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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

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Thomas Portland
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MensagemAssunto: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptyDom Nov 09, 2008 3:18 pm

Eu tinha acabado de sair do banho, e caminhava para o quarto com a toalha enrolada na cintura, entrei no quarto despreocupado seguindo até o armario abri as portas desse e olhei para dentro peguei uma camisa social preta e a coloquei na cama estendida, voltei ao armario abrindo a terceira gaveta onde peguei uma calça jeans, abrindo a primeira gaveta peguei uma cueca e meias.

Voltei a cama onde deixei a toalha na cama e me vesti calçei meus tenis, voltei ao banheiro onde passei meu perfume Hugo Boss "In Motion", pentiei o cabelo e escovei os dentes, fui até a varanda onde pedurei a toalha, Cristian estava sentado no sofá me olhando passar para cá e para lá sem falar nada apenas olhando. Voltei ao quarto uma ultima vez para pegar minha mochila, passei na sala pegando as chaves do carro na mesa.

-Estou indo Cristian. - Falei. - Tenho que fazer um trabalho na faculdade.

Ele apenas assentiu e me desejou boa sorte. Sai de casa indo para a garagem, onde entrei em meu carro e o liguei, meu destino era a universidade tinha um trabalho de Teoria do Direito Penal I para fazer, era um trabalho em dupla e minha dupla era Allegra Schneider Hoew a aluna que veio da Alemanha e muitos tinham medo achavam ela séria e fria demais, mas eles não conheçiam ela, eu antes também não conhecia mas depois da festa de Halloween começei a conhece-la melhor, ela era uma menina além de bonita e inteligente, de coração bom, mesmo que por fora fosse fria.

Eu estava a caminho da universidade, um sol forte estava lá fora, o trânsito estava tranquilo consegui chegar rapidamente a universidade sem problemas maiores, logo estava parando o carro no estacionamento da universidade, abri a porta e sai colocando meu Ray-Ban e caminhando em direção a uma das salas de estudo da universidade, onde eu iria encontrar com Allegra.

Tinham varios carros estacionados por ali, passei por entre os carros e usei a entrada leste que dava perto das salas de estudo, caminhei pelos corredores da faculdade alguns alunos estavam ali para as aulas da tarde comprimentei a secretaria da sala dos professores que estava pregando avisos no quadro de avisos, cheguei ao corredor das salas de estudo que ficavam um pouco antes da biblioteca, "Sala 07" pensei procurando a sala, passei por varias portas de madeira até achar a que tinha a placa de fero escrita "07", entrei sem bater ela estava vazia Allegra não tinha chego ainda, coloquei a mochila no chão e puxei alguns livros que tinha pego na biblioteca na noite anterior tirei e guardei o oculos na mochila, e começei a vasculhar sobre o assunto enquanto Allegra não chegava.
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Allegra S. Hoew
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptyDom Nov 09, 2008 8:13 pm

''Duvida da luz dos astros, de que o Sol tenha calor, duvida até da verdade, mas confia em meu amor.'
'


Não, eu não estava recitando uma melosa carta de amor , ou fazendo declarações no MSN. Estava simplesmente a ler Shakespare. Hamlet, para ser mais exata. Confesso que sou fã incodicional dele, acho-o simplesmente o escritor mais genial da sua época, e o melhor no que faz. Até mesmo já, no colégio, fiz o papel de Julieta em uma dessas peças escolares que todas fazem, porém, eu realmente me coloquei de corpo em alma nesse papel.

Às vezes tinha saudade da velha época , eu que eu tinha como amigos quase que a totalidade da escola. Antes que as coisas começassem a ficar mais estranhas. A ingenuidade é uma bênção!

E quando as coisas começaram a fugir do controle, confesso que eu também fugi. Fugi das mentiras, das desculpas, enfim, das coisas que eu tinha que me sujeitar a fingir, querendo ter uma vida normal, uma vida igual a todas aquelas pessoas que estavam ali.

Eu sabia que existiam mais iguais a mim. Bruxos, quero dizer, na verdade, onde eu estava, em Carmel, tinha uma grande concentração deles agora. Coisas de família, que eu certamente não estava nem um pouco a fim de saber agora, por mim, eu ficava longe de tudo isso, enquanto pudesse.

E também sabia que existiam outros Mediadores. Mas eu não me considerava uma Mediadora, ao menos os dons não se mostravam tanto quanto os dons de meu pai, mas eu que eu tinha uma certa paranormalidade, isso ninguém, nem ao menos eu, poderia negar. E era isso que me assustava.

Mas a faculdade não sabia das minhas coisas, e também se soubesse, duvido que passaria a mão na minha cabeça. De fato, eu tinha mais trabalhos do que pensava ser humanamente possível, inclusive, estava me dirigindo até a faculdade para realizar um trabalho de Penal....um trabalho com o Thomas.

Na verdade, ele era a única pessoa com quem eu tinha mais contato aqui. E bem, isso só contando porque ele fez o favor de me chamar na festa, para que eu não me sentisse deslocada, talvez. Na verdade, tinha algo de diferente nele. E não, não era porque ele era bonito, mas outra coisa, que , minha cabeça teimava em pensar, mas eu não queria, afinal, eu tinha outras coisas mais importantes? para clocar em minha cabeça.

Enquanto isso rodava a minha mente, meu carro já estava parado na faculdade, e eu me dirigindo até a Sala 7. Quando eu cheguei lá, dei uma olhada no espelho do banheiro, inconscientemente, para ver se minha calça jeans escurra, e minha blusa preta estava combinando comigo. Eu confesso que tinha me arrumado mais que o costumeiro para me encontrar..quer dizer, fazer um trabalho com ele.

Sai do banheiro, murmurando que isso era besteira, para mim mesma, enquanto sentia meu coração bater mais acelerado, ao passo que entrava na sala, e via que Thomas já se encontrava. Dei um ''bom dia'' timido, enquanto me sentava ao lado dele, e abria o livro de Fernando Capez.

-Bem, vamos ao que interessa, então. ''O artigo 15 do Código Penal reza que "O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados".

Deste modo, há a desistência voluntária quando o agente começa a praticar os atos executórios, porém, interrompe estes por sua própria vontade, não acarretando, assim, à consumação. Para uma melhor elucidação é citado o seguinte exemplo: "A" dispara vários tiros em "B", não acertando nenhum, então "A" desiste de continuar os atos executórios.

De acordo com a fórmula de Frank, existirá a desistência voluntária sempre que o agente pode prosseguir mas não quer; se ele quer, mas não pode haverá tentativa.

Já o arrependimento eficaz dá se quando o agente pratica, até o final, os atos executórios, no entanto, obsta o resultado, por sua voluntariedade. Exemplo: "A" dispara e acerta vários tiros em "B", contudo, "A" se arrepende e desiste de matá-lo e o socorre evitando assim sua morte.
.
- eu parei , e o fite, me perdendo um pouco em seus olhos.

-Ahn...até agora, entendeu tudo?

Concentração, Allegra, Concentração!
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptyTer Nov 11, 2008 10:00 pm

Eu estava ali lendo o livro quieto e sem problemas, mas por que meu coraç~]ao acelerava, ele parecia ansioso por algo ou alguem e ele só teve trabalho de bater mais forte quando a porta se abriu e ela entrou linda.
Ela usava uma calça e um blusa preta que combinavam perfeitamente, com ela estava linda ela caminhou até meu lado e se sentou.

-Bom dia. - Ela deu um bom dia timido e abriu o livro de Fernando Capez.

-Bom dia, Alle. - Ela me olhou de lado. - Desculpe, bom dia Allegra.


-Bem, vamos ao que interessa, então. ''O artigo 15 do Código Penal reza que "O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados".

Ela estava concentrada lendo o livro, era tão bonita ali concentrada, "Pare de pensar assim" pensei me recompondo, ela pareceu não perceber minha distração no rosto dela.

-Deste modo, há a desistência voluntária quando o agente começa a praticar os atos executórios, porém, interrompe estes por sua própria vontade, não acarretando, assim, à consumação. Para uma melhor elucidação é citado o seguinte exemplo: "A" dispara vários tiros em "B", não acertando nenhum, então "A" desiste de continuar os atos executórios.De acordo com a fórmula de Frank, existirá a desistência voluntária sempre que o agente pode prosseguir mas não quer; se ele quer, mas não pode haverá tentativa.

Isso deve fazer sentido né, "Ei, vou matar você, tome!" ai o individuo atira sem piedade mas devido a sua falta de mira ou capacidade não acerta nenhum, aí por falta de balas 'desiste' de matar o outro, e fica tudo na boa, hum gente maluca.

-Já o arrependimento eficaz dá se quando o agente pratica, até o final, os atos executórios, no entanto, obsta o resultado, por sua voluntariedade. Exemplo: "A" dispara e acerta vários tiros em "B", contudo, "A" se arrepende e desiste de matá-lo e o socorre evitando assim sua morte.. - Ela parou ai me fitando.

Eu me perdi dentro daqueles lindos olhos azuis, a matéria pareceu tão banal agora que ela estava ali me encarando, Concetração, respira e se recomponha.
Oque estava acontecendo enquanto eu a olhava fundo nos olhos senti meu coração disparar, eu estava ficando com problemas, ela é só a Allegra minha amiga de turma, uma linda e perfeita colega de turma.

-Ahn...até agora, entendeu tudo?

Eu demorei um tempo para responder, tinha que me endireitar, não poderia transparecer aquele nervossismo que eu sentia agora na frente dela.

-Deixe-me ver se entendi. -Falei com a voz mas calma que pude fazer. - O inviduo atira sem piedade e erra, se arrepende e fica tudo bem, por que ele se arrependeu? - Falei descrente.


Ela explicou de um modo mais simples, não que eu não tenha entendido, é que é dificil essas coisas de direito, as leis são confusas e cheias de brechas isso que permite certos elementos estarem por aí, não por muito tempo por que eu ia coloca-los atras das grades, logo logo.
Sei que não deveria estar confuso com leis, meus pais são advogados ambos por sinal mas gente elas são complicadas de inicio sim, mas eu ia aprende-las, e torna-las minhas aliadas, transformar as brechas em meus atalhos e as dificuldades na minha maior arma.

-Então oque o Professor, quer de nós nesse trabalho? - Perguntei olhando-a nos olhos, meu coração ia saltar a garganta já já.
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptySex Nov 14, 2008 8:10 pm

Não, não me pergunte o porquê de eu estar nervosa com aquele trabalho. Bem, para falar a mais pura verdade, eu não estava nervosa com o trabalho, mas, seguramente, com a pessoa com a qual eu estava fazendo o trabalho, lógico! Quer dizer, por mais que eu quisesse negar, eu tinha que admitir que a presença de Thomas era algo diferente. Bem, eu não quero, com isso, dizer que eu tenha alguma coisa por ele, ou algo do gênero, tudo isso pode muito bem ser simples resultados de reações químicas por ele ser um espécime bem bonito de sua espécie, certo?

Oh, Allegra, concentre-se, você está num trabalho de penal, e não estudando fisiologia.

O fato foi que eu comecei a falar. E a falar muito, geralmente é isso que acontece quando eu não extremamente ciente das minhas faculdades mentais normais, e eu certamente, naquela hora, não estava, isso porque eu me perdia facilmente na cor de seus olhos. Apesar de ser um rapaz alegre, ele tinha um olhar um tanto quanto melancólico...acho que era isso que me fazia perceber que eu poderia ter uma aproximação com ele.

-Deixe-me ver se entendi. - O inviduo atira sem piedade e erra, se arrepende e fica tudo bem, por que ele se arrependeu?

Eu olhei para ele, vendo, agora, descrença em seus olhos. Não podia dizer que o sistema judiciário da gente estava certo, ou era cem por cento perfeito, lógico, mas também acho que as leis também estão um tanto quanto sendo desacreditas por muitos, afinal, as leis não são (em sua grande maioria) falhas, mas as pessoas que a colocam em prática, essas sim que estão agindo de forma errada.

-Bem...na verdade não é bem assim..não queira dizer que ele vai ser simplesmente absolvido de todas as suas acusaçãoes, não é isso...Arrependimento Eficaz é simplesmente um atenuante, pois mostra que, primordialmente, a pessoa não teve realmente a certa intenção de cometer aquele ato. Ou seja, que a pessoa tem a noção de que aquilo foi errado, tanto que se arrependeu, por isso, é usado como atenuante, pode, por exemplo, diminuir um sexto da pena, ou algo similar.- respirei, pois havia falado tuddo isso de uam vez.

Então oque o Professor, quer de nós nesse trabalho?

Não, eu não respondi a essa sua pergunta de um modo corente. Quer dizer, eu na verdade não respondi à pergunta rapidamente, visto que ele havia feito essa pergunta olhando nos meus olhos, e, devo admitir, aquilo fez com meu meu coração batesse aceleradamente.

-Ahn...é....bem, na verdade, ele quer que a gente discorra sobre esses artigos, e depois prepare um tese de defesa ou acusação de um caso que a gente invente ou de um caso notório...

Não pude deixar que a música de U2 viesse na minha cabeça...

Slow down my beating heart...
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptyTer Nov 25, 2008 8:37 pm

Então oque o Professor, quer de nós nesse trabalho?

Eu a olhava nos olhos, meu coração estava acelerado, mal conseguia pensar de nervoso algo estranho estava aconteçendo comigo...algo muito diferente do normal,
mas não era hora para indagações, ela havia retomado a palavra.

-Ahn...é....bem, na verdade, ele quer que a gente discorra sobre esses artigos, e depois prepare um tese de defesa ou acusação de um caso que a gente invente ou de um caso notório...

Ela falou isso meio nervosa, acho que a estava assustando logo desviei os olhos do dela, juntei as mãos sobre a mesa.Fingi que pensei por um minuto, que na verdade usei para respirar fundo e me acalmar, ela ainda me olhava.

-Bem discutir isso nó fizemos agora a pouco não? - Perguntei calmo. - Deveriamos então escolher se seguiremos um caso real ou ficticio. - Me encostei no apoio da cadeira olhando-a. - Acusação ou Defesa?

Ela me olhou pensativa, algo brilhou em seus olhos naquele momento?Deve ter sido imaginação minha, minha mente é fertil perto dela por alguma razão, talvez a mesma que me causava taquicardia.

-Eu particulamente, prefiro acusação. - Olhei-a sorrindo. - Afinal o ataque é a melhor defesa. - Sorri e acho que algum caso real é melhor, assim teremos a oportunidade de estudar os argumentos usados sem partimos do zero.

Um vento passou pela sala oque me fez arrepiar, claro que as folhas da mesa cairam no chão, algo clichê não? Pois é muito clichê, mas acontece até na vida real e bem lá fui eu pegar as folhas, estava juntando elas quando fui pegar a ultima nossas mãos se tocaram, foi como se um choque percorre-se meu corpo afastamos a mão ao mesmo tempo sem dizer nada, me recuperando puxei a folha e voltei a me sentar ela também voltou a seu lugar, arrumei as folhas e devolvi a ela.
Eu estava sem jeito meu coração estava muito mais acelerado agora era algo incrivel, eu estava rubro, ela também, mais uma vez eu estava preso a minha mente fertil. Claro que meus olhos não ajudavam eles variavam entre os olhos e os labios dela, estava preso aquela cena e estava adorando a sensação disso tudo.
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] EmptyQui Nov 27, 2008 8:29 pm

-Bem discutir isso nó fizemos agora a pouco não? Deveriamos então escolher se seguiremos um caso real ou ficticio. - Acusação ou Defesa?

Confesso que estava um pouco desconcertada pelo modo que ele ficou me olhando encostado na cadeira. Eu sentia meu rosto ardendo, enquanto minha mente pedia para que eu parasse com toda aquele besteira. Decidi respirar fundo, mas, antes mesmo que eu pudesse seguir novamente a sua linha de raciocínio, e conseguisse responder, ele retomou a palavra.

Eu particulamente, prefiro acusação. - Afinal o ataque é a melhor defesa. - Sorri e acho que algum caso real é melhor, assim teremos a oportunidade de estudar os argumentos usados sem partimos do zero.

Eu vi o brilho em seus olhos, e não podia evitar meus olhos de brilharem também.

- Eu adoro desafios - falei, com um riso entrecortado para ele.

Eu então coloquei algumas folhas de casos que eu havia separado, todos eles catologados com cores diferentes, e escritos em post-it's sobre o que eles tratavam. Eram casos bem diversos, mas que exemplificavam bem a doutrina que nos postávamos para estudar naquele momento.

Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, um vento muito forte, surgido sabe-se lá de onde, soprou violentamente as folhas para além da mesa, fazendo com que as mesas saíssem da ordem que estavam dispostas, e se aglomerassem no chão. Eu tive o ato reflexo de me levantar, a fim de repô-las, e, Thomas, também o fez. Enquanto pegávamos a última folha, nossas mãos, se tocaram levemente.

Naquele momento, parecia que uma corrente elétrica havia perspassado todo o meu corpo, enquanto eu me afastava violentamente do corpo de Thomas. Ele parecia ser adepto do mesmo sentimento bizarro. A cena foi meio constrangedora, para ambos, de modo que estávamos notavelmente rubros.

Ele me fitava, enquanto eu estava perdida em seus olhos. De repente um estalo ocorreu em minha mente. ''O que você está fazendo?'' . E eu, por mais que não quisesse, eu desviei o olhar, enquanto colocava as folhas em ordem.

- En...então...va..va...vamos começar? - falei trêmula. Mas algo estava mais fora de controle do que os meus batimentos cardíacos. De repente a mesa, que eu estava segurando fortemente, começou a tremer ligeiramente. E eu sabia o que estava acontecendo: meus poderes começaram a ficar descontrolados, à medida que eu também ficava.

Thomas olhava desconfiado, enquanto eu disfarcei, e pedi que ele pegasse um copo de água para mim. Consegui respirar, pedindo para que Thomas não tvesse visto ou desconfiado de nada...e fiquei mais calma, até a sua chegada.
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MensagemAssunto: Re: PenalLaw Task [RP PRIVADO]   PenalLaw Task [RP PRIVADO] Empty

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