- :: Shadowland Tales
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
InícioPortalProcurarÚltimas imagensRegistarEntrar
Bem vindo!
Alícia Evhy Blake Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
Últimos assuntos
» Jogo - Continue a historia com 3 palavras...
Alícia Evhy Blake EmptySex Dez 27, 2013 1:02 am por lagartixa3

» Flood 5
Alícia Evhy Blake EmptyQui Dez 22, 2011 6:30 pm por Summer Martin Webber

» assay
Alícia Evhy Blake EmptyQui Ago 04, 2011 9:50 am por Convidado

» Insurance
Alícia Evhy Blake EmptyQui Ago 04, 2011 6:29 am por Convidado

» benefits of taking fish oil
Alícia Evhy Blake EmptyQua Ago 03, 2011 11:45 pm por Convidado

» System Caffeine Nervous Sympathetic
Alícia Evhy Blake EmptyQua Ago 03, 2011 9:36 am por Convidado

Links Uteis
Alícia Evhy Blake Linksuteis

Regras gerais
Trama do Jogo
Dicas Para Iniciantes
Grupos e Espécies
Personagens Cannons
Lista de Avatares

Destaques
Alícia Evhy Blake Celebridades

- Cadance Fox -Destaque Pesonagem Feminino

- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

- Romeo Montecchio e Juliet C. Carey. -Casal Destaque


- Rp destaque -Rp destaque
Parceiros
Alícia Evhy Blake Parceiros

Twilight Chronicles RPG Malfeito-Feito RPG Fórum Central tl tl
Créditos
Alícia Evhy Blake Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Alícia Evhy Blake

Ir para baixo 
AutorMensagem
The Shadow
Admin
Admin
The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Alícia Evhy Blake Empty
MensagemAssunto: Alícia Evhy Blake   Alícia Evhy Blake EmptyQui Set 03, 2009 11:39 am

[Dados do Player]

Nome: Rhaíssa
Idade: 15 anos
E-mail: rhaissinha_queiroz@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): rhaissinha_queiroz@hotmail.com (MSN)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: não.

[Dados do Personagem]

Nome: Alícia Evhy Blake

Idade: 17

Data de Nascimento: 19/05/1992

Local de Origem: Kentucky, KY

Artista Utilizado: Sophia Bush

Características Físicas: Cabelos castanhos ruivo pouco abaixo dos ombros, olhos azuis safira. Magra e atraente.

Características Psicológicas: Extrovertida, simpática e paciente, mas um pouco estressada. É muito honesta, às vezes até demais. É uma amiga pra todas as horas, apesar das pessoas a considerarem meio esquisita e mesquinha por ‘falar sozinha’, se meter em confusão constantemente, sumir do nada e falar o que bem quer. Adora festas, pela razão das pessoas não a conhecerem, pois ai ela não precisa ser ignorada. Bom, pelo menos até alguma razão de sua desgraça a encontre...

Biografia

Sejamos sinceros, eu devo ter sido muito má na minha outra vida para merecer isso, não? Bom, considerando o meu modo de agir agora...Ah, não deve ser, eu poderia ser uma pessoa comum se não visse o que eu vejo. Eu poderia ser a garota mais popular da escola (pelo menos no bom sentido), a aluna mais estudiosa e exemplar, poderia estar rodeada de amigos e garotos e, principalmente, poderia NÃO ter passado um ano inteiro indo à psicóloga. Eu poderia ser uma garota normal...se não fosse pelo fato de eu ver fantasmas.
Isso aí, você leu perfeitamente, eu vejo gente morta. Tudo começou nos meus inocentes 5 anos de idade, quando mamãe me colocou na creche na primeira vez. No caminho, passamos por uma rua movimentada, BEM movimentada, isso explicou o motivo dela ainda estar ali. Ela não era muito alta, devia ter uns 19, 20 anos. Seus cabelos eram castanho mel, e os olhos eram tão escuros quanto á noite. Ela era pálida, claro, era um fantasma. E o mais surpreendente, ela tinha fones de ouvido, sinal de que provavelmente devia ter morrido atravessando a rua com o som da música a toda. Claro que não pensei nesse detalhe naquele tempo, a princípio achei que ela era uma pessoa comum...não, melhor, uma doida que estava atravessando a rua repleta de carros parecia a melhor descrição. Eu lembro de ter chamado mamãe e apontado.

- Mamãe, olha aquela moça!- apontei em direção a mulher, que ainda estava andando entre os carros que passavam.

- Que moça, Evhy?- ela perguntou. Mamãe sempre me chama de Evhy porque, bem, foi ela quem escolheu essa parte do nome.

- Aquela que ta atravessando a rua.- continuei apontando para onde um fantasma estava.

- Não tem ninguém atravessando a rua, Evhy. Vamos, estamos antes que eu me atrase.- ela puxou minha mão para nos apressarmos. Olhei pra ela furiosa.

- Tem sim! Ela ta bem ali!- quando me virei de novo, a mulher estava do nosso lado da rua e...ela estava me encarando. Sua expressão era um misto de confusão e solidão. Senti meu corpo virar, mamãe havia me puxado, estava agachada, segurando meus ombros de modo que ficássemos frente à frente.

- Escute aqui, Alícia Evhy...- Isso não era nada bom, quando ela me chamava de Alícia. Aprendi rapidinho que isso era um sinal de bronca.- Não há ninguém naquela rua, ouviu? Agora pare de me incomodar com seus amigos imaginários. Nós temos que ir agora, se não mamãe vai chegar atrasada, e você não quer isso pra mamãe, quer?- disse num tom de repreensão. Mamãe era secretária de um escritório de advocacia, e seu chefe era muito exigente, por isso ela sempre tinha que chegar na hora.

- Não, mas é qu...- comecei, mas o olhar que ela me deu, um olhar que demonstrava súplica, como se ela me pedisse ‘Por favor, Evhy, não faça isso comigo.’ Me calou na hora. Suspirei e disse.- Tá bem, mamãe.- ela me deu um sorriso e seguimos para o nosso destino. Naquela época nunca entendi o porquê das outras pessoas não verem aquelas pessoas, mas mesmo assim nunca mais comentei nada a respeito disso com ninguém, até com a minha mãe...pelo menos quando ela era viva. Mas já explico essa parte, ok?

Foi vovó quem disse o que eu era. Eu sei, eu disse que eu nunca mais comentei com ninguém a respeito disso, mas é que a vovó percebeu sozinha o que eu via. Ou melhor, ela viu o que eu via. Sim, minha avó era como eu...quase como eu, quero dizer, mas como poderia saber naquele tempo? Eu só tinha 9 anos quando aquele senhor de idade veio falar comigo, parece que ele queria que eu dissesse pra família dele sobre uma tal carta que ele deixou guardada para o dia em que se fosse, mas que ninguém encontrou, e aí parece que a herança virou motivo de briga...Bem, isso não vem ao caso. O negócio é que no meio disso tudo minha avó surgiu atrás de mim, perguntando carinhosamente.

- O que você está fazendo, Ally?- Minha avó e meus poucos amigos são os únicos que me chamam de ‘Ally’. Olhei pra ela, depois pro senhor de novo e em seguida para o chão, estávamos num quintal cheio de flores, Vovó adorava flores. Olhei pra ela de novo dando um sorriso forçado.

- Nada vovó, só estamos...quer dizer, só estou colhendo flores.

- Ah querida, então pode continuar, deixe que eu cuide disso.- ela olhou pra frente, para o senhor. Olhei pra ele, que não expressava mais a expressão confusa de quando minha avó interrompeu, mas de alívio.- O que o senhor deseja?- disse vovó. Fiquei espantada, fiquei assim durante as 3 horas e 27 minutos que ela demorou pra me explicar o que eu era. Ela começou dizendo que eu era uma ‘mediadora’, mas eu era diferente dela, era mais poderosa. Não fiquei frustrada quando ela se referiu ao meu poder como um ‘dom’. Eu ainda não imaginava que ser a fonte do mundo dos vivos e dos mortos era tão desagradável.

Hoje eu me pergunto, se eu não soubesse o que eu era até os meus 11 anos, será que a morte da minha mãe seria mais dolorosa? Isso mesmo, ela se foi, e eu me sinto tão culpada por isso...(E, de fato, foi quase minha culpa, já que ela morreu de ataque cardíaco) Era uma manhã nublada, discutimos feio antes de eu sair pra escola, por causa de um atraso meu devido aos meus ‘imprevistos’ com pessoas que não estão nem mais vivas. Me lembro de ter dito que a odiava e batido a porta com força, lembro dela dizendo: ‘Quando você voltar, nós vamos ter uma séria conversa, ouviu!’ ela gritou de dentro da casa, enquanto eu me dirigia pro ônibus escolar. O engraçado é, nós não tivemos nossa ‘séria conversa’ no modo como eu imagina que seria, mas de fato tivemos uma ‘séria conversa’. Me lembro de estar descendo no ônibus, me perguntando porque havia tanta gente na nossa sala de estar. E eu preciso dizer que minha família não sabe dar notícias ruins direito? Ao invés de me sentarem, me darem um copo da água e dizer ‘Você precisa ser forte...’, não, minha tia Leah, simplesmente ficou de pé e disse ‘Sua mãe morreu.’ Simples assim. Nem preciso dizer também que eu fiquei só olhando pra ela, achando que ela tava tirando uma com a minha cara. Quando consegui achar minha voz, só disse:

- Ok.- me virei e subi as escadas. Mas lembro que as pessoas que estavam sentadas nos sofás e na porta da cozinha me olharam como se eu fosse um E.T. Todas menos a minha avó, que entendia minha frieza em relação aquele acontecimento. Eu sabia que havia agido errado na frente da minha família completamente normal. Mas eu também sabia o que eu ia encontrar quando chegasse ao quarto. Pensei nisso quando estava subindo as escadas. Pensei e confirmei quando abri a porta do quarto e encontrei aquela mulher alta de cabelos curtos e ruivos no meu quarto. Ela me olhou com os olhos mais azuis do que os meus. Sua expressão era de como de pedisse ‘Desculpe.’ Mamãe sempre teve esse dom de demonstrar o que quer dizer apenas com um olhar. Até quando sua expressão mudou pra confusão, eu entendi que ela estava se perguntando por que ao invés de eu entrar correndo e me atirar na cama aos prantos, eu estava super calma, e ainda parada na porta. Ela ainda não tinha percebido que eu podia vê-la, não até que eu disse “Quem tem que pedir desculpas sou eu, não você.” Ela arregalou os olhos enquanto eu fechava a porta e colocava a mochila na poltroninha que ela havia comprado quando fez meu quarto, e me sentei na cama. Ela acompanhou com os olhos enquanto eu fazia tudo isso e, quando eu parei, finalmente perguntou.

- Co-Como você...consegue...me ver?

- Simples, Mamãe.- dei de ombros.- Do mesmo modo que eu vi a mulher atravessando a rua movimentada quando tinha 5 anos.

- Aquilo então...não era brincadeira sua?

- Já menti pra você?- perguntei, mas logo depois revirei os olhos pra mim mesma.- Ah, claro que já. Bom, mas isso não importa mamãe. Estou aqui agora com o objetivo de te mandar para o outro plano, pode ser sua próxima vida, pode ser o Céu ou, Deus não permita, o Inferno. Mas felizmente não sou eu quem decido isso. Então, o que exatamente você quer que eu faça?- perguntei em tom totalmente casual. Ela franziu o cenho e retrucou.

- Não quero ir embora. Não posso deixar você. Não posso deixar seu irmão nem seu pai.- Meu irmão se chamava Dylan, era 4 anos mais velho que eu e, nas costas dela, não era nada a ver com o filho perfeito que ela achava que ele era comparado a sua filha maluca que vê gente morta aqui. Ele só estudava mesmo pra poder ir as festas se agarrar com aquelas garotas ‘dadas’ da escola.

- Mamãe, tem que entender, você não pode...- comecei, mas senti um aperto no peito na hora. Me dei conta de que estava mandando minha mãe embora, e finalmente caí em mim. Eu NÃO queria que ela se fosse. Suspirei e comecei de novo.- Eu não quero que você vá, mas o meu dever é...-

- Não irei embora daqui.- ela me cortou, dessa vez com doçura na voz.- Não até que seu pai se livre dessa tristeza, que seu irmão seja mais decente...- ela sabia? Ah, se ele soubesse disso...- E que você esteja feliz.

- Mamãe, eu sou f...- ela me cortou de novo, mas dessa vez, colocou um dedo na frente da minha boca para que eu me calasse.

- Não vou embora, Evhy. Você vai precisar se acostumar com isso.- ela sorriu e desapareceu.

Bom, o resto da minha vida foi normal, só que os fantasmas ficaram bem mais exigentes (ou teimosos!) com o passar dos anos. Por essa razão aos 14 anos passei o ano inteiro indo à psicóloga e inventando coisas sobre o porquê eu sou tão...rebelde? Uau, agora eu era a adolescente rebelde. Okay, digamos que um pouco antes disso, no início dos meus 13 anos, eu conheci uma fantasma de 15 anos, a Lorayne. Ela havia morrido porque bateu a cabeça quando caiu de uma árvore. ‘Uma forma meio idiota de morrer’, ela costuma dizer. E sim, nós aprontamos muito mais do que eu posso aprontar quando eu tenho que ajudar os outros fantasmas. O caso era que Lorayne não fazia a menor idéia de que estava morta, porque estava bêbada quando caiu. E quando eu disse com a maior cautela ‘Você está morta.’ primeiramente ela achou que eu estava brincando, mas quando viu que eu tava falando sério, ela apenas disse ‘Quer dizer que eu morri mesmo? Que droga! Eu sou muito nova pra morrer, e minhas amigas, e meus gatinhos...’ Foi meio engraçado ela falando dos seus ‘gatinhos’. E como ela não sabia que estava morta, provavelmente também não sabia o porquê continuava aqui, de modo que eu deixei ela ficar até que descobríssemos o porque. Claro que eu poderia simplesmente tocar nela e me ‘deslocar’ para o outro plano, e deixar ela lá enquanto vivia normalmente minha vida maluca, mas não iria fazer isso com Ray (eu a chamava assim porque ela havia pedido, assim como ela me chamava de ‘Ally’) porque ela era minha amiga, e eu não iria força-la a deixar esse mundo.

Continuando a história da psicóloga, como a mulher de nome Marian disse que era apenas coisa da idade, meu pai resolveu apelar pra uma mudança. Só soube que o lugar se chamava Carmel e ficava na Califórnia, bem longe de onde morávamos. (Ah, e eu já tinha 15 anos na época) Mamãe achou horrível, disse que meu pai nunca teve uma idéia mais idiota do que mudanças. Ray ficou preocupada se por acaso não conseguisse se materializar-se para lá quando quisesse, mas eu garanti que eu chamaria ela logo que chegasse. Dylan não ficou preocupado, aceitou de bom grado. É, eu realmente esperava que minha vida melhorasse em Carmel.

‘Resuminho sobre o começo da minha vida em Carmel:’

Bom, de fato, era melhor. Meu quarto era lindo e grande. A casa era linda e grande.
Parece que ela havia ficado desocupada durante 7 anos. Até alguém resolver vende-la. Fiquei muito desconfiada com o fato daquela casa linda ter ficado desocupada durante tanto tempo. E eu tive razão. Baixando a escadinha do sótão, subi correndo com o objetivo de chamar Ray pra ver a casa também. O sótão era comum, havia uma lâmpada no teto, mas eu confesso que preferia a luz do sol entrando pelas três janelinhas redondas no lado de frente da casa, e a janelinha do meio era bem grande, ia da minha cintura até um pouco acima da cabeça. E iluminava bastante. Bastante até demais. Parei de andar imediatamente quando vi o que eu vi. E não sei dizer se gostei ou não. Bem, ele era lindo, seus cabelos eram dourados escuros e seus olhos eram azuis, bem mais azuis que os meus, que ás vezes pareciam mais puxados pro verde. Ele devia ter mais ou menos 18, 19 anos, e vestia uma camiseta branca com nada escrito, nadinha. E uma calça moletom preta. Ele estava descalço, quer dizer, com meias brancas, sem nenhum sapato. E estava me olhando com curiosidade. Esse era o tipo de garoto que Ray diria ser ‘gato’. Quando ia perguntar o que ele queria, já que a reação comum que eles tem quando percebem que eu os vejo não tava rolando, fui surpreendida com um sorriso seu. Franzi o cenho.

- Olá, mediadora.- ele disse alegremente.- Eu me chamo Luck. Qual é seu nome?

- Alícia.- disse instintivamente, mas logo caí em mim. O que eu estava fazendo?- Ei, como sabe que sou uma mediadora?

- Simples.- ele sorriu.- Eu também era. Por isso estou morto.

- Ah.- disse.- Isso explica...mas você deveria ter tido outra reação mesmo assim.- franzi o cenho de novo, ele riu.- Ei, qual é a graça?

- Eu sabia que você viria, Alícia Evhy Blake.- arregalei os olhos.- Nem me pergunte como, eu simplesmente sabia.
Ir para o topo Ir para baixo
https://shadowlandtales.forumeiros.com
 
Alícia Evhy Blake
Ir para o topo 
Página 1 de 1

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
- :: Shadowland Tales :: Acervo de Biografias :: Biografias - Deslocadores-
Ir para: