[Dados do Player]
Nome: Karol
Idade: 13
E-mail: karol_bjks@hotmail.com
Comunicadores: MSN acima
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Yash. Adrianne J. McRish[deslocadora] e Violet Hoew[bruxa]
[Dados do Personagem]
Nome: Matthew Bernard Castus
Idade: 23 anos
Data de Nascimento: 13/06/1986
Local de Origem: Foi achado no subúrbio de Seattle
Artista Utilizado: Jared Padalecki
Características Físicas: Castus é dono de penetrantes olhos verdes, e possui um cabelo castanho constantemente desalinhado, que bate na nuca do rapaz. Alto e com músculos trabalhados pelas inúmeras missões cumpridas e pelo treinamento intensivo, Matt arranca suspiros por onde passa. Não é pra menos.
Características Psicológicas: Matthew não faria jus ao sobrenome nem se nascesse de novo. Sarcástico, desinibido e falante, o rapaz tem uma facilidade surpreendente em se comunicar com os outros. Odeia rótulos, e tem muito ciúmes do que é seu, incluindo pessoas. Tem um fraco por doces, principalmente os feitos com morango. Rotina é algo que não existe em seu vocabulário, levando em conta o trabalho que exerce. Não gosta de trabalhar junto de outras pessoas pelo simples fato de saber que teria que cuidar dela além de sim mesmo.
Biografia
Sem piadinhas com o meu sobrenome, eu tenho uma 38 no meu bolso e não tenho medo de usar. Ok, não tenho licença para matar, você me pegou.
Enfim, eu trabalho no FBI. Surpreso? Eu fiquei em estado de choque há 2 anos, quando um cara de terno escuro tocou a campainha da minha casa e me falou que eu havia sido escolhido para participar de um treinamento intensivo para novos agentes. E como eu, um cara totalmente indisciplinado e irresponsável fui escolhido? Bem, é uma longa história.
Na minha certidão de nascimento diz que nasci em Seattle, e que meus pais são Megan Niccols Temmer e Paul Temmer. Mas eu digo, com toda a certeza, que até hoje não sei quem são meus progenitores ou onde nasci. Vê se pode, um cara que não sabe nem a própria nacionalidade! Patético, eu sei. Mas o meu caso é este. Fui deixado com poucos dias de vida na porta dos Temmer, em um cestinho de palha, e com um bilhete:
"Cuide de Matt para mim, por favor"
E abaixo, meu nome completo e minha data de nascimento.
Foi um choque para os dois, mas mesmo assim ficaram comigo e me registraram como filho biológico. Cresci acreditando que Megan e Paul eram meus pais, e fui uma criança feliz. Ok, nem tão feliz. Tinha um porém um tanto...assustador.
Eu podia e posso ver gente morta. Almas desesperadas que me atormentaram durante anos. Nunca achei que fosse um dom, mas também não deve ser uma maldição. Naquela idade, não faria diferença se eu pudesse ou não falar com fantasmas.
Hoje faz.
Enfim, com 8 anos descobri que era adotivo, mas desde os 4 eu já vinha notando coisas estranhas entre meus pais e eu. Como o fato de eu ter o cabelo escuro e a família dos dois serem completamente loiras. Ou quando pedi para contarem como foi o dia em que nasci, o sobrenome diferente do deles, essas coisas praticamente inexplicáveis.
Foi um choque, mas eu sempre havia sido uma criança forte e precoce, ainda mais com todo aquele negócio de mediador(um fantasma me falou o que eu realmente era)
Fui seguindo a vida normamelmente, mas nunca tentei descobrir a minha verdadeira família. A que eu já tinha era ótima, não precisava de outra. Cheguei à faculdade e escolhi a carreirra de Criminologista. Estranho? Nem tanto. Paul era policial, uma inspiração para mim.
Aconteceu quando eu havia acabado de me formar e estava procurando emprego. Sempre havia sido um aluno exemplar na faculdade e na escola, apesar da falta de interesse na segunda. Nunca fui de estudar no colegial, era apenas...inteligente. E sabia colar com uma precisão incrível, claro.
Como vocês sabem, entrei para o FBI. Ia muito bem em quase tudo, era(eu ainda sou, desculpe) ótimo com armas e luta corporal, e completei muitas missões com sucesso. Sempre sozinho. Ok, nem tanto, em várias tive uma ajuda valiosa de fantasmas, mas não é que nem um parceiro.
Até que surgiu uma coisinha que eu chamo de incoveniência. Tive que vir para uma cidadezinha na Califórnia, chamada Carmel, a fim de dar conta de uma serial killer que havia assassinado mais de 30 pessoas nos últimos anos.
A missão já era bem arriscada, e ficou pior. Eu teria que lidar com um parceiro. Ou melhor, parceira. Eu nunca trabalhei com alguém, ainda mais uma mulher. Ok, ela é muito gata, eu olhei a ficha dela. Mas mesmo assim é assustador. Que venha o que vier então.