&&. Player;
Nome: Nathy ~
Idade: Dezessete anos.
E-mail: dingle.bellz@hotmail.com
Comunicadores: MSN - dingle.bellz@hotmail.com
&&. Character;
Nome: Mary Ann Carey
Idade: Dezessete anos.
Data de Nascimento: 31 de outubro.
Local de Origem: Londres, Inglaterra.
Artista Utilizado: ~miyavik (DA model)
Características Físicas: Cabelos castanho-claro, muito lisos e longos. Olhos cor de safira, com um brilho opaco que não demonstra muito sentimentos. Pele alva, feições esguias, postura de nobre. Uma verdadeira princesa deslocada.
Características Psicológicas: Autoritária, egocêntrica, egoista, superficialista. Mary Ann não é do tipo que engole qualquer tipo de crítica, muito menos abaixa a cabeça em discuções. Detesta sair perdendo, independente da situação e apesar da grande inteligência e raciocínio rápido, é um tanto quanto infantil muitas vezes. Não gosta de ter seu espaço invadido e de pessoas no geral. É bastante apática, anti-social e fala muito pouco, sendo que o pouco que fala é o bastante para deixa qualquer um desconcertado.
&&. Biografia;
Grande. Foi assim que fui educada para pensar.
Meu maior -e único- medo era a ausência de reconhecimento da grande genialidade que corria em meu sangue, minha maior herança. Eu não falo apenas de inteligência, beleza e bens materiais, falo de algo bem maior do que a compreensão humana é capaz de assimilar. Falo de magia.
Nunca me foi um grande mistério e nem se fez oculta por um segundo sequer. Antes mesmo de vir à esse mundo, minha alma emanava pura energia 'sobrenatural' e assim que me encontrei em um estado físico mais que preparado para tal, fui instruída por meus pais e avós, para ter grande controle sobre o dom que meus ancestrais me concederam. E, como era de se esperar, fui um grande orgulho para todos eles.
Dispunhamos -e ainda dispomos- de uma grande soma em dinheiro, obviamente, o que me permitiu ter uma educação excelente, apesar de não me sentir satisfeita com a mesma. Acho não-digno de uma grande feiticeira como eu ser obrigada a ter conhecimentos a mesmo nível de qualquer adolescente sem maiores atrativos, ou qualquer coisa que o faça realmente importante. Humanos comuns jamais poderão ser comparados -tão pouco igualados- com uma verdadeira superior, como eu. Era inaceitável que tivesse o mesmo tipo de tratamento. No entanto, fui obrigada a controlar meus ímpetos mais profundos e me dedicar a 'camuflagem' a qual somos impostos.
Contudo, nada me impediu de fazer pesquisas e estudos por conta própria. Sempre fui e sempre serei muito dedicada com a maioria das coisas que fasso, isso me ajudou muito no que eu queria. Da biblioteca de minha cidade eu usurpei cada linha, cada mínima citação de vários assuntos que me interessavam; Psicologia, matemática, UFOlogia, Esoterismo, Assuntos polemicos e atuais. Eu suguei todo o conhecimento para mim. Tenho -sempre tive- notas excelentes por conta da minha insistência, pois faço questão de mostrar a quem quiser ver que eu sou, realmente, superior. Independente de qualquer aspecto requisitado.
Sou, como já pode-se notar, um tanto quanto perfeiccionista. Tenho esse defeito -ou talvez qualidade- desde que começei a frequentar a pré-escola. Desde então, tenho sido destaque emtodas as turmas das quais já fiz parte, incluindo os cursos de Ballet, piano, canto e violino. As vezes penso, que meu pai tem um pingo de sacarmos em seu tom de voz ao me chamar de 'princesa'. É profundamente irritante a conotação que é usada, no entando, não posso discordar.
Minhas neuras e meu temperamento infiel fizeram de mim uma péssima amante, visto que não consegui manter nenhum relacionamento até hoje. As vezes penso que as pessoas me acham desagradável, o que realmente não me faz diferença, visto que para mim são todos dispensáveis. Confesso, nunca tive qualquer tipo de contato mais íntimo que um aceno à distância, abraços me deixam irritadas e eu não consigo me ver beijando um desdotado que não tem atrativo nenhum. Mamãe se orgulha de falar para todos que sua filhinha ainda é pura não só de alma, mas de corpo. Eu realmente detesto quando ela diz isso.
Recentemente, eu e meu irmão mais novo fomos informados de que a família viajaria por tempo indeterminado à uma cidadela da Califórnia. Não preciso dizer que aquilo me deixou em muito insatisfeita. Em Londres já era muito difícil encontrar pessoas culturadas e inteligêntes em um nível mínimo para conversas exporádicas, imaginem na Califórnia? Onde só existem loiras que vendem a inteligência em troca de peitos e bonitões que pensam que sabem muito? Francamente, a humanidade me aborrece.