- :: Shadowland Tales
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
InícioPortalProcurarÚltimas imagensRegistarEntrar
Bem vindo!
Charles Brandon - Parte I Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
Últimos assuntos
» Jogo - Continue a historia com 3 palavras...
Charles Brandon - Parte I EmptySex Dez 27, 2013 1:02 am por lagartixa3

» Flood 5
Charles Brandon - Parte I EmptyQui Dez 22, 2011 6:30 pm por Summer Martin Webber

» assay
Charles Brandon - Parte I EmptyQui Ago 04, 2011 9:50 am por Convidado

» Insurance
Charles Brandon - Parte I EmptyQui Ago 04, 2011 6:29 am por Convidado

» benefits of taking fish oil
Charles Brandon - Parte I EmptyQua Ago 03, 2011 11:45 pm por Convidado

» System Caffeine Nervous Sympathetic
Charles Brandon - Parte I EmptyQua Ago 03, 2011 9:36 am por Convidado

Links Uteis
Charles Brandon - Parte I Linksuteis

Regras gerais
Trama do Jogo
Dicas Para Iniciantes
Grupos e Espécies
Personagens Cannons
Lista de Avatares

Destaques
Charles Brandon - Parte I Celebridades

- Cadance Fox -Destaque Pesonagem Feminino

- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

- Romeo Montecchio e Juliet C. Carey. -Casal Destaque


- Rp destaque -Rp destaque
Parceiros
Charles Brandon - Parte I Parceiros

Twilight Chronicles RPG Malfeito-Feito RPG Fórum Central tl tl
Créditos
Charles Brandon - Parte I Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Charles Brandon - Parte I

Ir para baixo 
AutorMensagem
The Shadow
Admin
Admin
The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Charles Brandon - Parte I Empty
MensagemAssunto: Charles Brandon - Parte I   Charles Brandon - Parte I EmptyQua Dez 31, 2008 10:56 am

[Dados do Player]

Nome: Lety
Idade: 21 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Corinne L. Nurse(bruxa); Jonathan D. Mclean (deslocador); Elisabeth Dearborn (humana); Gabriel Lifton (bruxo); Paris Good (bruxo); Jesse de Silva (mediador).

[Dados do Personagem]

*Artista Utilizado: Matt Dallas *

-Hm, olha. Eu sei que, para me livrar de você...
-Por obséquio, dirija-se a mim como ‘Vossa Graça’.
-... eu preciso entender o que raios te prende nessa existência, mas eu não estou muito certo de que essa é a melhor maneira, nem a forma mais eficaz, de se iniciar alguma coisa.
-Ser-lhe-ia correto dizer que eu não estou nem um pouco interessado em saber se, para tu, a situação é ou não é a melhor forma de se iniciar... Hm... Alguma coisa.
-Certo, então. Vamos começar de novo... Eu tenho a ligeira impressão, Vossa Graça, de que isso, definitivamente, não é algo que se encontra em qualquer livraria ou biblioteca. E você...
-O senhor...
-... me parece antiquado demais para entender noções de tecnologia, então, prefiro me manter a uma distância razoavelmente segura disso daí.
-Oh, toma-me por um velho antiquado? – breve riso. – Saiba, senhor, que as conheço perfeitamente, mas não me importo... Teu histórico de vida decerto te considerará como um inimputável; e isso é o que mais importa... Para mim, incontestavelmente. – breve pausa, seguida de um breve riso. – Largue de ser pusilânime, homem! Segure-o de uma vez!
-E se eu não quiser segurar?
-Tu és um verdadeiro covarde, insisto em repetir-lhe... – breve resmungo.
-Há uma grande diferença entre covardia e bom-senso, Vossa Graça.
-Certo. – respirar fundo. – Eu particularmente não estou muito propenso a me utilizar de outros meios para que acate minha ordem de uma vez, mas já que tu insistes... Eu posso explicitar agora muitos motivos para o senhor, hm, ajudar-me.
* breve silêncio *
-Está me chantageando?
-Tu estás a dizer que estou a chantagear-te. Não nego e, tão pouco, estou a afirmar-lhe coisa alguma.
* novo silêncio *
-E então?
-E então, o quê?
-Abre o livro e começa?
-Eu não sei em que mundo você pensa viver, Vossa Graça, mas eu não sou seu capacho.
-Queres que eu te peças por favor, então? Certo, muito bem. Por favor; começas logo antes que eu fique realmente irritado.
-E eu acho que você deveria medir bem suas palavras antes que eu perca a paciência e te mande direto para o inferno, seu protótipo de lorde!
-Isso foi uma ameaça?
-Entenda como quiser...
- Será muito interessante vê-lo tentar esse feito. Se em cerca de quinhentos anos ninguém conseguiu, por que você conseguiria?
-Não me subestime, Vossa Graça, não me subestime...
-Se estás pensando em utilizar esse livro para me exorcizar, deve ser do seu apreço saber que ele não é mais do que uma mera réplica.
-Há outras formas...
-Ah, entendo... – novo riso – Achas, então, que esta tua idéia iníqua pode ter algum êxito? Não suspeitas que muitos outros anteriores a ti não já tentaram?
-O que me indica que o que fala não pode ser considerado um blefe?
-O fato de que eu nunca blefo, senhor.
* respirar fundo. *
- Mas, certo; vou fazer o que me pede, Vossa Graça. Quem sabe assim eu me livro da sua presença irritante e suas frases absurdamente floreadas...?
* gargalhada alta *
-Eu bem sei o quanto te irrita, mediador... Por isso o faço. – tom absurdamente sarcástico. – Mas posso falar “normalmente” com você se der na telha fazer isso, para variar.
* longo suspiro *
-Então, o que eu faço com essa droga de livro?

***


Charles Brand...


-Espere um momento! O que raios você pensa que está fazendo?
-O que quer agora? Você não me pediu uma porcaria de uma biografia?
-Acho que o senhor perdeu uma parte das minhas explanações...
-Ou é isso... Ou nada feito.
-Mais que rapazinho insolente!
-Se estiver achando o serviço ruim, que procure outro mediador, Vossa Graça. Eu não sou nenhum escrivão...
-Prossiga.

Charles Brandon, Duque de Suffolk.
Inglaterra
(30-10-1484 – 22-08-1545)
61 anos


-Diabos! Apague isso!
-Por quê, Vossa Graça? Aqui diz que o senhor morreu aos 61 anos!
-Você está vendo um velho agora?
-Está bem...

Charles Brandon, Duque de Suffolk.
Inglaterra
(30-10-1484 – 22-08-1545)
61 anos


Uma pequena observação a fazer, antes de qualquer outro fato. Os fantasmas possuem uma peculiaridade que talvez lhe seja desconhecida... Ao morrerem, seu corpo físico acaba retrocedendo à forma em que seu corpo era mais saudável e mais próximo da perfeição. Ao que tudo indica, para o Charles, foi no auge de seus 18 anos (segundo suas próprias palavras, foi pouco antes de ter ganhado uma cicatriz considerável no peito por conta de um duelo...). Portanto, tecnicamente, podemos dizer que ele não tem mais 61 anos... Pelo menos não fisicamente. Embora o mau-humor acabe por trair sua verdadeira face...

-Satisfeito, Vossa Graça?
-Minha cara parece ser de alguém satisfeito?
-Hm... Sim? – breve riso. – Por que de repente ficou tão retraído, Vossa Graça?
-Que parte do ‘apague isso’ você não entendeu?
-A parte em que se quer ser irremediavelmente sincero, mas supõe a possibilidade de mentir a idade sem julgar que, sendo uma pessoa histórica, qualquer um poder ter acesso a fatos importantes da vida da referida pessoa. Como ter morrido aos 61 anos e ter se casado quatro vezes, por exemplo.
-Está bem. – longo suspiro. – Continue.

Charles Brandon, amigo mais próximo de Henry VIII, rei da Inglaterra, era filho de Sir William Brandon e Elizabeth Bruyn. Perdera os pais ainda em tenra idade; sua mãe, em decorrência de um parto, e seu pai, no campo de Bosworth, numa batalha em defesa do rei Henry VII no ano de 1485. Com a morte do seu avô, em 1491, com quem até então residia, foi levado à corte real. Este era um costume daquele tempo, mas como Brandon não era herdeiro de um título importante ou de uma grande riqueza, seu caso foi resolvido mais pelos sentimentos do que racionalmente falando. Henry VII, como retribuição à grande lealdade de seu pai, William, educou Charles com suas próprias crianças; e, de começo, ele e o futuro Henry VIII tornaram-se amigos devotos. Ca...

-Espere...
-O que foi agora?
-Não gostei...Formal demais.
-Formal demais... Como você queria que fosse, afinal? É uma biografia, oras!
-Sim; vejo perfeitamente.
* breve silêncio seguido de um suspiro*
-Certo. Vamos direto ao ponto...?
-Pondere os fatos, mediador, solicitar que conte a minha história a alguém não significa necessariamente dizer que eu desejo que transcreva a minha biografia. Se assim o quisesse, dispensaria esse seu trabalho e entregaria o livro diretamente a essa pessoa... Os dois acontecimentos podem convergir em algum ponto, mas, ainda assim, são dois extremos.
-Eu ponderei e entendi perfeitamente os fatos, Vossa Graça. Mas, se prefere algo mais trivial... É lamentável dizer, mas eu não vou fazer essa porcaria de biografia de forma diferente da qual eu venho a fazer até o presente momento... Ainda que ameace explodir o quarto ou algo do tipo.
-É a sua última palavra?
-Perfeitamente.
-Ótimo. Eu mesmo vou escrevê-la.
-Eu... Você vai escrever?
-Per-fei-ta-men-te.
-E por que diabos não resolver fazer isso desde o começo?
-Ah, é que utilizar objetos da “dimensão material” cansa meu, hm, corpo. – breve silêncio seguido de uma folha sendo amassada. – E, sabe, eu sinto que seus parentes não ficariam muitos satisfeitos em entrarem no seu quarto e se depararem com uma caneta “escrevendo sozinha” em um papel. – som de cadeira se arrastando e um livro sendo fechado bruscamente. – E, de fato, eu odeio essas canetas modernas... Elas são de uma péssima escrita. Levo também em consideração que não escrevo há uns oito anos e minha letra deve estar horrível... Além de...
-Mais que velho rabugento... - um ruído abafado de um travesseiro se chocando conta um rosto seguido de uma alta gargalhada se sobrepondo a mais resmungos.

***


Discorrer sobre sua própria existência, não raro, se constitui num ato um tanto quanto intrincado. Não tanto pela inseguridade, ou por alguma falta de tino, mas porque, de fato, a memória do ser humano nem sempre é confiável, ainda mais quando se vive por mais de quinhentos anos. Eu presenciei muitas metamorfoses sociais; muitas das quais, em minha realidade, eu sequer cogitava que seria possível acontecer, um dia. O tempo correu ao meu redor, embora ele nunca passasse realmente para mim. Para ser mais franco, ele retrocedeu... E, muitas vezes, eu ainda suponho absurda essa sensação de ter uma mente tão aprimorada em um corpo tão vivaz e imutável [se é que eu posso chamar isso que eu tenho agora de corpo...]. É uma dualidade com a qual por séculos eu passei a viver e aprendi a ter certa familiaridade, mas que eu nunca havia sentido de forma tão expressiva quanto eu estou a sentir atualmente.

Pensando de forma racional em meio a tantos pensamentos desordenados, há a parca impressão de que esse sentimento parece errado... Ou mais do que parecer errado: é antinatural. Eu deveria estar em outro plano; um plano que me é incógnito, mas que, na verdade, eu não tenho o mais parco desejo de conhecer. E você... Você deveria estar com alguém que, ao menos, pudesse ver e tocar, a princípio. Se é que posso chamar de “estar alguma coisa”, de qualquer forma.

A verdadeira torpeza de toda essa história veio de minha parte; como uma espécie de amor platônico às avessas, eu dei vazão a esse sentimento e não me importei com o fato de deixá-lo se intensificar, desejando reciprocidade. Por mais que racionalmente falando eu entendesse toda a incongruência da situação, a impulsividade e a inconseqüência prevaleceram e eu apenas permiti que tudo chegasse ao ponto que estamos agora. No entanto, eu não me culpo nem me arrependo de todos os meus atos... Embora parte de mim ainda sinta que foi um egoísmo muito grande da minha parte permitir que você também me amasse.

E, não, eu não estou a escrever estas linhas para te dizer o que certamente você deve estar pensando que eu quero dizer. Eu não quero desistir de tudo... De nós dois... Ou o que quer que seja. Em realidade, o objetivo principal dessa carta é contar um pouco da minha história a você... Mas nem sempre temos a capacidade de controlar nossos pensamentos e essas palavras acabaram por surgir sem que eu realmente as desejasse, embora intrinsecamente desejando. Enfim, tudo o que eu queria dizer era que se você não estiver disposta a aceitar toda a singularidade da nossa situação, eu me resignarei a ela, ao meu modo. Talvez continue a te perseguir, desejando que você seja feliz, embora minha parte egoísta continue a dizer que essa felicidade só seria plena se eu estivesse no lugar do seu... Hã... Namorado. Ainda que falar sobre plenitude seja algo muito relativo para explicar o fato de que estamos em dimensões distintas que convivem aparentemente harmoniosamente em um mesmo plano.

E eu acredito que esteja sendo repetitivo demais ao me referir ao fato de ser um fantasma... Mas cerca de quinhentos anos a viver como um não é algo que possa ser particularmente esquecido no presente momento. Ainda mais... Repetitivo, mais uma vez.

Meu nome é Charles Brandon. Acredito que este lhe seja um nome um tanto quanto familiar, já que, pelas minhas observações, você ama história, de uma forma geral. Sou – ou fui – o mesmo Charles Brandon, duque de Suffolk, mencionado nos livros históricos como sendo um dos amigos mais íntimos do rei Henry VIII. O mesmo Charles que desposou a irmã dele, Mary. O mesmo Charles que foi cavaleiro pertencente à Order of the Garter. E o mesmo Charles que morreu em 1545, de uma causa que para os historiadores é desconhecida [ou, talvez, eles sejam idiotas demais para não suporem que eu simplesmente morri por conta da idade avançada...].

Os acontecimentos supracitados sintetizam de forma um tanto quanto significativa a minha vida, embora, como toda aparente sinopse, não faça jus a ela em sua totalidade. Mas a insegurança e o receio prevalecem, já que esses fatos predecessores, dos primórdios da minha realidade, nem sempre estão tão fulgentes, e isso me faz pensar que muitas vezes posso pecar por conta da parcialidade... E eu quero, acima de tudo, ser o mais sincero possível no discorrer destas linhas.

As aquisições patrimoniais de meu pai não eram magnificentes, o que significava dizer que não pertencíamos à corte, de todo o modo. William Brandon apenas servia o rei Henry VII e em retorno este lhe era eternamente grato por sua notável lealdade. Seria refolho de minha parte dizer que tenho grandes recordações desta época, já que não passam de breves lapsos. Breves visitas de meu pai. A atenção de minha mãe. E brincadeiras infantis com meus três irmãos sobre guerras que eles nunca pelejariam em vida.

Essa, talvez, era para ser minha vida. Um dos filhos do homem que servia o rei, fadado a servir o sucessor deste. Não que esta concepção tenha mudado, de todo o modo. Havia entre mim e Henry a solidez de uma amizade e, ao mesmo tempo, o respeito para com o que a imagem dele representava na Inglaterra. Personalidades destintas convergidas em um único ser. Muitas vezes, para mim era difícil apartar uma da outra e uma vez em específico eu pus à prova a ambas, embora intrinsecamente desejasse que a amizade entre nós prevalecesse, acima de todas as outras coisas.

Não estava errado em pensar nisso, de qualquer forma.

Então, por obra do destino ou um mero acaso, a orfandade acabou por proporcionar a mim e meus irmãos a convivência na corte real; o que acabou por provar a nós a importância e a estima que o rei tinha para com o nosso pai e que a morte dele foi mais honrosa do que a nossa mente ínfima concebeu imaginar.

Crescemos junto com os filhos de Henry VII. Arthur, seu primogênito, e eu, desde logo, tornamo-nos companheiros de brincadeiras. Eu não era muito próximo de Henry, nesse período. O fato de ele ser cerca de sete anos mais novo do que eu era um fator primordial para isso, acredito; mas ele gostava de assistir a algumas das nossas pequenas travessuras – as quais, a maior parte das vezes, eu acabava por ser o executor – e, de vez em quando, tentava participar de algumas delas. Arthur não gostava tanto do fato, entretanto. Coisas de irmãos... Que acredito que você deve conhecer perfeitamente.


(...)
Ir para o topo Ir para baixo
https://shadowlandtales.forumeiros.com
 
Charles Brandon - Parte I
Ir para o topo 
Página 1 de 1
 Tópicos semelhantes
-
» Charles Brandon - Parte III
» Charles Brandon - Parte II

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
- :: Shadowland Tales :: Acervo de Biografias :: Biografias - Fantasmas-
Ir para: