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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

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Grace H. Giordanni
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySeg Jun 01, 2009 9:13 pm


[Dados do Player]
Nome: Fê =)
Idade: 16 anos.
E-mail: silverjubilee_@hotmail.com
Comunicadores: silverjubilee_@hotmail.com (MSN)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem Por enquanto não, obrigada. x)

[Dados do Personagem]
Nome: Grace Harmony Giordanni.
Idade: 25 anos.
Data de Nascimento: 06 de novembro.
Local de Origem: Ely, Cambridgeshire, Inglaterra.
Artista Utilizado: Emily Blunt.

Características Físicas: É dona de belos olhos penetrantes e frios, que podem passar falsas emoções ou enganar os desavisados com uma sinceridade inexistente. Herdou os cabelos escuros e os traços fino da mãe e a pele clara como leite do pai. É bastante magra, e deve tal físico a alguns poucos anos de abuso de cocaína.

Características Psicológicas: Apesar da pouca idade, pode-se dizer que é uma mulher confiante e orgulhosa, com uma personalidade marcante e, como não foi acostumada a ouvir um não como resposta, Grace pode ser bastante manipulativa e egoísta quando quer – fato que não ajuda sua fama com os fantasmas que aparecem por seu caminho, inclusive o de sua avó, Evelyn. Sua educação é impecável e é bastante tolerante com todas as pessoas que conhece apesar de seu caráter, já que foi criada como uma dama que não perde seu tempo se impacientando com qualquer um e que se mostra superior em qualquer situação. Desde que chegou a Carmel, demonstra bastante indiferença em relação a amizades.

Biografia.
A infância na casa dos Giordanni, família de ascendência Italiana que se instalou na Inglaterra, foi tudo o que qualquer criança poderia querer. Brinquedos, bonecas, um quarto cor de rosa que parecia ser o maior e mais arrumado da casa, uma criada e um mordomo contratados exclusivamente para estarem a sua disposição 24 horas por dia. E apesar de tantas regalias, a primogênita do casal Mikayla e Justin não cresceu sendo a menina “modelo da sociedade” como haviam planejado com a avó da menina, Evelyn.

Um dos principais motivos foi o falecimento da senhora, que sabia como criar crianças daquela linhagem de aristocratas e socialites como ninguém. O segundo motivo a que atribuíam sua “perda de juízo”, foi o fato de seus pais quase nunca estarem em casa por não terem tempo para tal, mas isso nunca afetou diretamente a menina.

O falecimento da Sra. Giordanni aconteceu quase de repente, quando a pequena menina não tinha nem 7 anos. Mas isso não foi problema, a gentil avó ainda estava ali – apesar de, sem uma explicação aparente, apenas a moreninha pudesse vê-la. Algumas criadas às vezes lhe flagravam conversando sozinha, e àquela época já havia deduzido que o fato de sua avó lhe ensinar sobre como dobrar guardanapos sobre o colo corretamente ou como comportar-se em certas ocasiões não deveria ser compartilhado com muitas pessoas, com ninguém, se possível. E quanto aos flagras das criadas, talvez naquela época já existisse um certo ar dissimulado a sua volta quando a menina calava-se, abrindo um sorriso doce como se nada tivesse acontecido na direção das mulheres.

Giorgio, o educado mordomo de meia idade acabou descobrindo seu segredo, entretanto. Ele a pegou conversando abertamente com a avó e teve de se manifestar quando ouviu a garotinha chamá-la pelo nome, em uma direção fixa, sendo que não havia nada lá. Por ser um homem de muita fé, acabou por acreditar na menina, e desde então é a única pessoa de carne e osso em quem Grace realmente confia.

Mas foi na puberdade que a presença corpórea de sua avó fez mais falta, exatamente quando ela começou a freqüentar festas de origem duvidosa, regadas a bebidas e poucas coisas mais, coisas que lentamente iam tirando a cor de suas maçãs do rosto, o brilho dos cabelos, a vivacidade de seus olhos claros e sua vontade de realmente viver. Quando questionada sobre o futuro do legado da família, Grace dizia que o irmão 5 mais novo, Athos, cuidaria de tudo muito bem. E mesmo que essa resposta acalmasse seus progenitores de uma maneira desumana, Giorgio não se deu por vencido, conseguindo convencer a já então mulher a mudar-se para um lugar mais afastado dali, onde pudesse começar uma nova parte de sua vida longe de tanta agitação.

Foi dessa maneira que foi para os EUA, entrou em uma faculdade de design editorial por lá e quando terminada 4 anos depois, já se sentindo livre de todo e qualquer vicio, mudou-se para o campo – ela, sua caminhonete grande azul e Giorgio, que fora a condição imposta pela mulher para mudar-se de país sem oferecer resistência. Terminou em Carmel, uma cidade litorânea da Califórnia que era ensolarada demais para seu gosto, mas havia sido o único lugar que havia aceitado seu currículo para trabalhar na parte editorial do jornal da cidade. Acomodou-se em uma casa de dois andares mediana, ótima para ela e o mordomo, que já tinha perdido tal posto há bastante tempo, mesmo que ainda tivesse que ajudá-la em praticamente tudo quando se tratavam de tarefas domésticas.

Grace nunca fora de conversar com os fantasmas que vez ou outra apareciam na casa da Inglaterra, mas em Carmel as coisas pareciam sair do controle. Sua avó havia lhe ensinado uma coisinha ou outra (como poder transcender ao que ela chamava de “Primeiro Estágio do Purgatório”, um lugar cheio de portas e sem nenhuma resposta) mas não sabia que teoricamente deveria fazer algo em relação a esses “poderes”, como diziam e ainda dizem os fantasmas que aparecem alegando precisar de ajuda. Ela os ajuda do modo que pode, e muitas vezes não é muito, já que sabe que poucas pessoas de carne e osso acreditariam em uma mulher que alega ver almas penadas por aí. E apesar dos sermões de Giorgio sobre sua avareza em relação ao modo de tratar os fantasmas, só quer vê-los longe. Ou não vê-los.

Evelyn ainda aparece vez ou outra, dando a desculpa de estar checando se existe algum pó branco de origem desconhecida pela casa, mas que com certeza faz isso para seu bel-prazer, o que fez Grace chegar à conclusão que a senhora tem alguma fixação em ver a neta pular 3 metros no ar quando se materializa do nada em algum canto da casa ou no banco do passageiro da caminhonete.
Código:
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySeg Jun 01, 2009 9:33 pm

Bio aceita, Fê! Bom Jogo e seja bem vinda! =)
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyDom Jun 14, 2009 2:40 pm

[Dados do Player]

Nome: Kika
Idade: 15 anos
E-mail e Comunicadores:
- Y!M : kikaborges@ymail.com
- MSN: kikinha.de@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? : Nope

[Dados do Personagem]
Nome: Askabella Stewart Wastonymen
Idade:18 anos
Data de Nascimento: 25/04/1991
Local de Origem: New York, E.U.A
Artista Utilizado: Teresa Moore

Características Psicológicas:

Não sei bem o que dizer sobre mim. Não me sinto uma mulher como as outras. Por exemplo, odeio falar sobre crianças, empregadas e liquidações. Tenho vontade de cometer haraquiri quando me falam de dieta, e me sinto esquisita à beça usando um lencinho amarrado no pescoço. Mas segui todos os mandamentos de uma boa menina: brinquei de boneca, tive medo do escuro e fiquei nervosa com o primeiro beijo. Quem me vê caminhando na rua, de salto alto e delineador, jura que sou tão feminina quanto às outras: ninguém desconfia do meu anti-socialismo interno.

Adoro massas cinzentas, detesto cor-de-rosa. Penso como um homem, mas sinto como mulher. Não me considero vítima de nada. Sou autoritária, teimosa, impulsiva e um verdadeiro desastre na cozinha. Peça para eu arrumar uma cama e estrague meu dia. Vida doméstica é para os gatos.

Tenho um cérebro masculino, como lhe disse, mas isso não interfere na minha sexualidade, que é bem ortodoxa. Já o coração sempre foi gelatinoso, me deixa com as pernas frouxas diante de qualquer um que me convide para um chope. Faz eu dizer tudo ao contrário do que penso: nessas horas não sei onde vão parar minhas idéias viris. Afino a voz, uso cinta-liga, faço strip-tease. Basta me segurar pela nuca e eu derreto, viro pão com manteiga, sirva-se.

Sou tantas que mal consigo me distinguir. Sou estrategista, batalhadora, porém traída pela comoção. Num piscar de olhos fico terna, delicada. Acho que sou promíscua. São muitas mulheres numa só, e alguns homens também.


Biografia:

Texto escrito quando ela tinha 14



Querido diário, é a primeira vez que escrevo em você... E eu não sei o que escrever sobre mim. Não passei fome, não tive problemas na escola, nem cheguei em casa bêbada aos 12 anos de idade... Meu irmão já! Não estou criticando ele, de forma alguma vou criticar ele, sabe, ele sempre me protegeu quando eu era criança, era o justiceiro mascarado da turma, popular, e capitão do time de futebol americano, enchia – e enche – os olhos das menininhas da escola, eu sou mais nova que ele uns quatro anos apenas. Na escola eu era aquela garota sem noção, que vive na asa do irmão popular, tipo aquelas secretárias que vivem de seguindo para saber aonde você vai, fica, e o que quer, mais eu nunca fui tratada assim pelo o James, o nome dele é James, lindo nome não? Eu sempre achei perfeito. Mais pra resumir tudo aquilo que eu falei, eu amo o James, ele é de longe o pior irmão do mundo, ele é o meu grande herói. Eu só o tenho e ele, só a mim.

Meus pais morreram a um bom tempo, eu não exatamente como foi isso, eu tinha dois três anos de idade, mais de acordo com o James eles morreram em um acidente fatal de caminhão.Não, eles não eram caminhoneiros, o caminhão passou por cima do carro deles, em uma viagem para o interior, mais dês de então quem cuida da gente é o advogado do meu pai, tenho o senhor Marcos como um pai pra mim. Mais a um problema, daqueles bem grandes, entre nossa relação de pai e filha, ele tem uma filha, uma filha de sangue, da minha idade, na qual eu não me dou muito bem. Ai, vocês precisam ver, o tamanho da capacidade daquela menina de ser burra, ela só se dar bem naquelas coisas de líder de torcida idiota. E só!

Eu sempre tive um certo medo de mim mesma, sou uma mediadora, e isso não é uma grande maravilha, pode apostar. Eu odeio fantasmas, literalmente, faço o maximo possível para sempre está ignorando os pedidos de ajuda. Passo direto. Finjo que nem existe. Meu irmão também pode ver eles, mais ele faz questão de ajudar, por isso a nossa casa de New York está sempre cheia deles, do mais que peça ao James para fazer esses encontros em outro lugares. O cemitério é um dos melhores lugares pra isso garanto, está sempre cheio deles, sempre evitei ir aos cemitérios. Eu já disse que odeio fantasmas?

A pouco tempo descobrir que posso viajar pelo tempo, ou coisas assim, a sei lá. Mais quando perguntei a meu irmão se ele podia fazer isso, ele disse que não, rindo da minha cara. Como se isso fosse uma coisa anormal. Vamos resgatar o conteúdo. Na verdade eu não sou uma mediadora comum, eu sou uma deslocadora, e isso é pior que ser uma mediadora, muito pior, eu perco sangue, células, ou alguma coisa do gênero quando eu... eu... eu me desloco.


~~’’~~




Texto escrito aos 18 anos de idade


Hoje estou muito feliz, chegou a minha vez de ir pra universidade, vou fazer medicina na Califórnia, na cidade Carmel. Esse é meu lugar favorito dês de pequena, lembro de quando a nossa família fomos nessa cidade nas férias. Eu era pequena mais lembro muito bem. As férias foram maravilhosas, papai até comprou uma casa de praia lá, porem nunca mais voltamos, logo, logo ocorreu acidente da morte deles.

É uma pena diário, suas folhas estão acabando, mais também pudera, você durou *conta nos dedos* quase cinco anos em minha vida. Tanta coisa mudou. Sair debaixo da asa do meu irmão, virei líder de torcida, depois sair do time pra virar um ser anti – social, briguei com o James, e odeio mais que tudo, ele foi pra suíça terminar a faculdade de engenharia para entrar no ramo da família wastonymen, outra coisa que mudo foi que hoje sou melhor amiga da filha do advogado, e ela tá indo para a universidade de Carmel também. Não é uma maravilha! Desculpe diário mais sinto muito, você está acabando mesmo. É a última linha, e eu só queria dizer que você é o melhor dos companheiros, beijos e adeus da Askabella, a menina do nome esquisito. Há, e só
pra deixar bem claro, hoje, eu amo ser uma mediadora, ou melhor uma deslocadora.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySeg Jun 15, 2009 9:25 pm

Bio aceita, kika! Bom jogo!
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Fleur W. Blanche
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySáb Jun 27, 2009 10:54 pm

# Player #

# Nome # Lore

# Idade # 15 anos incompletos ^^

# E-mail # lore_kf94@hotmail.com # lore_kf94@yahoo.com.br

# Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: # Loren Simon (deslocadora), Alice e Johny Hoew (bruxos) e Sophia Cook (fantasma) acho que não esqueci nenhum ;~


# Personagem #

# Nome # Fleur Wilde Blanche

# Idade # 16 anos

# Data de Nascimento # 09/09/1993

# Local de Origem # Paris, França

# Artista Utilizado # Kaya Scodelario

# Características Físicas # vide avatar

# Características Psicológicas # Fechada, Fleur é uma pessoa de poucas palavras quando quer, ela não é tímida, só é ... fechada, é muito difícil alguém descobrir o que realmente se passa na cabeça dessa francesa, até porque, amigos de verdade, ela tem poucos, sendo a filha do presidente da França ela sempre tem que tomar cuidado se a pessoa não está com ela por conta de algo relacionado ao governo, não podemos dizer que ela seja cautelosa, ela não está ligando muito para a “imagem” dela diante da nação, ela não é uma pessoa que gosta de ajudar sempre, na maioria das vezes ela ajuda somente por obrigação, em outras, ela ajuda porque realmente se apegou ao fantasma. É uma pessoa corajosa, não teme muitas coisas, mas também não é de ferro, sempre tenta passar uma imagem de forte, mesmo que por dentro esteja fragilizada, e ai de quem mexer com seus amigos, porque Fleur pode ter poucos amigos neste mundo, mas muita gente de outra dimensão quase sempre se dispõe a ajudá-la, isso, quando ela mesmo não faz o serviço sozinha. Quase sempre é taxada de rebelde sem causa, principalmente depois que perdeu a mãe, o seu jeito meio doce de ser, ficou um pouco escondido, tampado pelo buraco que a ausência, tanto da mãe, quanto do pai provocaram nela.
Ela não é uma pessoa má, mas também não é totalmente boa, digamos que ela seja apenas uma pessoa um pouco complexa.



# Biografia #


“Igitur Qui Moveo, Qui et Movea” (Quando você tem que ir, tem que ir.)

-Mas pai, eu não... -Ela disse isso enquanto estralava seus dedos, ela já tinha ouvido falar muitas vezes que fazer isso poderia “engrossar” seus dedos, ela tinha tentando parar com essa mania, mas, na hora do nervosismo, os dedos dela ouviam esse comando do cérebro? Simplesmente fingiam que a ordem era para outra parte do corpo e a estimulavam a estralá-los, afinal, ela tinha que descontar seu nervosismo em algum lugar não?

-Nós já conversamos sobre isso Fleur, essa era sua última chance, você irá para Carmel.

Uma lágrima começava a brilhar na bochecha da francesa, não uma lágrima de medo ou nervosismo, mas de raiva, desde que tinha perdido sua mãe, há seis anos, em um acidente de carro, seu pai tinha se tornado um homem frio, reservado, de poucas palavras, irredutível, características que realmente já pertenciam a ele, um homem que representa a França, mas em casa ele era diferente, era... só mais uma palavra que ecoava na mente de Fleur, só mais uma palavra que a fazia ter mais raiva do pai.

Quer saber? Poderia ser melhor em Carmel, ela nunca poderia dizer se não tentasse, mas, ela queria deixar o presente para trás? Ela queria deixar sua vida aqui, fácil e segura, para ir para um lugar desconhecido? A cidade das luzes, pela cidade ensolarada?

-Pai, você sabe que eu não posso, o que eles diriam sobre... -Ela trincava os dentes para evitar que as lágrimas caíssem, a raiva aumentando cada vez mais, ela odiava ser interrompida, e o pai sabia disso, ou será que tinha esquecido? Como tantas outras coisas que há muito não lembrava?

-Eu já falei com a Eve, ela está ciente de tudo, e essa mocinha, é minha última palavra, vá para cima fazer suas malas, você parte no primeiro vôo de amanhã.

Ele disse enquanto apagava o charuto e abria o jornal, tantos problemas, o país não estava nas melhores das situações, e ainda tinha que cuidar da filha? Uma menina de dezesseis anos, supõe-se que ela já tivesse a cabeça no lugar, aquela seria a última das ligações que receberia da escola, ele sabia que a mãe havia deixado um grande vazio, mas havia deixado nele também, ele reconhecia que depois disso deixou a filha de lado e focou no país que tem que representar, mas será que ela não entendia isso? Ele deu um bufo de frustração e se voltou para a manchete principal do jornal.

Enquanto isso, do outro lado da sala, Fleur passava, com os punhos fechados, desejando que sua mãe pudesse aparecer ali na sua frente, mas ela sabia que não adiantava, ela sabia que sim, ela a ouviria, mas se estivesse ocupada, ela não viria agora.

Fleur sentou-se no segundo degrau da escada e começou a lembrar, da primeira vez que desejou, ali, naquele mesmo hall, que seu avô, há muito falecido, aparecesse, a época, ela tinha quatro anos de idade e tinha acabado de ouvir que seu avô tinha ido “para o céu”, ela se lembrava de tudo, como se tivesse sido hoje.



# Flashback #

Sentada naquela escada da casa dos Wilde Blanche, encontrava-se uma menininha, de rosto com traços delicados e cabelos ondulados presos com um laço, um vestidinho azul, que entrava em contraste com sua pele branca e uma expressão extremamente triste no rosto, afinal, os adultos achavam que ela era muito burra, ela sabia muito bem o que significa “vovô foi para o céu”, significava que ela nunca mais o veria, nunca mais passaria as pequenas mãos pelo rosto enrugado daquele velhinho e nunca mais escutaria aquelas estórias maravilhosas que só ele sabia contar.

Triste, frustada e incompreendida, Fleur se encostou no degrau que estava a suas costas e olhou para o teto de sua casa, mas que cor mais sem graça, ela pediria a mamãe para tirar aquele salmão apagado, e enquanto ela pensava nisso, sentiu que alguém estava sentado no seu lado e se virou, talvez fosse alguém trazendo algum doce, ou quem sabe um chocolate. Ah, um chocolate, sim, ela queria um.

-Vovô. -Um sorriso se iluminou no rosto da pequena, quem sabe, tudo que tinham falado para ela, fosse mentira, papai sempre dizia que adultos mentem algumas vezes, mas, por que mentiriam sobre isso?

Ela ficou de pé e bateu suas pequenas mão na cabeça brilhante de seu avô.

-Eu já volto.

E correu até a cozinha, onde sabia que sua mãe estava, fazendo os mais deliciosos bolos de chocolate, ela chegou e começou a puxar o avental de sua mãe até perceber que os olhos azuis estavam pregados nela.

-Mamãe, o vovô, o vovô. -Ela falava enquanto apontava com o dedinho em direção a escada e pegou a mão da mãe e a puxou até a escada, ela olhava para seu avô, que ainda estava lá, parado, como se fosse uma estátua, seu sorriso já estava de orelha a orelha e olhou para o rosto de sua mãe, poderia jurar que tinha visto seu olho brilhar, mas logo viu que a mãe a encarava, com uma expressão bondosa no rosto e se ajoelhava para ficar mais próxima dela, e a pegou no colo e abraçou forte.

-Querida, o vovô não irá voltar, nunca mais.

Nunca mais. Outra mentira dos adultos.

Seu avô apareceu por mais algumas semanas, e depois dele, vieram outros, muitos outros que supostamente nunca mais voltariam. Foram eles que explicaram o que ela era.

Com oito anos de idade ela descobriu o porque do brilho no olhar de sua mãe naquele dia, na verdade, ela nunca tinha sido a diferente da família, já que toda sua família era de bruxos, algo que ela teve que conviver a vida inteira também, mas ela não conseguia fazer muitas coisas com a magia, seu forte mesmo era a mediação.

E ela nunca entendia o porque disso, até descobrir, pela própria mãe, que ela também era uma mediadora, isso a deixava mais confortada, não seria mais taxada de rebelde a toda hora agora, só quando realmente o fosse, mas isso já era um caso a parte.

Fim do # Flashback #


Última edição por Fleur W. Blanche em Sáb Jun 27, 2009 11:05 pm, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySáb Jun 27, 2009 10:58 pm

Ela ria enquanto se lembrava disso, apesar de querer que a mãe fosse para onde teria que ir, ela sabia que iria sentir falta, já sentia falta dela quando ela ainda aparecia e se, de repente, a mãe nunca mais aparecesse?

Um caroço ainda maior começou a crescer em sua garganta e ela se levantou, resoluta, da escada, e subiu em direção a seu quarto, não queria que ninguém a visse caso as lágrimas descessem mais fortes.

Ela chegou em seu quarto e sentou em uma poltrona, se virando para a janela que mostrava a noite escura e fria que estava sendo, uma dor no coração começou a angustiá-la, ela nunca mais veria as noites de Paris, nem enquadradas da janela do seu quarto, nem de lugar nenhum. Pelo menos não ao vivo.

O que ela mais tinha vontade agora, era ter um poder bruxo igual ao do pai, ela com toda certeza iria se esforçar para voltar no tempo e não iria ter batido em um colega de classe, hm, ok, ela teria, mas teria feito isso escondido.

Na verdade, ela até pode voltar no tempo, mas é só para casos envolvendo fantasmas, e ela não estava muito a fim de se cansar mais que o normal, mesmo sabendo que na magia ela se cansaria também.

Ela não se preocupou se sua roupa estava meio úmida devido a chuva que tinha tomado, nem que estava com as botas enlameadas, nem que não estava ainda em condições de deitar na cama, mas justamente por não estar em condições, ela se deixou deitar na cama e esquecer que o mundo existe, entrando em um mundo que só pertencia a ela, não um mundo cor de rosa ou colorido, talvez até preto e branco, um mundo sem memórias, um mundo para o qual ela se encaminhava toda noite.

Muitos diriam que são os sonhos, mesmo que Fleur quase nunca sonhe, Fleur só acha que ela se refugia em algum lugar quando dorme, sonho ou não, não importa, desde que ele sempre esteja lá e cumpra sua função, está valendo.

A francesa acordou com leves batidas em seu quarto e pode perceber pela janela que ainda estava de madrugada pela penumbra que estava em volta de sua janela, e ainda assim ela podia perceber a neblina caindo.

Suspirou enquanto tirava sua botas e se espreguiçava, tinha dormido como uma pedra, nem chegou a se sentir incomodada com as roupas, como sempre. Foi até a porta do seu quarto e pode ver que a Sra. Thompson, a governanta da casa, trazia consigo mais duas serviçais. Ela pediu a permissão de Fleur e seguiu em direção ao armário.

Fleur se ocupou em descer a cozinha e procurar algo para fazer as três da manhã, que não fosse as malas. Enquanto descia as escadas, podia sentir uma leve dor de cabeça devido ao fato de ter dormido com roupas molhadas, mas ela não ligava para isso, nunca ligou.

Jogada em um sofá de uma das salas, ela ocupou o resto do tempo que teria até ter que se arrumar lendo um livro que falava da região californiana, mas apesar dos olhos estarem naquelas páginas, sua mente vagava longe, Fleur nunca foi de ter medo do desconhecido, sempre adorou desafios, mas, se a relação com o pai, um bruxo, já era assim, e quando fosse para Carmel? Seria taxada de rebelde também?

Dúvidas que pairavam em sua mente, mas que não faziam o tempo parar, logo, ela estava no aeroporto de Paris, suas malas já no avião.

Ela olhava para o pai, que tinha o olhar fixo em algum ponto a frente e uma expressão desolada, nem assim, ela chegou a ter pena dele, todos fazem por onde, quem sabe eles se vissem de novo em outras circunstâncias, quem sabe?

Ele lhe deu um abraço fraco, os olhos úmidos e castanhos dele pararam nos dela, não encontrando nenhum aparo.

-É para o seu bem Fleur, quem sabe isso não será um grande aprendizado, huh?

Isso, era o que ele queria que fosse, tirar um peso das costas dele, um peso que ele tanto amava, mas não compreendia, e não sabia mais o que fazer sem a presença de sua amada, era tão mais difícil sem ela...

-Até breve, minha pequena e eterna flor.

Fleur olhou para ele, um aperto no coração, uma angústia por dentro, a vontade de ser forte por fora, ela se permitiu, pela última vez dar um abraço apertado nele.

-Adeus.

Ela deu longos e pesados passos em direção ao avião e não se permitiu, em nenhum momento, olhar para trás.

"But don't look back in anger! I heard you say."

#
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyTer Jun 30, 2009 8:33 pm

biografia aceita, pode começar a jogar!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyQui Jul 02, 2009 4:17 pm

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Nome: Hannah/Mikkan
Idade: 16 anos.
E-mail: british.candy @yahoo.com
Comunicadores: Hannahcori (MSN) british.candy (YIM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem Angele White Seehouse (humana) Amanda Good (bruxa) Charlotte Starkey (fantasma)

[Dados do Personagem]
Nome: Oliver Gallagher Caulfield
Idade: 23 anos
Data de Nascimento: 27 de maio.
Local de Origem: Ely, Cambridgeshire, Inglaterra.
Artista Utilizado: Scott Michael Foster

Características Físicas: Seus olhos são azuis, azuis como os de seus pais. Tem os cabelos um tom de castanho claros e tem lábios finos e rosados. Grande, alto, porte atlético musculoso por praticar badminton e coisas de gênero.

Características Psicológicas: Afetuoso. Gosta de sair com amigos, chegar tarde em casa, despreocupado, relaxado e esquece muito rápido de coisas fúteis. É péssimo para decorar datas, aniversários, nomes, ruas, e etc. Adora comprar tranqueiras como chaveiro, souvenirs, penduricalhos... Tem uma tara por miniaturas de famosos, e seu favorito é de Albert Einstein. Adora praticar esportes e ter uma vida saudável.

Biografia.

Sempre fui sociável e tento ser o máximo simpático e educado que eu conseguisse. Foi assim que eu consegui conhecer uma menina da casa de uma família em Ely. Mas não ficamos muito juntos, pois eu ia pouco brincar com ela e eu tive que me mudar para a América com 16 anos. Meu pai resolveu que pedir o divórcio era a melhor idéia que minha mãe teve desde que eles se casaram. Minha mãe decidiu mudar totalmente de vida. Foi para Nashville e lá decidiu comprar uma fazenda e ser empresária ou coisa parecida. Minha mãe adotou uma criança lá - o nome dela era Jane e ela era naturalmente de Moçambique, África. Sabe uma garotinha esperta? Era Jane. Qualquer assunto de gente grande que falássemos ela entendia. Era muito esperta mesmo. Eu a considero como uma irmã de sangue, apesar dela não ser fisicamente parecida comigo ou com minha mãe. Ela tem a pele morena, olhos e cabelos castanhos, encaracolados e é muito magra.

Eu passeava com Jane quase todo dia. Ela é muito pequena ainda - quando minha mãe a adotou, tinha apenas dois anos, e atualmente ela tem nove - e eu era mais velho. Íamos à cidade comprar coisas para lotar a casa, como vasos, plantas, enfeites, enquanto minha mãe viajava. Nessas viagens ela arrumou um namorado, apesar dele se mais velho que ela, ele era legal. Via logo que ele gostava mais de Jane, mas até eu gostava mais dela do que de John - meu padrasto.

Procurei meu pai uma vez. Ele tinha casado de novo, e nisso tinha tido uma filha, Lana Parker. Ela era meio chata, da mesma idade de Jane, e deve ter nove anos também. Eu passei as férias de verão com ele uma vez. Uma vez para nunca mais. Mas ainda sim eu ainda tive sorte de ver pela ultima vez a garota. Me assustei só um pouco com sua beleza - eu não a via ha muito tempo, e só lembrava dela pequena - mas, por um milésimo de segundos fez meu coração pular me relembrando as paixonites que tinha quando tinha 12 anos. Ela tinha um cabelo surreal. Eram pretos e lisos, olhos azuis. Ela era idêntica a uma fada ou algo do gênero. Ou meus olhos a viam assim.

Depois que eu terminei o colegial eu decidi fazer algo que eu realmente gostasse. Algo como publicidade. Mais logo descobri que não era esse ramo da estória que eu queria me encaixar. Decidi sair da publicidade e decidi fazer design editorial. John foi promovido e transferido para uma cidade do oeste dos EUA, mais precisamente Carmel, uma cidade tipicamente californiana, ensolarada. Jane adorou a idéia - eu li em seu blog - e está me enchendo o saco para desligar o computador e sair com ela para jogar badminton na praia, e admitindo, ela é melhor do que eu. Sinceramente, eu não sei como ela pode ser tão agitada e hiperativa.

Bem, tenho mesmo que ir. Ela vai me matar em poucos segundos com a raquete.

Spoiler:
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyDom Jul 05, 2009 7:26 pm

bio aceita, pode começar a jogar!
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Alícia E. Blake
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Alícia E. Blake


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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyDom Ago 30, 2009 12:35 am

[Dados do Player]

Nome: Rhaíssa
Idade: 15 anos
E-mail: rhaissinha_queiroz@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): rhaissinha_queiroz@hotmail.com (MSN)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: não.

[Dados do Personagem]

Nome: Alícia Evhy Blake

Idade: 17

Data de Nascimento: 19/05/1992

Local de Origem: Kentucky, KY

Artista Utilizado: Sophia Bush

Características Físicas: Cabelos castanhos ruivo pouco abaixo dos ombros, olhos azuis safira. Magra e atraente.

Características Psicológicas: Extrovertida, simpática e paciente, mas um pouco estressada. É muito honesta, às vezes até demais. É uma amiga pra todas as horas, apesar das pessoas a considerarem meio esquisita e mesquinha por ‘falar sozinha’, se meter em confusão constantemente, sumir do nada e falar o que bem quer. Adora festas, pela razão das pessoas não a conhecerem, pois ai ela não precisa ser ignorada. Bom, pelo menos até alguma razão de sua desgraça a encontre...

Biografia

Sejamos sinceros, eu devo ter sido muito má na minha outra vida para merecer isso, não? Bom, considerando o meu modo de agir agora...Ah, não deve ser, eu poderia ser uma pessoa comum se não visse o que eu vejo. Eu poderia ser a garota mais popular da escola (pelo menos no bom sentido), a aluna mais estudiosa e exemplar, poderia estar rodeada de amigos e garotos e, principalmente, poderia NÃO ter passado um ano inteiro indo à psicóloga. Eu poderia ser uma garota normal...se não fosse pelo fato de eu ver fantasmas.
Isso aí, você leu perfeitamente, eu vejo gente morta. Tudo começou nos meus inocentes 5 anos de idade, quando mamãe me colocou na creche na primeira vez. No caminho, passamos por uma rua movimentada, BEM movimentada, isso explicou o motivo dela ainda estar ali. Ela não era muito alta, devia ter uns 19, 20 anos. Seus cabelos eram castanho mel, e os olhos eram tão escuros quanto á noite. Ela era pálida, claro, era um fantasma. E o mais surpreendente, ela tinha fones de ouvido, sinal de que provavelmente devia ter morrido atravessando a rua com o som da música a toda. Claro que não pensei nesse detalhe naquele tempo, a princípio achei que ela era uma pessoa comum...não, melhor, uma doida que estava atravessando a rua repleta de carros parecia a melhor descrição. Eu lembro de ter chamado mamãe e apontado.

- Mamãe, olha aquela moça!- apontei em direção a mulher, que ainda estava andando entre os carros que passavam.

- Que moça, Evhy?- ela perguntou. Mamãe sempre me chama de Evhy porque, bem, foi ela quem escolheu essa parte do nome.

- Aquela que ta atravessando a rua.- continuei apontando para onde um fantasma estava.

- Não tem ninguém atravessando a rua, Evhy. Vamos, estamos antes que eu me atrase.- ela puxou minha mão para nos apressarmos. Olhei pra ela furiosa.

- Tem sim! Ela ta bem ali!- quando me virei de novo, a mulher estava do nosso lado da rua e...ela estava me encarando. Sua expressão era um misto de confusão e solidão. Senti meu corpo virar, mamãe havia me puxado, estava agachada, segurando meus ombros de modo que ficássemos frente à frente.

- Escute aqui, Alícia Evhy...- Isso não era nada bom, quando ela me chamava de Alícia. Aprendi rapidinho que isso era um sinal de bronca.- Não há ninguém naquela rua, ouviu? Agora pare de me incomodar com seus amigos imaginários. Nós temos que ir agora, se não mamãe vai chegar atrasada, e você não quer isso pra mamãe, quer?- disse num tom de repreensão. Mamãe era secretária de um escritório de advocacia, e seu chefe era muito exigente, por isso ela sempre tinha que chegar na hora.

- Não, mas é qu...- comecei, mas o olhar que ela me deu, um olhar que demonstrava súplica, como se ela me pedisse ‘Por favor, Evhy, não faça isso comigo.’ Me calou na hora. Suspirei e disse.- Tá bem, mamãe.- ela me deu um sorriso e seguimos para o nosso destino. Naquela época nunca entendi o porquê das outras pessoas não verem aquelas pessoas, mas mesmo assim nunca mais comentei nada a respeito disso com ninguém, até com a minha mãe...pelo menos quando ela era viva. Mas já explico essa parte, ok?

Foi vovó quem disse o que eu era. Eu sei, eu disse que eu nunca mais comentei com ninguém a respeito disso, mas é que a vovó percebeu sozinha o que eu via. Ou melhor, ela viu o que eu via. Sim, minha avó era como eu...quase como eu, quero dizer, mas como poderia saber naquele tempo? Eu só tinha 9 anos quando aquele senhor de idade veio falar comigo, parece que ele queria que eu dissesse pra família dele sobre uma tal carta que ele deixou guardada para o dia em que se fosse, mas que ninguém encontrou, e aí parece que a herança virou motivo de briga...Bem, isso não vem ao caso. O negócio é que no meio disso tudo minha avó surgiu atrás de mim, perguntando carinhosamente.

- O que você está fazendo, Ally?- Minha avó e meus poucos amigos são os únicos que me chamam de ‘Ally’. Olhei pra ela, depois pro senhor de novo e em seguida para o chão, estávamos num quintal cheio de flores, Vovó adorava flores. Olhei pra ela de novo dando um sorriso forçado.

- Nada vovó, só estamos...quer dizer, só estou colhendo flores.

- Ah querida, então pode continuar, deixe que eu cuide disso.- ela olhou pra frente, para o senhor. Olhei pra ele, que não expressava mais a expressão confusa de quando minha avó interrompeu, mas de alívio.- O que o senhor deseja?- disse vovó. Fiquei espantada, fiquei assim durante as 3 horas e 27 minutos que ela demorou pra me explicar o que eu era. Ela começou dizendo que eu era uma ‘mediadora’, mas eu era diferente dela, era mais poderosa. Não fiquei frustrada quando ela se referiu ao meu poder como um ‘dom’. Eu ainda não imaginava que ser a fonte do mundo dos vivos e dos mortos era tão desagradável.

Hoje eu me pergunto, se eu não soubesse o que eu era até os meus 11 anos, será que a morte da minha mãe seria mais dolorosa? Isso mesmo, ela se foi, e eu me sinto tão culpada por isso...(E, de fato, foi quase minha culpa, já que ela morreu de ataque cardíaco) Era uma manhã nublada, discutimos feio antes de eu sair pra escola, por causa de um atraso meu devido aos meus ‘imprevistos’ com pessoas que não estão nem mais vivas. Me lembro de ter dito que a odiava e batido a porta com força, lembro dela dizendo: ‘Quando você voltar, nós vamos ter uma séria conversa, ouviu!’ ela gritou de dentro da casa, enquanto eu me dirigia pro ônibus escolar. O engraçado é, nós não tivemos nossa ‘séria conversa’ no modo como eu imagina que seria, mas de fato tivemos uma ‘séria conversa’. Me lembro de estar descendo no ônibus, me perguntando porque havia tanta gente na nossa sala de estar. E eu preciso dizer que minha família não sabe dar notícias ruins direito? Ao invés de me sentarem, me darem um copo da água e dizer ‘Você precisa ser forte...’, não, minha tia Leah, simplesmente ficou de pé e disse ‘Sua mãe morreu.’ Simples assim. Nem preciso dizer também que eu fiquei só olhando pra ela, achando que ela tava tirando uma com a minha cara. Quando consegui achar minha voz, só disse:

- Ok.- me virei e subi as escadas. Mas lembro que as pessoas que estavam sentadas nos sofás e na porta da cozinha me olharam como se eu fosse um E.T. Todas menos a minha avó, que entendia minha frieza em relação aquele acontecimento. Eu sabia que havia agido errado na frente da minha família completamente normal. Mas eu também sabia o que eu ia encontrar quando chegasse ao quarto. Pensei nisso quando estava subindo as escadas. Pensei e confirmei quando abri a porta do quarto e encontrei aquela mulher alta de cabelos curtos e ruivos no meu quarto. Ela me olhou com os olhos mais azuis do que os meus. Sua expressão era de como de pedisse ‘Desculpe.’ Mamãe sempre teve esse dom de demonstrar o que quer dizer apenas com um olhar. Até quando sua expressão mudou pra confusão, eu entendi que ela estava se perguntando por que ao invés de eu entrar correndo e me atirar na cama aos prantos, eu estava super calma, e ainda parada na porta. Ela ainda não tinha percebido que eu podia vê-la, não até que eu disse “Quem tem que pedir desculpas sou eu, não você.” Ela arregalou os olhos enquanto eu fechava a porta e colocava a mochila na poltroninha que ela havia comprado quando fez meu quarto, e me sentei na cama. Ela acompanhou com os olhos enquanto eu fazia tudo isso e, quando eu parei, finalmente perguntou.

- Co-Como você...consegue...me ver?

- Simples, Mamãe.- dei de ombros.- Do mesmo modo que eu vi a mulher atravessando a rua movimentada quando tinha 5 anos.

- Aquilo então...não era brincadeira sua?

- Já menti pra você?- perguntei, mas logo depois revirei os olhos pra mim mesma.- Ah, claro que já. Bom, mas isso não importa mamãe. Estou aqui agora com o objetivo de te mandar para o outro plano, pode ser sua próxima vida, pode ser o Céu ou, Deus não permita, o Inferno. Mas felizmente não sou eu quem decido isso. Então, o que exatamente você quer que eu faça?- perguntei em tom totalmente casual. Ela franziu o cenho e retrucou.

- Não quero ir embora. Não posso deixar você. Não posso deixar seu irmão nem seu pai.- Meu irmão se chamava Dylan, era 4 anos mais velho que eu e, nas costas dela, não era nada a ver com o filho perfeito que ela achava que ele era comparado a sua filha maluca que vê gente morta aqui. Ele só estudava mesmo pra poder ir as festas se agarrar com aquelas garotas ‘dadas’ da escola.

- Mamãe, tem que entender, você não pode...- comecei, mas senti um aperto no peito na hora. Me dei conta de que estava mandando minha mãe embora, e finalmente caí em mim. Eu NÃO queria que ela se fosse. Suspirei e comecei de novo.- Eu não quero que você vá, mas o meu dever é...-

- Não irei embora daqui.- ela me cortou, dessa vez com doçura na voz.- Não até que seu pai se livre dessa tristeza, que seu irmão seja mais decente...- ela sabia? Ah, se ele soubesse disso...- E que você esteja feliz.

- Mamãe, eu sou f...- ela me cortou de novo, mas dessa vez, colocou um dedo na frente da minha boca para que eu me calasse.

- Não vou embora, Evhy. Você vai precisar se acostumar com isso.- ela sorriu e desapareceu.

Bom, o resto da minha vida foi normal, só que os fantasmas ficaram bem mais exigentes (ou teimosos!) com o passar dos anos. Por essa razão aos 14 anos passei o ano inteiro indo à psicóloga e inventando coisas sobre o porquê eu sou tão...rebelde? Uau, agora eu era a adolescente rebelde. Okay, digamos que um pouco antes disso, no início dos meus 13 anos, eu conheci uma fantasma de 15 anos, a Lorayne. Ela havia morrido porque bateu a cabeça quando caiu de uma árvore. ‘Uma forma meio idiota de morrer’, ela costuma dizer. E sim, nós aprontamos muito mais do que eu posso aprontar quando eu tenho que ajudar os outros fantasmas. O caso era que Lorayne não fazia a menor idéia de que estava morta, porque estava bêbada quando caiu. E quando eu disse com a maior cautela ‘Você está morta.’ primeiramente ela achou que eu estava brincando, mas quando viu que eu tava falando sério, ela apenas disse ‘Quer dizer que eu morri mesmo? Que droga! Eu sou muito nova pra morrer, e minhas amigas, e meus gatinhos...’ Foi meio engraçado ela falando dos seus ‘gatinhos’. E como ela não sabia que estava morta, provavelmente também não sabia o porquê continuava aqui, de modo que eu deixei ela ficar até que descobríssemos o porque. Claro que eu poderia simplesmente tocar nela e me ‘deslocar’ para o outro plano, e deixar ela lá enquanto vivia normalmente minha vida maluca, mas não iria fazer isso com Ray (eu a chamava assim porque ela havia pedido, assim como ela me chamava de ‘Ally’) porque ela era minha amiga, e eu não iria força-la a deixar esse mundo.

Continuando a história da psicóloga, como a mulher de nome Marian disse que era apenas coisa da idade, meu pai resolveu apelar pra uma mudança. Só soube que o lugar se chamava Carmel e ficava na Califórnia, bem longe de onde morávamos. (Ah, e eu já tinha 15 anos na época) Mamãe achou horrível, disse que meu pai nunca teve uma idéia mais idiota do que mudanças. Ray ficou preocupada se por acaso não conseguisse se materializar-se para lá quando quisesse, mas eu garanti que eu chamaria ela logo que chegasse. Dylan não ficou preocupado, aceitou de bom grado. É, eu realmente esperava que minha vida melhorasse em Carmel.

‘Resuminho sobre o começo da minha vida em Carmel:’

Bom, de fato, era melhor. Meu quarto era lindo e grande. A casa era linda e grande.
Parece que ela havia ficado desocupada durante 7 anos. Até alguém resolver vende-la. Fiquei muito desconfiada com o fato daquela casa linda ter ficado desocupada durante tanto tempo. E eu tive razão. Baixando a escadinha do sótão, subi correndo com o objetivo de chamar Ray pra ver a casa também. O sótão era comum, havia uma lâmpada no teto, mas eu confesso que preferia a luz do sol entrando pelas três janelinhas redondas no lado de frente da casa, e a janelinha do meio era bem grande, ia da minha cintura até um pouco acima da cabeça. E iluminava bastante. Bastante até demais. Parei de andar imediatamente quando vi o que eu vi. E não sei dizer se gostei ou não. Bem, ele era lindo, seus cabelos eram dourados escuros e seus olhos eram azuis, bem mais azuis que os meus, que ás vezes pareciam mais puxados pro verde. Ele devia ter mais ou menos 18, 19 anos, e vestia uma camiseta branca com nada escrito, nadinha. E uma calça moletom preta. Ele estava descalço, quer dizer, com meias brancas, sem nenhum sapato. E estava me olhando com curiosidade. Esse era o tipo de garoto que Ray diria ser ‘gato’. Quando ia perguntar o que ele queria, já que a reação comum que eles tem quando percebem que eu os vejo não tava rolando, fui surpreendida com um sorriso seu. Franzi o cenho.

- Olá, mediadora.- ele disse alegremente.- Eu me chamo Luck. Qual é seu nome?

- Alícia.- disse instintivamente, mas logo caí em mim. O que eu estava fazendo?- Ei, como sabe que sou uma mediadora?

- Simples.- ele sorriu.- Eu também era. Por isso estou morto.

- Ah.- disse.- Isso explica...mas você deveria ter tido outra reação mesmo assim.- franzi o cenho de novo, ele riu.- Ei, qual é a graça?

- Eu sabia que você viria, Alícia Evhy Blake.- arregalei os olhos.- Nem me pergunte como, eu simplesmente sabia.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyDom Ago 30, 2009 3:07 pm

P.S: Ele chama ela de mediadora porque não sabe que ela é uma deslocadora.

P.S²: A avó dela era uma mediadora comum.

P.S³: Sim, ela sabe se deslocar, porque a avó dela explicou pra ela, mas ela não sabe como viajar no tempo, só sabe que pode.
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyQui Set 03, 2009 11:40 am

Bio aceita, Rhaíssa!
Bom jogo!
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyDom Out 04, 2009 10:18 pm

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Nome: Rhaissa
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[Dados do Personagem]

Nome: William Davidson

Idade: 18 anos

Data de Nascimento: 22/07/1991

Local de Origem: Beverly Hills, CA

Artista Utilizado: Liam Hemsworth

Características Físicas: Olhos castanhos, e cabelos loiros, é bastante bonito, e tem o porte atlético de um quarterback, invejado por todos os outros, e o sonho de qualquer garota.

Características Psicológicas:

Biografia:

Ok, sério. Quem inventou essa droga de maldição!? Por que, se você acha algo interessante em ver fantasmas irritantes o tempo todo, você está muito enganado. É uma droga viu? Uma droga.

- Então Will, quando é que você vai dar jeito de me convidar para o baile de inverno?

Era a milésima vez que Mia me perguntava isso. Cara, que garota mais chiclete.

- O que te faz pensar que eu vá te convidar para o Baile de inverno, Amélia?- fui direto com ela, que me olhou surpresa e logo depois irritada. Oh, não! Lá vem ela dar chilique.

- Bom, de fato eu sou sua namorada né?

- Não.

- William! Nós estamos ficando a mais de um mês! E até coisas a mais, acho que isso pode ser considerado um namoro, não é mesmo?

- Você é a galinha e eu é que pago? Sério Mia, tenho mais o que fazer, saia logo do carro.

Ela ficou me olhando com cara de sonsa ainda. Por fim, bufou, colocou sua melhor expressão de ‘eu sou a tal’ no rosto de saiu do carro rebolando (Não antes de bater a porta do meu Porche com toda a força. Meu carro!), essa era a Amélia, um nada que se achava tudo, Coitada!

Essa era a minha vida: Dinheiro, bebida e garotas (Não necessariamente nesta ordem). Beverly Hills era meu lar desde que...bom, desde quando eu nasci, claro. Só que a história de amor dos meus pais não eram como as que os outros contam. Ok, ok, talvez eles se gostassem um pouco, embora eu sempre desconfiasse que meu pai tenha se casado com mamãe (Merda, tinha que parar com a mania de ‘mamãe’) por causa da conta bancária que ela herdaria. E eu, claro. Oh, sou filho de dois milionários. Show não?

Só que, claro, não existe coisas perfeitas na vida. Oh não. Além de eu ter sempre dinheiro, garotas e bebidas a mão, eu tinha o dom (eu disse mesmo isso?) de ver fantasmas. Demais não? Não, definitivamente não. Bem...era legal até, quando aparecia uma fantasma gostosinha e desinteressada em ajuda. O resto...bem, de novo, o resto eu mandava longe, simples.

Ah sim, esqueci de dizer, eu tenho umas habilidadezinhas a mais do que ver, falar e tocar em fantasmas. Eu posso viajar pelo mundo dos mortos ou no tempo. Chamam isso de se ‘deslocar’, se não me engano.

É eu sou, tipo, um deslocador. Algo mais forte que um Mediador, que só pode ver, falar e tocar em fantasmas. Como eu sei disso tudo? Bom, ser o cara mais popular da minha escola tem lá suas vantagens. Simplesmente pedi para uma garotinha com cara de nerd, mas que era caidinha por mim a tempos, fazer uma pesquisa sobre isso. E ela nem me questionou, mais obediente impossível, não?

Pois é, então eu descobri um pouco mais sobre a aberração linda que sou. É claro que eu não dedicava todo meu tempo deslocando fantasmas para aquele lugar lá que chamam de reino dos mortos. Aquilo me dava uma dor de cabeça horrível quando eu voltava, por isso eu optei primeiramente por ignora-los. Ficou calmo no começo, mas logo eles começaram a me interromper nas horas mais impróprias, se é que me entendem. Eles se irritavam fácil e balançavam coisas até que eu os ajudasse. Por fim eu desisti de ignora-los e passei a ajuda-los. Com má vontade, obvio. Mas não havia outro jeito de se mandarem, então...

Assim que cheguei em casa, depois de estacionar o carro e tudo, vi meus pais sentados na sala e estranhei, eles não deviam estar no trabalho? Mamãe estava entusiasmada com alguma coisa, e quando em aproximei, ela se pronunciou.

- Querido, adivinha só? Nós vamos nos mudar!- ela disse. Eu só olhei pra ela meio confuso. Meu pai explicou depois que era uma oferta de trabalho e eu aceitei numa boa. Parece que a cidadezinha se chamava Carmel e ficava na Califórnia, já fui a Califórnia no verão, mas nunca ouvi falar de Carmel. Bom, com certeza tinha lá suas vantagens, eu iria me livrar de Amélia. Aleluia. E talvez até de alguns fantasmas.

Ou não.
Que seja.

[P.s: Personagem Cannon]
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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptyTer Out 06, 2009 11:33 am

Biografia liberada e personagem aceito!

Bom jogo!
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gabrielle

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MensagemAssunto: Re: Inscrições - Deslocadores   Inscrições - Deslocadores - Página 3 EmptySeg Fev 07, 2011 2:04 am

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[Dados do Player]

Nome:Gabrielle

Idade:15

E-mail:lollipopiquendi@hotmail.com

Comunicadores (MSN, YM, AOL..):lolipopiquendi@hotmail.com (msn)

Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:

[Dados do Personagem]

Nome:Anna Lesher

Idade:17

Data de Nascimento:20 de setembro

Local de Origem:Nova Orleans

Artista Utilizado:Susan Coffey

Características Físicas:olhos felinos de um verde extremamente profundo e sedutor , cabelos vermelhos ,pele extremamente branca,lábios avermelhados,alta com corpo curvilíneo menina de ,voz grave e ao mesmo tempo suave porem de uma forma ameaçadora

Características Psicológicas: rebelde no entanto controlada ate certo ponto ,extremamente detalhista quieta e calma ate quando não fazem nada de mal a ela porem quando irritada sua calma e transformada em um temperamento incontrolável e animal leve mente sarcástica totalmente implicante

Biografia:Nasci em Nova Orleans quando minha mãe tinha apenas 19 anos ela morreu no parto . Nasci vivi e cresci em Nova Orleans ate os 5 anos de idade ,ouvindo meu pai falar que a culpa de ele não amar mais ninguém era minha ate que ele não agüentou olhar mais para meu rosto e me mandou para casa de uns tios na frança ,desde sempre arrumei confusões de mais para a cabeça de todos na frança descobri minha voz entrei em uma banda que tocava um rock e por fim sai da vida dos meus tios aos 13 anos de idade comecei a viver em um internato agora ja nao mais na franca mas no Brasil a vida foi mais difícil por la mas ainda sonho com coisas estranhas as sombras ainda me perseguem não importa para aonde eu vá elas sempre estão la para me apanhar ........a escuridão as vezes omite a luz e eu permanesso ali na escuridão caindo só ,em um penhasco de duvidas cada vez mas profundo na realidade só quero saber quem sou eu?!por fim estou em Carmel ....talvez eu possa viver feliz aqui
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