querer ele as estava estimulando. E vale ressaltar que quando ele não tinha as verdadeiras visões ele era extremamente atrapalhado com as mulheres.

O tempo foi passando e ele ficando cada vez mais cafajeste em relação a tudo isso. Acostumado demais a mordomia de passar a perna em algumas pessoas dessa forma e com a sua esperteza natural, decidiu que não seguiria carreira nenhuma. Viveria a própria sorte. Seus pais estavam desapontadíssimos, mas ainda insistiam em esconder a verdade dele.

Logo Neil estava com quase 18 anos e ainda não tinha decidido o que faria da vida. Seu pai muito decepcionado decidiu ter uma conversa séria com ele e exigir que ele tomasse um rumo correto. Mas ele já estava tão sem paciência de ver o filho naquela situação, que acabou magoando-o e jogando na cara dele o fato de que ele não era um Deslocador e que nunca seria. Falou que ele era muito irresponsável para fazer uma coisa daquelas e que só merecia aquele dom quem o fazia para o bem das almas sofredoras. Neil já sabia que ele não era um Deslocador, mas ouvir isso dessa forma o magoou.

O pai, por sua vez, perdeu a oportunidade de contar o verdadeiro dom de eu filho e o viu sair pela porta de casa, com a conseqüência de nunca mais vê-lo. E assim Neil passou a viajar pelos arredores de San Diego, vivendo de caronas, caridades ou pagamentos de pessoas crentes em suas palavras e um pouco de sua esperteza. Ele era um cabeça dura e nunca daria o braço a torcer. Nunca voltaria para sua casa, mesmo passando fome.

Passou por vários empregos temporários, que arrendava o suficiente para ele comer e dormir em lugares pouco confiáveis. E assim viveu por quase oito anos, se aperfeiçoando no misticismo e em golpes leves, que aplicava apenas para a sua sobrevivência e não para a ostentação. Juntando seus conhecimentos e seu espírito oportunista viveu assim, até descobrir que em Carmel, na Califórnia mesmo, existia um numero muito grande de atividades sobrenaturais e viu ali a chance de mudar a sua vida.

bio aceitas!

podem jogar!

[Dados do Player]

Nome: Inês
Idade: 14
E-mail: suegomes_17@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): suegomes_17@yahoo.com.br

[Dados do Personagem]

Nome: Ellizabeth Parrish
Idade: 23
Data de Nascimento: 06/06/1985
Local de Origem: Itália, Toscana
Artista Utilizado: Michelle Monaghan
Características Físicas: Ellie é dona de um corpo esbelto, atraente, morena de olhos azuis esverdeados, alta e magra.
Características Psicológicas: Seu psicológico é perturbardor, possui raciocício rápido e uma mente evoluída, mas seus instintos assassinos são mais fortes e seu sarcasmo intenso. É extremamente fria e reservada, não age por impulso e não só é vingativa como seu trabalho depende disso.

Biografia:


Ela caminhou a passos sonoros pela sala extensa e fria daquele largo hospital. Seu olhar de eminência e desprezo pareceu não revelar que aquela situação lhe parecia desagradável, mas depois de tanto tempo aprendera a mentir através de sua expressão inescrutável. Sentia, em cada poro do seu corpo, que não era certo estar ali, naquela hora, naquele momento, mas se recusava veemente a virar-se para trás. Sinais de uma personalidade forte e decidida.

Decidira, a mais de um mês, que iria até o fim e suas idéias já estavam minuciosamente planejadas em sua cabeça. Maquinava cada ato de seu espetáculo dramático como se ensaiasse para a apresentação. A cada passo que dava sentia uma forte intrepidez tomar conta de si e já não mais pensava em voltar.

Outro. Ela suspirou pesadamente. Seria mais outro para sua lista.

Mas como poderia ser só mais um?
Este não era um outro qualquer, era alguém que lhe deixara marcas, marcas de um doloroso passado que terminaram em cicatrizes invisíveis.

Ellizabeth não era o que se chamava de rancorosa. Conseguia dissolver suas máguas como ácido, assim que tocassem seu coração. Mas não negava ser obstinada em seguir um roteiro de árdua vingança e era isso que tornava suas tristesas soluveis, era isso que tornava seu coração venenoso.

Naquela noite, admirando o brilho enluarado iluminar o infidável corredor, Ellie parou. Parou e suspirou, sentindo cada osso do seu corpo deixar o peso de uma postura inquebrável como gelo, seus músculos se dissolveram e suas mãos receberam toda a tensão de uma mente conturbada, começando a tremer, antes mesmo de alcançar a maçaneta daquela porta. Aquele portal para um destino traçado por um intelecto maníaco que tinha como objetivo apenas uma palavra: morte.

Uma mercenária. Era assim que se denominava. Mercenária de uma vida pecadora.
Suas mãos, que tremiam apenas com a certeza de um futuro incerto, eram as mesmas mãos que carregavam o ónus de um assassinato.

Suspirou mais uma vez, deixando-se levar pela capa preta da morte que determinara sua sina. Abriu a porta e adentrou o sala branca que exalava um forte cheiro de desinfetante. Elizabeth viu-se adquirir uma coragem que viera como uma explosão, tomando conta de seu coração de pedra, então seguiu seus planos, como se representasse uma cena de um teatro magistral. Aproximou-se do enfermo, seus olhos brilhando, deixando de ser azuis para adquirir um verde escuro resplandecente.

Chegou a hora!

E como esperara por isso. Quase que sua vida toda. Agora, ele parecia tão frágil dormindo, tão mortal. Seu desejo se intensificou a medida que tirava a arma de seu sobretudo.

Seria tão mais fácil se ela simplesmente o asfixiasse, mas a simplicidade de tal ato tornava-o humano demais para alguém como Ellie. Ela precisava tornar as coisas mais diabólicas e crueis, precisava pagar com a mesma moeda com que fora comprada. Só que o juros havia aumentado e ao invés de arrancar-lhe o coração, iria arrancar-lhe a alma.

A pistola prateada brilhou sobre seus olhos e admirou-a antes de apontar para o homem imóvel, de cabelos cor prata. O homem estremeceu e suas pupilas reviravam-se, sua respiração fazia paracer que ele previa o perigo, mesmo em estado de sono.
Elizabeth, sôfrega e desesperada, apertou o gatilho com um sorriso exposto em seus lábios rosados.
Um, dois, três... Tiros ecoaram pelo corredor daquela ala hospitalar e no minuto seguinte sangue escorreu do lençol branco, pingando no piso de mármore e formando uma poça logo abaixo da maca.
Ellie riu e correu para a porta, limitando-se a olhar para aquele, aquele que lhe dera vira, aquele que ela tirara a vida.
Fechou a porta e pulou para uma das janelas que entregavam-se ao brilho da lua.
O corredor findava em uma porta larga de correr, que apresentava a seguinte palavra em sua plaqueta: Psichiatria (em Italiano)

Quatro anos depois

Somente o som da televisão se propagava por aquela casa e o escassez de uma voz próxima deixava o ambiente com aspecto de só. Mas enganou-se quem o imaginou só. Havia alguém lá, alguém silecioso, calado, que não sentia necessário o uso das cordas vocais.
Elizabeth Parrish aparecera na sala, se embebando com uma garrafa de vodka. Tapeava o controle, se sentando ao sofá, mas não encontrou nada que lhe interessasse na televisão, a não ser o noticiário local daquela pequena e vazia cidade que era Carmel. Atirou o controle para longe e bebericou um pouco do álcool.

Não sabia ao certo porque bebia, mas sabia que era para acabar com algo dentro de si. Talvez o arrependimento de ter matado incontável número de pessoas, dês de seus 17 anos. Talvez quisesse apagar as lembranças de sua infância sofrida e violenta. Talvez quisesse esquecer o assassinato da mãe e as torturas do pai. Ou talvez só quisesse se entregar as fraquesas humadas.

Elizabeth não sentia necessidade em se drogar, fazia por prazer, por passatempo, diversão...

Ouviu o telefone tocar e o atendeu, antes que o som forte trouxesse a dor culminante em sua cabeça.
- Alô! - disse com o tom frio e cortante
- Eleonor? - perguntou a voz masculina e grossa, do outro lado da linha. Ellie se ageitou decentemente, ao ouvir o som de sua identidade falsa. Deixou a bebida em cima da mesinha e pigarreou respondendo:
- Ela!
- É Fred, tenho mais um servicinho para você!
- Quanto?
- Depende da forma como for executado. - passou a mão sobre os lábios e arquejou, demorando alguns momentos até dizer:
- Podemos tratar disso no Café, às 8:00?
- Às 8:00 parece ótimo para mim.
- Certo, até!
- Até!

Desligou o telefone e se jogou novamente sobre o sofá almofadado. Passou a mão sobre o rosto e fechou os olhos para se perder em pensamentos remotos.

bio aceita, pode jogar!