[Dados da Player]
Nome: Lety
Idade: 20 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Não.
[Dados do Personagem]
Nome: Corinne L. Nurse
Idade: 17 anos
Data de Nascimento: 22-05-1991
Local de Origem: Houston, Texas
Artista Utilizado: Leighton Meester
Características Físicas: Olhos e cabelos castanhos; estatura média; corpo esguio. Possui certo ar de menina-moça, dada sua feição doce e ligeiramente infantil.
Características Psicológicas: Quem a conhece apenas pela aparência, costuma julgar que Corinne é uma garota tímida, gentil e ingênua. E seria correto dizer que Corinne realmente é uma garota tímida, gentil e ingênua... Quando ela deseja efetivamente ser, é claro. O caráter mais evidente da sua personalidade é a imprevisibilidade de suas ações; por isso, a pessoa nunca saberá ao certo o que se esperar dela. De temperamento forte, costuma perder a paciência com certa facilidade e ser meio arrogante às vezes. É comunicativa, impulsiva, divertida, meio louquinha e perseverante. Às vezes, costuma ser egocêntrica. Ama sua família e é fiel aos princípios e regras a elas imposta. Costuma tratar fatos sérios como sendo insignificantes, embora intrinsecamente seu senso de responsabilidade geralmente fale mais alto; o que, para ela, é meio entediante... Ela sempre preferiu seu lado mais inconseqüente.
Biografia: Eu sou a filha do meio. Nem a mais velha e, tão pouco, a caçula. Eu seria a caçula, se não fosse pelo nascimento da Morgs, e a mais velha, se a Deli não existisse... Mas, bem, a do meio. Sim, eu sou a filha do meio. C’est Fini.
O que há de tão interessante assim em ser a filha do meio, é o que provavelmente muitos perguntariam... Os mais otimistas, é claro... Ou o mais idiotas, como diriam os mais pessimistas, já que esses últimos nada enxergariam de promissor em ser a filha do meio. Enfim, não importa. O caso é que ser filha do meio é tão... Mediano!
Como filha do meio, eu não preciso necessariamente conviver com a idéia persistente e obrigatória de que eu precisaria transmitir o legado dos Nurse para as gerações sucessoras; eu nunca fui do tipo 100% responsabilidade, sabe? É claro que eu não faria objeções se não tivesse escolha, mas a Deli é a mais cotada, embora não seja esse seu efetivo querer, por assim dizer. E, como filha do meio, as pessoas costumam me achar mais responsável do que realmente sou; algo que eles definitivamente não atribuiriam a mim se eu fosse a caçula no lugar da Morgs (eu confesso; é quase que incontrolável não tratá-la como uma pirralha, tadinha... Mas fazer o quê se ela é a mais nova? Dois anos mais nova do que eu, é verdade, mas ainda assim não deixa de ser a caçula...) .
Então, chegou à conclusão de que ser filha do meio para mim, definitivamente, constitui num lado muito positivo nessa história toda.
Tirando o fato de ser filha do meio, outro ponto particularmente interessante da minha existência é o fato de ser uma bruxa. Sim, eu sei fazer mágica! Algo estilo Harry Potter, mas sem toda aquela baboseira de varinhas, sabe? Mas, bem, não é como se eu saísse espalhando isso para Deus-e-o-mundo. Sou bem discreta quanto a isso... Embora cometa algumas gafes quando estou tendenciosamente furiosa com algo (eu ainda não sei controlar completamente meus poderes...); mas nada como justificativas de curtos circuitos e afins não resolvam.
Fora esses dois fatos anteriormente citados, a minha vida não tem nada de absurdamente fora do comum. Minha irmã mais velha, Delilah, é na verdade minha meia-irmã, fruto de um romance espontâneo de minha mãe com um outro cara. Não que isso importe, é claro... Acredito que não seríamos tão inseparáveis se fôssemos gêmeas ou algo do tipo (nós aprontamos tudo o que tínhamos direito na infância e um pouco mais nos tempos atuais; Morgs, com o estigma de ser ‘a caçula’, não nos acompanhava muito, coitada... Entendam, era quase impossível para nós duas não protegermos a Morgan das nossas travessuras; ela é capaz de despertar esse senso de proteção lá no âmago do nosso ser e é quase impossível ignorá-lo... Pelo menos para mim). Deli também nunca fora tratada com distinções por nenhum de nós, inclusive meu pai, Harold Lassiter. Éramos a típica família feliz; pelo menos até que meu pai resolvesse contrariar as leis da física com a sua secretária...
Eu confesso que não o perdoei até hoje, embora mamãe insista em dizer que ela não se importa. Também não gosto de falar sobre o assunto e evito atender aos seus telefonemas. São sempre Morgs e Deli que falam com ele, embora ele constantemente pergunte sobre mim. Eu confesso que já atendi, somente uma vez... Para dizer que eu não era tão dissimulada quanto ele a ponto de achar que tudo estava a ser como era antes dele ter realizado aquela estupidez. Se ele achava que o casamento não estava dando certo, deveria ter sido sincero conosco... Isso seria melhor de ser superado. Como disse, prefiro não falar sobre isso.
Atualmente, com a proximidade de minha formação geral (estou no último ano), estou tentando reunir todo um senso de responsabilidade – que não possuo – para decidir que carreira profissional que irei seguir... O que eu não faço a mínima idéia; é válido ressaltar. Mamãe acabou recebendo uma proposta de trabalho e acabamos por concordar que uma mudança de ares seria favorável para todas nós, principalmente para ela. Agora estamos de mudança para Carmel, uma cidadezinha da Califórnia... Só espero que as palmeiras não sejam tão ruins quanto eu imagino ser...