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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
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Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

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2 participantes
AutorMensagem
Lauren T. Scott
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Lauren T. Scott


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MensagemAssunto: New People [[aberto]]   New People [[aberto]] EmptySex Abr 03, 2009 4:18 pm

Só consegui ir a Carmel um dia após minha decisão de ir para lá. Eu me lembro de ser cutucada pela aeromoça que me pedia para acordar, já havíamos chegado. Eu me espreguicei ainda na cadeira, levantando os braços e estirando as pernas enquanto bocejava de preguiça. Então eu penteei meus cabelos rapidamente com os dedos e me levantei vagarosa e preguiçosamente. Eu peguei minha bagagem de mão que consistia em apenas uma bolsa. Desci do avião resmungando de sono e fui até a ala de desembarque para pegar minhas malas. Olhei para a minha direita e vi um senhor sem cabelos que aparentava ter uns setenta anos de idade, ele limpava o nariz e vigiava os lados para ver se não havia ninguém observando-o. Quando notou que eu o olhava, tirou o dedo da narina esquerda com uma rapidez espantosa, eu dei uma risadinha, cobrindo minha boca com a mão direita, mas logo me recompus. Eu fui para o meio da esteira, eu observava as pessoas, se batendo para conseguir um lugar perto da portinhola. Depois de vinte minutos ouvimos a esteira se movimentando. Um grupo de jovens puxou as palmas, logo estávamos todos aplaudindo. Passou uma mala, duas, três... vinte e oito, vinte e nove, e nada da minha aparecer. Uma garotinha de nove ou dez anos pegou a última mala, ou tentou pegar. Aparentava estar pesada, então fui ajudá-la. Quando coloquei a mão na alsa da mala, a menina começou a gritar dizendo que eu estava tentando roubá-la. Os pais se aproximaram de mim com uma expressão de indignação e começaram a me acusar e a brigar comigo. Demorou meia hora para convencer o guarda de que eu estava tentando ajudar a menina e mais duas horas para descobrir que minhas malas foram parar em Nova York e só viriam em duas semanas. Eu não tenho muita sorte.

Como eu não tinha nada ali comigo, somente minha bolsa com cartões de crédito e a roupa de meu corpo, além de ser rica... o que era uma vantagem em momentos com esse, fui fazer compras. Comprei umas cinco blusas e camisas; sete calças; três shorts; algumas muitas sapatilhas; e nove vestidos. Eu amo vestidos! Algumas lojistas não foram com a minha cara, viviam atrás de mim para conferir se eu não havia roubado alguma coisa. Sinceramente... eu tenho cara de ladra?

Após fazer as compras fui a um hotel fazer o check-in, eu estava cansada e queria dar uma cochilada para mais tarde passear pela cidade e conhecer pessoas novas. Cheguei ao hotel cheia de sacolas, mas demorou uma hora para fazer o gerente acreditar que o presidente dos Estados Unidos não iria lá e eu poderia ficar no quarto presidencial. Finalmente ele cedeu, eu revirei os olhos e fiz o check-in, pegando as chaves e indo até meu quarto. Era espaçoso e aconchegante, larguei as sacolas em um canto qualquer e me joguei na cama. Eu cochilei por três horas, quando acordei eram quatro horas da tarde. Me espreguicei ainda na cama e bocejei preguiçosamente, me levantei e fui tomar um banho. A água estava muito gelada e me despertou. Eu sequei o cabelo com um secador que comprei e fui me vestir. Coloquei um short balonê preto e uma blusa branca, calcei umas sapatilhas pretas com um pequeno lacinho xadrez lateral em cada uma.

Eu saí do hotel e fui até a praça central de Carmel imaginando crianças tomando sorvete, empinando pipas, pessoas fazendo pique-niques e todas essas coisas que nós vemos em pracinhas. Mas não, tinha só uma senhora gripada vendendo pipoca. Eu revirei os olhos novamente e joguei meus cabelos para trás com a mão direita. Andei lentamente até o banquinho mais próximo e me sentei cruzando as pernas. Fiquei a observar uma abelha que estava perto da senhora gripada.

- Tem uma abelha do lado da senhora! - alertei gritando. A mulher fez um escândalo! Saiu correndo, gritando e agitando os braços. Eu descruzei as pernas e arregalei os olhos, boquiaberta. Eu estava paralisada no banquinho, chocada com a cena. Então a mulher matou a abelha com uma latinha vazia de refrigerante, não faço idéia de como ela acertou, devia ser ninja! Ela deu um espirro e voltou para o carrinho de pipocas como se nada tivesse acontecido, o que me fez rir, encostar no baquinho e cruzar as pernas novamente. A mulher espirrou novamente, só que dessa vez foi com catarro e nas pipocas. Eu fiz uma careta de nojo e desviei meu olhar para uma fonte que havia no centro da praça. Meu olhar se perdeu nas águas que batiam no concreto enquanto eu imaginava como seria me banhar de roupa em tudo naquela fonte.
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Juliene Roxe
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Juliene Roxe


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MensagemAssunto: Re: New People [[aberto]]   New People [[aberto]] EmptySáb Abr 18, 2009 1:32 pm

Hoje, especialmente, estou com a macaca.
Dormi com a Chita e acordei com o Kong e nem foi por conta daquele acidente na praia, digo, se eu não tivesse chegado esfrangalhada em casa, quase como se um ônibus do Led Zeppelin tivesse passado por cima de mim, tipo, umas quinhentas vezes, talvez eu não teria ficado de castigo e talvez meus pais não me proibissem se sair de casa durante o fim de semana todo. Nem atravessar a rua para ir na casa de Dan eu podia mais, aliás, a última coisa que eles queriam ouvir na vida era o nome dele. Qual é? Ele salvou minha vida de um fantasma assassino metido a Nero querendo por fogo em Roma, digo, Carmel, e agora é injustiçado? Ah que injustiça!
Tááá legal, como se meus pais fossem acreditar, mais provável eles me aplicarem uma daquelas terapias alucinadas deles a qual a maioria das vezes inclue em eu falar e eles escutarem, ou até mesmo me internarem em um hospício, seria ótimo, quem sabe eu me casasse com um louco? Aliás, um louco que quer conhecer a Marilyn Monroe tanto quanto eu quero conhecer o Kurt, opa, seria uma dupla e tanto.

Enfim, mas desde quando June Roxy fica engaiolada dentro de casa?
Eu, supostamente, estava chorando em meu quarto ouvindo Welcome to my Life e probindo qualquer um de chegar a meio metro de minha pessoa. Supostamente...
Já que na verdade eu estava extravasando minha raiva em cima do meu skate e suas rodinhas potentes, ouvindo Came's You Are no meu explorado e amado MP4 e proibindo qualquer pessoa de chegar perto de mim.
Na verdade, seria mais viável se eu andasse com alguma plaquinha do tipo: perigo ou não se aproxime, ou coisas do tipo, já que nem minha cara de Pit Bull castrado fazia as pessoas terem algum respeito para com o meu momento de TPM fora da TPM.

Eu, normalmente, sou menos raivosa do que estava hoje, aliás, nem a TPM me afeta. Essas coisas de comer chocolate pra se acalmar ou ficar se derretendo em lágrimas por causa do ciclo mestrual é puro sentimentalismo, na verdade, eu sou bem mais calma nesses dias do mês do que sou naturalmente, fico dias rindo de qualquer palhaçada que qualquer palhaço fala ou faz, que seja. Uma garota de fases, na mesma hora que estou gritando com alguém estou rindo da sua cara.
Mas hoje não, hoje minhas emoções estavam bem definidas: raiva, raiva, raiva, ódio, raiva...

Primeiro porque eu tive que sair fugida de casa. Apanhei meu mp4, meu quinto ou sexto celular que eu tive que trocar após tacar o último na parede - na verdade, odeio celulares, o único que eu já gostei está praticamente desfarinhando em algum lugar do meu lugar -, enfim, uma lanterna, uma chave de fenda, uma corda e uma blusa de frio, caso eu resolvesse demorar - tudo isso por pura e simples prevenção. Enfiei tudo de qualquer jeito em uma mochila e fui-me pular a varanda do meu quarto e me estatelar lá no chão, já que a escada que geralmente fica na sacada - pra quando eu costumo fugir, mesmo, ou quando o Dan vem em "casa" -, hoje não estava, por pura e simples sorte do destino. Ah destino... Se tu fosse uma pessoa lhe sentava a mão na cara com todo o gosto.
Bem, Segundo porque eu fui pega pela minha irmã super discreta e nada fofoqueira que ameaçou contar para meus pais caso eu saísse de casa - e olha que nem era tão tarde assim -, mas foi simples, foi só eu dizer as palavras magicas: telefone e amigos gostosos que ela me liberou, então eu pude ir até a garagem e pegar meu skate.
Terceiro e o mais importate.


COMO ALGUÉM EM SÃ CONSCiÊNCiA PODE ME DIZER QUE O KURT NÃO SABE CANTAR ?


Caham...
Então, lá estava-me andando de skate pelas ruas esburacadas de Carmel, fazendo mais manobras para desviar das crateras do que para me divertir. Eu ouviu Nirvana em uma altura consideravelmente alta pelo foninho de ouvido, a medida que eu tentava resolver para onde eu iria. Seria simples: vai na casa do seu melhor amigo... Dãã...
Mas hoje não, hoje a última coisa que eu queria era ficar trancafiada, fugida, no quarto de um rapaz - que covenhamos, é muitoooooo....... - Enfim, não iria ficar jogando video-game e tocando guitarra, hoje não, hoje eu queria era sair, sair e sonhar com o Kurt.
Mas sabe aqueles dias em que, se algo não está indo bem então a coisa começa a ficar pior ainda? Pois é, eu estava em um daqueles dias e cara, as coisas SEMPRE iam pior para mim ou eu quem sempre as via pior.
Mas de qualquer forma, pelo primeira vez no dia eu estava feloz enquanto caminhava em direção a uma loja que por incrível que pareça estava tocando Nirvana nos seus pontentes Home Theater's ao invés de música country, eu me alegrava ouvindo aquela voz super melodiosa gritando uma das minhas músicas preferidas: About A Girl. MASSS, contudo, entretando, todavia, alegria de pobre dura pouco e a minha costuma durar muito pouco, sendo que logo enquanto eu parava em frente a super televisão - que deveria três da minha -, descia do meu skate e tirava meu MP4 para modo de admirar a imagem, uma senhora em seus básicos 40 anos, que usava tanta maquiagem parecendo ter uns 50, parou também e ficou olhando indignado PARA O MEU ROCKEIRO. Como assim olhar indignada para o KURT?
- Pelo amor de Deus, que tipo de louco alucinado vai ouvir uma barbaridade dessas? A música nem tem letra, é só grito. - disse a senhora futura defunta ao meu lado. - Duvido que alguém vai querer entrar em uma loja que toca música assim - e ela continuava enquanto eu estralava meus dedos e meus olhos faíscavam em sua direção. Foi então que eu vi "A BOLSA". Mais é claro, bolsa de oncinha e péssimo gosto musical: SÓ PODIA SER PERUA. Se tem coisa que eu mais odeio na vida é patricinha e perua, ainda que acha patricinhas razoavelmente aceitáveis, as peruas são piores, não existe gente pior do que esse tipo superfluo que compra casaco de peles pra mostrar que tem grana. E como se eu já não estivesse zangada demais com o mundo e sobretudo com as peruas, ela ainda teve que falar aquilo do KURT? Ah, mais...
- Escuta minha senhora, COMO OUSA, abrir sua enorme bota cheia de botox e cilicone para falar mal DA MELHOR BANDA DO MUNDO? - disse dando ênfase a algumas palavras e quase voando em seu pescoço - Faça o imenso favor de voltar para a sua mansãosinha de LIXO onde você podera desfrutar de seus casacos de pele QUE UM DIA TIVERAM VIDA e nunca mais se meter a besta com alguma banda de Rock que eu ouça, tá legal? E EU SOU louca e alucinada o sufience para entender e gostar dessas letras, agora se a falta de estudos não lhe permite compreender absolutamente NADA do que eles dizem, A CULPA É TOTALMENTE SUA e passar bem... MAL! - pronto, agora que eu desabafei, ainda que eu tivesse com uma enorme vontade de meter meu skate na cabeça dela até seus miolos fazerem pelo nariz, eu podia ir embora, com uma parcela satisfatóriamente à menos de raiva, enquanto ela me olhava boquiaberto - não sei se pelas plásticas ou por susto - e tão indginada e assustada quanto antes.


...


Bem, então, depois dessa infelicidade tudo o que me restava à fazer era ir para a praça desfrutar da presença de criancinhas e flores...

HÃÃ, tá bom.

Não, não, eu ia para a praça porque lá era um dos únicos lugares que tinha menos buraco e para a alegria da nação Carmeliana, tinha uma pista de skate onde eu poderia me quebrar toda e ainda estar feliz.

Cheguei lá, as árvores verdes e as poucas pessoas entediadas, assim como eu, que preenchiam toda a extensão da praça, que era ladeada por uma calçada acimentada onde as pessoas costumavam fazer caminhada. Não vou negar, era uma praça bonita, bem bonita e ageitadinha, com uma fonte e grama verde.
Mas o que mais me chamava a atenção era a pista... Ahh aquela pista, toda pixada e pronta para meu skate e meus tombos. Não me contive, fui correndo para lá. Digo, correndo em cima do meu skate... Mas espera, eu não podia começar uma maratona de manobras com o estomago vazio e ainda sentindo aquele cheiro de pipoca prontinha só esperando meu rico dinheirinho para ser consumida.
Então eu fui até o carrinho de pipocas onde uma senhora simpática cobrava barato pelas pipocas amantegadas.
- Me dá uma, senhora. - falei tirando o dinheiro da mochila, ao menos eu achei que estava na mochila, mas só fui o encontrar na meia que eu estava calçando.
- Dar não, eu vendo. - disse parvamente.
- A senhora entendeu. - eu respondi rolando os olhos e fazendo uma expressão meio débil. Só então ela me entregou o saquinho de pipocas e eu paguei murmurando algo como "a idade", mas, infelizmente ela tinha bons ouvidos e sentou-me um tapa na cabeça.
- Ai! - gemi
- Mais respeito, oras.
- Tá bom, tá bom, foi mal. - respondi passando a mão na minha cabeça e subindo em meu skate, tentando me equilibrar para poder comer a pipoca. Ah mais eu pude?
É claro que não pude, já que quando saí em disparada no skate não notei um maldito banco que se enfiou na minha frente, de forma que eu bati em cheio nele e caí de costas do outro lado, atrás do banco e notei, quando o saquinho todo caiu em cima de mim: que minha pipoca já era e eu gastei toda aquela grana por NADA.
- AHHHH MINHA PIPOCA. - eu gritei dramáticamente me sentando e vendo tudo caído na grama suja onde cachorros costumavam usar como banheiro. - AHHHH MINHA CABEÇA. - gritei mais dramáticamente ainda, escondendo meu rosto com a minha mão e quando olhei para baixo que vi o meu skate. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH O MEU SKATE. - estava PARTIDO NO MEIO e meu coração despedaçado, COMO PODEM TER PARTIDO O KURT NO MEIO? Meu skate não tinha recuperação, de forma que eu esqueci a pipoca, esqueci a cabeça e levantei segurando os dois pedaços do skate, totalmente atordoada.
- CHAMA UMA AMBULÂNCIA, RÁPIDO! - gritei para a menina que estava sentada no banco que causou toda aquela tragédia e ela me olhava como se eu fosse uma louca. Só não entendi o porque ela me olhava assim...


Spoiler:
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Lauren T. Scott
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MensagemAssunto: Re: New People [[aberto]]   New People [[aberto]] EmptyDom maio 03, 2009 7:52 pm

Eu ainda observava a fonte, quase pulando lá dentro para ver se o tédio sumia um pouco. Então notei uma garota se aproximando. Ela vinha de skate e pediu um pouco de pipoca para a velha. Se eu fosse ela não faria isso...

A garota saiu comendo pipoca em cima do skate. Me imaginei fazendo aquilo. Ai! Seria doloroso mesmo. Não sei andar de skate. Um tombo atrás do outro e pipoca pra todo lado. Seria exatamente isso, não esquecendo dos pequenos pedaços de Lauren espalhados pela praça.

A garota vinha em minha direção e eu não tive tempo de sair, apesar de estar com medo. Ela bateu com tudo no banco. Fiz uma cara de dor... como se estivesse compartilhando-a. Coitada. A pipoca foi para a grama, onde animais defecavam diariamente.

Então ela reclamou da cabeça. Até a pipoca tudo bem, mas gritar por causa da cabeça não é algo bom. Ela tinha que ir logo para o hospital. Eu ainda sem reação. Meu Deus! Sou muito lerda!! Aí ela começou a gritar desesperadamente por causa do skate. Como se fosse a coisa mais importante que ela tinha. Tá, eu tinha uma guitarra, cuja qual nem sabia tocar, que era meu amor, minha vida. Então meu irmão a quebrou e eu fiquei odiando-o por dois anos. Eu sei como é quando quebram um bem seu que é tipo, muito importante. Ela se levantou com os dois pedaços. Pelo visto não tinha conserto.

Ela mandou eu chamar uma ambulância. É!! A ambulância que eu devia ter chamado quando a vi cair!

- D-desculpa! - falei pegando o celular. Disquei a emergência. - Alô? É... preciso de uma ambulância da praça principal. Aham... aqui mesmo. Obrigada. - eu desliguei o telefone e me levantei. - Está tudo bem com você? - perguntei examinando sua cabeça cuidadosamente.
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