The Shadow Admin
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| Assunto: Lilith P. Castus Dom Dez 28, 2008 1:25 pm | |
| [Dados do Player]
Nome: Karol Idade: 13 [agora é oficial sahhuashusa] E-mail: karol_bjks@hotmail.com Comunicadores (MSN, YM, AOL..): MSN î Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Cof. Adrianne J. McRish[deslocadora] Violet Hoew[bruxa] Matthew B. Castus[mediador]
[Dados do Personagem]
Nome: Lillith P.[segredo de estado. Tá, mentira. Pauline, mas ela não gosta] Castus Idade: 19 Data de Nascimento: 09/09/89 Local de Origem: NY Artista Utilizado: Emily Browning Características Físicas: Tem cabelos castanhos ondulados e olhos de um verde intenso, que pode parecer amarelo sobre certo tipo de iluminação. Tem a pele muito branca, em consequência de quase nunca sair de casa, e é claro, nunca ir a praia(como se existisse uma no Alaska u.u)e, por isso, é um pouco sardentinha, nada chamativo. Possui um corpo normal para uma garota de sua idade. Características Psicológicas: Lilly é dona de uma língua afiada, que pode fazer os comentários mais inoportunos, e nas piores horas. Em resumo, ela fala pelos cotovelos, e nada pode pará-la quando começa o tititi. Não que seja sua culpa, ela nem se toca quando fala demais. À não ser que alguém a cutuque e peça para parar. Tem um sorriso contagiante e gosta de estar sempre rodeada de pessoas. Tem uma paciência do tamanho do mundo, e às vezes, é generosa demais, dando algo que sabe que não irá ser retribuído. É teimosa pra caramba e se coloca algo em mente, não há quem possa tirar a idéia de sua cabeça. É vingativa e sabe ser chata, mas só quando o negócio é mesmo necessário que ela usa isso. Tem estilo próprio e adora fazer as próprias roupas. Não liga para o que os outros falam de si. Segundo ela "Falem bem, falem mal, mas falem de mim" É competitiva e, hm, má perdedora(principalmente quando se trata de pôker)
Biografia:
FINALMENTE, CALIFÓRNIA!
Você SABE o que é passar dezenove anos confinada em uma cidadezinha que tem menos de 10 mil habitantes, no meio do nada? Porque o Alaska é isso. Uma imensidão gelada, chata e branca. Em consequência disso, minha pele tem a cor de sorvete de creme, e sabe, não é algo que eu goste muito.
Por isso, quando papai me deu a passagem de avião para cá eu fiquei, tipo assim, MEGAFELIZ. Porque não é todo dia que se sai da neve direto para a areia. Não mesmo. Enfim, eu tenho que me apresentar. Lillith Pauline Castus. Mas por favor, Lilly. E se um dia você ousar pronunciar o Pauline, eu te seguirei até o fim do mundo para matá-lo. Poisé. Mas era o que minha mãe queria e blá blá blá. Saco.
Bom, minha mãe morreu dando a luz a mim. Até hoje eu me sinto um pouco culpada, sabe como é, se eu não tivesse nascido, ela estaria...viva *lágrima descendo pela bochecha* Ah, eu não gosto de tocar nesse assunto*passa o dedo nos olhos*. O caso é que nasci em New York. Mas meu pai ficou tão deprê depois que perdeu minha mãe que...bem, se mandou para Wasilla, uma cidadezinha de uns 9.000 habitantes, no sul do Alaska.
O fato é que ele NÃO deve ter se tocado que, indo morar lá, estava privando sua querida e única filha de hm, ter uma vida NORMAL. Se bem, que, mesmo que eu morasse em Manhattam, eu ainda seria bem esquisita. Porque, sabe, eu consigo falar com fantasmas. Eu vi o meu primeiro espírito com 5 anos. Era minha mãe. Eu não sabia muito bem o que era esse negócio de mediadora, mas mamãe me explicou tudo. Ela era uma dessas pessoas com esse, hm, "dom".
Porque eu NÃO considero ver fantasmas uma coisa boa. Dom é algo que te daria menos dificuldade com certas coisas certo? Então mediação não é. Porque isso só me trouxe MAIS problemas. Vamos listar:
5 coisas HORRÍVEIS de ser uma mediadora
1. Eu tive que aprender a lutar, sabe como é. Para me defender de fantasmas violentos. E vou te contar, não era exatamente o que eu chamo de uma atividade extra-curricular legal.
2. Quando contei ao meu pai que tinha visto a mamãe, ele colocou a mão na minha testa, provavelmente para ver se eu não estava com febre e tinha começado a ter alucinações. Aí eu descobri que isso era um segredo que nunca deveria ser revelado a NINGUÉM.
3. Eu quebrei quase todos os meus ossos. E o pior era ter que arranjar desculpas para papai toda vez que eu chegava com uma costela quebrada ou uma luxação no tornozelo em casa. O bom disso foi que fiquei craque na arte da mentira, e, sabe, isso é bom. Porque serve pra te livrar de situações ruins.
4. Eu fui taxada de anormal durante o primário inteiro, até que Elisha Cartwright se aproximou de mim. No colegial não foi diferente, principalmente pela falta ENORME que eu sentia de minha melhor amiga. Eu era A Idiota Que Falava Com Armários E Paredes. Ou, como o pessoal costumava me chamar " Demônio Sardento" Por causa de meu nome, sabe, ser inspirado naquela mulher que Adão teve antes de Eva e que não queria ficar com ele, por isso, fugiu para a compania do diabo e, claro, eu ter algumas sardas. É, eles sabiam da parte do Lillith porque o colégio era católico. Ninguém merece. Foi uma sorte eu não ter entrado em depressão.
5. Você não tem uma noite de sossego. Porque se um fantasma berra com você, você não pode gritar de volta, se não iria acordar a casa inteira. Odeio odeio odeio odeio isso.
Acho que me entendeu não é?
Agora, um fato que eu só contei a Elisha, e mesmo assim meio por cima, porque ela não sabe que consigo falar com fantasmas. Eu tenho um irmão mais velho.
Hm, é que, sabe, minha mãe, antes de conhecer David(papai), se envolveu com um cara e acabou ficando grávida. Mas não tinha condições de sustentar a criança sozinha e não queria que ela ficasse em um orfanato, talvez até completar a maioridade. Por isso, viajou até Seattle e o deixou na porta de um casal, num cestinho de palha, com o nome, a data de nascimento e um bilhete pedindo que cuidassem dele. Matthew Castus.
Quando eu fiz 15 anos, Samantha(mamãe) achou que havia chegado a hora de contar isso a mim. Pediu que procurasse por ele, e me deu o endereço da casa. Isso era a única coisa que a prendia aqui, e então ela se foi. Lembro de ter chorado muito naquele dia. Mas determinada a encontrá-lo. Pedi, de aniversário, em vez de uma festa(de qualquer modo eu não iria querer, afinal, ninguém iria ir mesmo) uma viagem a Seattle para mim e Eli(eu acabei falando que tinha visto a informação em um diário antigo. Ela acreditou, então ok). Procuramos a casa, e quem atendeu foram os pais adotivos de Matthew. Disseram que não sabiam onde estava o filho e bateram a porta. Muito estranho. Voltamos de mãos abanando para casa.
Veio então, a hora de procurar faculdades. Depois de tentar vaga em quase todas do país, recebi o certificado de uma na Califórnia, em uma cidadezinha provinciana chamada Carmel que fica à 150km ao sul de São Francisco. Pedi a papai e, incrivelmente, ele deu a passagem e me desejou boa sorte. Disse que queria que eu o visitasse de vez enquanto. Prometi e embarquei num avião para a costa oeste dos Estados Unidos. Que seja o que deus quiser. | |
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