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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Links Uteis
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Regras gerais
Trama do Jogo
Dicas Para Iniciantes
Grupos e Espécies
Personagens Cannons
Lista de Avatares

Destaques
Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte Celebridades

- Cadance Fox -Destaque Pesonagem Feminino

- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

- Romeo Montecchio e Juliet C. Carey. -Casal Destaque


- Rp destaque -Rp destaque
Parceiros
Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte Parceiros

Twilight Chronicles RPG Malfeito-Feito RPG Fórum Central tl tl
Créditos
Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte

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AutorMensagem
The Shadow
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Admin
The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte Empty
MensagemAssunto: Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte   Jonathan Drechsler Mclean - 2ª Parte EmptyQua Out 01, 2008 12:10 pm

Continuaçao da Biografia de Jonathan D. Mclean


***



-Grande estratagema de fuga, Jonathan. Você está pensando em fugir e perde tempo elaborando para seu psiquiatra quase que uma auto-biografia? Sinceramente, você já teve idéias melhores... – som de rodinhas se atritando contra um piso de madeira e um longo suspiro. – Mas pensando bem, fugir agora não me parece ser uma boa opção... Mas permanecer nesse instituto também não é das melhores... – som de uma tampa de caneta batendo sobre a mesa. – Ah, esqueci de acrescentar que eu sou um pouco indecis...
Silêncio. Ruídos vindo de fora da sala. Um xingamento baixo e rápido. Novo som de rodas se atritando conta um piso de madeira e um baque surdo.
-John, John, você é um menino muito, muito levado... – voz doce e meio irritante começa a se aproximar. Som de um leve muxoxo seguido de uma cadeira se arrastando. – Ah, aí está você? O que está fazendo na sala do doutor, querido?
-Eu tenho 20 anos, sabe? E, ah, pelo amor de Deus, eu não sou tão agressivo ao ponto de precisar de sedativos, enfermeira. Acordar depois de cessado o efeito dessa droga é pior do que uma ressaca.
-Muito bem, muito bem, John. Então, seja bonzinho e se levante daí, para que não precisemos usá-lo em você.
-Você fala como se eu estivesse a ponto de me jogar de um viaduto...
-John...
-E se eu não quiser sair daqui?
-O que você está escondendo aí, John?
-Uma caneta. – um breve riso. – Oh, não se preocupe, posso ser esquizofrênico, mas não tenho tendências homicidas... Pelo menos eu acho.
-John, eu não quero ser má com você... Vamos, saia daí. – som de passos se aproximando e de um papel sendo amassado. – John, você não... Você não vai fazer isso! Devolva já esse papel e...
Uma breve confusão regada a arrastares de mesa, frases impositivas e resmungos.
-Abra já essa boca, John. – leve murmúrio que, aparentemente, significava negação. Longo suspiro. – Abra.essa.boca.agora. – nova negação e resmungos. – Segurem-no direito, seus idiotas! – um leve bufo de raiva. –Ah, não, você não vai fazer isso, John. Você... – silêncio seguido de um forte engasgue.
-Mas que gosto horrível... – um breve riso rouco. – Bem, agora o doutor pode dizer que eu tenho algo de louco, não, enfermeira?
-O... O que você comeu exatamente, John?
-Ah, você não vai querer saber... Eu só espero que não dê indigestão...

***


-Foi mesmo verdade que você comeu sua ficha médica?
-Bem, sim. Mas vou me lembrar de não fazer novamente. Não tem um gosto muito agradável... – breve riso. – Mas não se preocupe, meu pai.
-Eu não estou preocupado.
-Está sim. O senhor parece que esta a pensar que, a qualquer momento, eu vou surtar de vez e atacá-lo com o mordedor da Agatha. – começa a rir de novo. – Bom, mas não se preocupe. O doutor já certificou que o tratamento vem sendo eficaz... Nada de alucinações esquisitas agora...
-Eu realmente não gosto do que você está fazendo com seu pai, John... E não sorria dessa maneira, você parece um maníaco.
-Eu não vou ficar aqui definitivamente. Acho que eu vou me sentir desconfortável na família e acredito que você também sinta o mesmo...
-Mas ele tem a obrigação de te fazer se sentir confortável, não é possível que durante todos esses anos...
-Do mesmo modo...
-Isso é o mínimo que ele pode fazer por ter te deixado tão infeliz. Por que você não diz isso a ele?
-Hm, onde é que fica o banheiro?
-Hã... Na segunda porta à esquerda.
Som de passos. Uma porta se batendo. Uma torneira ligada.
-Agora que estamos sozinhos, você pode falar comigo? Eu desapareço por uns tempos e quando volto... – suspiro.
-Eu saí do Instituto, mãe.
-Isso eu percebi
-Eu me comportei de forma normal e os médicos acabaram por chegar à conclusão de que o novo tratamento estava sendo eficaz...
-Continue.
-Então, eles me mandaram de volta para casa.
-E...?
-E aqui estou eu.
-Bom... E quanto a seu pai?
-O que tem ele?
-Nada, esquece. Vamos voltar...
-Hm, mãe eu queria te pedir uma coisa...
-Pode pedir, querido.
-Olha, não é uma ordem, é só um pedido... Você... Sabe... É uma fantasma agora, mas ainda é a minha mãe.
-John...
-Então. Você fica falando e falando e eu não consigo me concentrar em minhas próprias palavras... Sabe... E, bem...
-Você está me mandando calar a boca, Jonathan?

-Não necessariamente, eu só...
Som de alguém batendo de leve na porta.
-John, filho, está tudo bem?
-Está, pai. Já estou saindo... – breve silêncio seguido de um suspiro. – Por favor, mãe... Você não quer que eu estrague tudo e volte para aquele lugar, quer?
-Você...
-Por favor.
-Tudo bem. Conversaremos depois, mocinho.

O som da água pára. Ranger de porta se abrindo. Um longo suspiro.
-Você demorou.
-Desculpe, pai. É que o remédio às vezes me deixa meio enjoado... Então, como estão a Sara e os outros?
-Vão bem. A filha da Sara está para concluir a formação geral esse ano... E você já conheceu a Ágata.
-Hm, a Sara aparentemente não gostou muito da minha volta.
-Ela terá que se acostumar...
Silêncio.
-O que você quis dizer com se sentir desconfortável?
-Eu realmente, não sei... Depois de tantos anos, eu meio que estou me achando deslocado dentro da família. O senhor, sabe, parece ter constituído sua vida e...
-John, você nunca será um peso para mim. Eu só fiz o que achei melhor para você; as coisas também foram difíceis para mim quando...
-Mamãe morreu. É; eu sei. Foi difícil para mim também.
-Ela sempre foi melhor em lidar com isso do que eu. Eu não soube lidar direito com o que você estava passando e não me orgulho disso. Desculpe, filho.
-Tudo bem. – uma breve pausa. – É mesmo verdade o que a Sara disse? Que vocês estão se mudando para Carmel em breve?
-Sim. A Sara foi chamada para trabalhar lá. Nós vamos no próximo mês.
-Jonathan Mclean, você pode me dizer que história é essa de Carmel?
-Hm...
-Carmel é um bom lugar. Acredito que você vá gostar dele. Podemos até tentar com a Universidade de lá, alguma maneira de você freqüentar algum curso.
-Eu não conclui meus estudos...
-Carmel? Onde raios fica isso? Seu pai quer levá-lo para um fim de mundo, é isso?
-Nós daremos um jeito.
-Pelo amor de Deus, John, se ainda fosse Los Angeles... Que futuro você vai ter em Carmel? Carmel!
-É; talvez seja mesmo bom uma mudança de ares.
-Sim; vai ser.
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