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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Fleur W. Blanche Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Fleur W. Blanche

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The Shadow
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The Shadow


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MensagemAssunto: Fleur W. Blanche   Fleur W. Blanche EmptyTer Jun 30, 2009 8:40 pm

# Player #

# Nome # Lore

# Idade # 15 anos incompletos ^^

# E-mail # lore_kf94@hotmail.com # lore_kf94@yahoo.com.br

# Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: # Loren Simon (deslocadora), Alice e Johny Hoew (bruxos) e Sophia Cook (fantasma) acho que não esqueci nenhum ;~


# Personagem #

# Nome # Fleur Wilde Blanche

# Idade # 16 anos

# Data de Nascimento # 09/09/1993

# Local de Origem # Paris, França

# Artista Utilizado # Kaya Scodelario

# Características Físicas # vide avatar

# Características Psicológicas # Fechada, Fleur é uma pessoa de poucas palavras quando quer, ela não é tímida, só é ... fechada, é muito difícil alguém descobrir o que realmente se passa na cabeça dessa francesa, até porque, amigos de verdade, ela tem poucos, sendo a filha do presidente da França ela sempre tem que tomar cuidado se a pessoa não está com ela por conta de algo relacionado ao governo, não podemos dizer que ela seja cautelosa, ela não está ligando muito para a “imagem” dela diante da nação, ela não é uma pessoa que gosta de ajudar sempre, na maioria das vezes ela ajuda somente por obrigação, em outras, ela ajuda porque realmente se apegou ao fantasma. É uma pessoa corajosa, não teme muitas coisas, mas também não é de ferro, sempre tenta passar uma imagem de forte, mesmo que por dentro esteja fragilizada, e ai de quem mexer com seus amigos, porque Fleur pode ter poucos amigos neste mundo, mas muita gente de outra dimensão quase sempre se dispõe a ajudá-la, isso, quando ela mesmo não faz o serviço sozinha. Quase sempre é taxada de rebelde sem causa, principalmente depois que perdeu a mãe, o seu jeito meio doce de ser, ficou um pouco escondido, tampado pelo buraco que a ausência, tanto da mãe, quanto do pai provocaram nela.
Ela não é uma pessoa má, mas também não é totalmente boa, digamos que ela seja apenas uma pessoa um pouco complexa.



# Biografia #


“Igitur Qui Moveo, Qui et Movea” (Quando você tem que ir, tem que ir.)

-Mas pai, eu não... -Ela disse isso enquanto estralava seus dedos, ela já tinha ouvido falar muitas vezes que fazer isso poderia “engrossar” seus dedos, ela tinha tentando parar com essa mania, mas, na hora do nervosismo, os dedos dela ouviam esse comando do cérebro? Simplesmente fingiam que a ordem era para outra parte do corpo e a estimulavam a estralá-los, afinal, ela tinha que descontar seu nervosismo em algum lugar não?

-Nós já conversamos sobre isso Fleur, essa era sua última chance, você irá para Carmel.

Uma lágrima começava a brilhar na bochecha da francesa, não uma lágrima de medo ou nervosismo, mas de raiva, desde que tinha perdido sua mãe, há seis anos, em um acidente de carro, seu pai tinha se tornado um homem frio, reservado, de poucas palavras, irredutível, características que realmente já pertenciam a ele, um homem que representa a França, mas em casa ele era diferente, era... só mais uma palavra que ecoava na mente de Fleur, só mais uma palavra que a fazia ter mais raiva do pai.

Quer saber? Poderia ser melhor em Carmel, ela nunca poderia dizer se não tentasse, mas, ela queria deixar o presente para trás? Ela queria deixar sua vida aqui, fácil e segura, para ir para um lugar desconhecido? A cidade das luzes, pela cidade ensolarada?

-Pai, você sabe que eu não posso, o que eles diriam sobre... -Ela trincava os dentes para evitar que as lágrimas caíssem, a raiva aumentando cada vez mais, ela odiava ser interrompida, e o pai sabia disso, ou será que tinha esquecido? Como tantas outras coisas que há muito não lembrava?

-Eu já falei com a Eve, ela está ciente de tudo, e essa mocinha, é minha última palavra, vá para cima fazer suas malas, você parte no primeiro vôo de amanhã.

Ele disse enquanto apagava o charuto e abria o jornal, tantos problemas, o país não estava nas melhores das situações, e ainda tinha que cuidar da filha? Uma menina de dezesseis anos, supõe-se que ela já tivesse a cabeça no lugar, aquela seria a última das ligações que receberia da escola, ele sabia que a mãe havia deixado um grande vazio, mas havia deixado nele também, ele reconhecia que depois disso deixou a filha de lado e focou no país que tem que representar, mas será que ela não entendia isso? Ele deu um bufo de frustração e se voltou para a manchete principal do jornal.

Enquanto isso, do outro lado da sala, Fleur passava, com os punhos fechados, desejando que sua mãe pudesse aparecer ali na sua frente, mas ela sabia que não adiantava, ela sabia que sim, ela a ouviria, mas se estivesse ocupada, ela não viria agora.

Fleur sentou-se no segundo degrau da escada e começou a lembrar, da primeira vez que desejou, ali, naquele mesmo hall, que seu avô, há muito falecido, aparecesse, a época, ela tinha quatro anos de idade e tinha acabado de ouvir que seu avô tinha ido “para o céu”, ela se lembrava de tudo, como se tivesse sido hoje.



# Flashback #

Sentada naquela escada da casa dos Wilde Blanche, encontrava-se uma menininha, de rosto com traços delicados e cabelos ondulados presos com um laço, um vestidinho azul, que entrava em contraste com sua pele branca e uma expressão extremamente triste no rosto, afinal, os adultos achavam que ela era muito burra, ela sabia muito bem o que significa “vovô foi para o céu”, significava que ela nunca mais o veria, nunca mais passaria as pequenas mãos pelo rosto enrugado daquele velhinho e nunca mais escutaria aquelas estórias maravilhosas que só ele sabia contar.

Triste, frustada e incompreendida, Fleur se encostou no degrau que estava a suas costas e olhou para o teto de sua casa, mas que cor mais sem graça, ela pediria a mamãe para tirar aquele salmão apagado, e enquanto ela pensava nisso, sentiu que alguém estava sentado no seu lado e se virou, talvez fosse alguém trazendo algum doce, ou quem sabe um chocolate. Ah, um chocolate, sim, ela queria um.

-Vovô. -Um sorriso se iluminou no rosto da pequena, quem sabe, tudo que tinham falado para ela, fosse mentira, papai sempre dizia que adultos mentem algumas vezes, mas, por que mentiriam sobre isso?

Ela ficou de pé e bateu suas pequenas mão na cabeça brilhante de seu avô.

-Eu já volto.

E correu até a cozinha, onde sabia que sua mãe estava, fazendo os mais deliciosos bolos de chocolate, ela chegou e começou a puxar o avental de sua mãe até perceber que os olhos azuis estavam pregados nela.

-Mamãe, o vovô, o vovô. -Ela falava enquanto apontava com o dedinho em direção a escada e pegou a mão da mãe e a puxou até a escada, ela olhava para seu avô, que ainda estava lá, parado, como se fosse uma estátua, seu sorriso já estava de orelha a orelha e olhou para o rosto de sua mãe, poderia jurar que tinha visto seu olho brilhar, mas logo viu que a mãe a encarava, com uma expressão bondosa no rosto e se ajoelhava para ficar mais próxima dela, e a pegou no colo e abraçou forte.

-Querida, o vovô não irá voltar, nunca mais.

Nunca mais. Outra mentira dos adultos.

Seu avô apareceu por mais algumas semanas, e depois dele, vieram outros, muitos outros que supostamente nunca mais voltariam. Foram eles que explicaram o que ela era.

Com oito anos de idade ela descobriu o porque do brilho no olhar de sua mãe naquele dia, na verdade, ela nunca tinha sido a diferente da família, já que toda sua família era de bruxos, algo que ela teve que conviver a vida inteira também, mas ela não conseguia fazer muitas coisas com a magia, seu forte mesmo era a mediação.

E ela nunca entendia o porque disso, até descobrir, pela própria mãe, que ela também era uma mediadora, isso a deixava mais confortada, não seria mais taxada de rebelde a toda hora agora, só quando realmente o fosse, mas isso já era um caso a parte.

Fim do # Flashback #
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MensagemAssunto: Re: Fleur W. Blanche   Fleur W. Blanche EmptyTer Jun 30, 2009 8:41 pm

Ela ria enquanto se lembrava disso, apesar de querer que a mãe fosse para onde teria que ir, ela sabia que iria sentir falta, já sentia falta dela quando ela ainda aparecia e se, de repente, a mãe nunca mais aparecesse?

Um caroço ainda maior começou a crescer em sua garganta e ela se levantou, resoluta, da escada, e subiu em direção a seu quarto, não queria que ninguém a visse caso as lágrimas descessem mais fortes.

Ela chegou em seu quarto e sentou em uma poltrona, se virando para a janela que mostrava a noite escura e fria que estava sendo, uma dor no coração começou a angustiá-la, ela nunca mais veria as noites de Paris, nem enquadradas da janela do seu quarto, nem de lugar nenhum. Pelo menos não ao vivo.

O que ela mais tinha vontade agora, era ter um poder bruxo igual ao do pai, ela com toda certeza iria se esforçar para voltar no tempo e não iria ter batido em um colega de classe, hm, ok, ela teria, mas teria feito isso escondido.

Na verdade, ela até pode voltar no tempo, mas é só para casos envolvendo fantasmas, e ela não estava muito a fim de se cansar mais que o normal, mesmo sabendo que na magia ela se cansaria também.

Ela não se preocupou se sua roupa estava meio úmida devido a chuva que tinha tomado, nem que estava com as botas enlameadas, nem que não estava ainda em condições de deitar na cama, mas justamente por não estar em condições, ela se deixou deitar na cama e esquecer que o mundo existe, entrando em um mundo que só pertencia a ela, não um mundo cor de rosa ou colorido, talvez até preto e branco, um mundo sem memórias, um mundo para o qual ela se encaminhava toda noite.

Muitos diriam que são os sonhos, mesmo que Fleur quase nunca sonhe, Fleur só acha que ela se refugia em algum lugar quando dorme, sonho ou não, não importa, desde que ele sempre esteja lá e cumpra sua função, está valendo.

A francesa acordou com leves batidas em seu quarto e pode perceber pela janela que ainda estava de madrugada pela penumbra que estava em volta de sua janela, e ainda assim ela podia perceber a neblina caindo.

Suspirou enquanto tirava sua botas e se espreguiçava, tinha dormido como uma pedra, nem chegou a se sentir incomodada com as roupas, como sempre. Foi até a porta do seu quarto e pode ver que a Sra. Thompson, a governanta da casa, trazia consigo mais duas serviçais. Ela pediu a permissão de Fleur e seguiu em direção ao armário.

Fleur se ocupou em descer a cozinha e procurar algo para fazer as três da manhã, que não fosse as malas. Enquanto descia as escadas, podia sentir uma leve dor de cabeça devido ao fato de ter dormido com roupas molhadas, mas ela não ligava para isso, nunca ligou.

Jogada em um sofá de uma das salas, ela ocupou o resto do tempo que teria até ter que se arrumar lendo um livro que falava da região californiana, mas apesar dos olhos estarem naquelas páginas, sua mente vagava longe, Fleur nunca foi de ter medo do desconhecido, sempre adorou desafios, mas, se a relação com o pai, um bruxo, já era assim, e quando fosse para Carmel? Seria taxada de rebelde também?

Dúvidas que pairavam em sua mente, mas que não faziam o tempo parar, logo, ela estava no aeroporto de Paris, suas malas já no avião.

Ela olhava para o pai, que tinha o olhar fixo em algum ponto a frente e uma expressão desolada, nem assim, ela chegou a ter pena dele, todos fazem por onde, quem sabe eles se vissem de novo em outras circunstâncias, quem sabe?

Ele lhe deu um abraço fraco, os olhos úmidos e castanhos dele pararam nos dela, não encontrando nenhum aparo.

-É para o seu bem Fleur, quem sabe isso não será um grande aprendizado, huh?

Isso, era o que ele queria que fosse, tirar um peso das costas dele, um peso que ele tanto amava, mas não compreendia, e não sabia mais o que fazer sem a presença de sua amada, era tão mais difícil sem ela...

-Até breve, minha pequena e eterna flor.

Fleur olhou para ele, um aperto no coração, uma angústia por dentro, a vontade de ser forte por fora, ela se permitiu, pela última vez dar um abraço apertado nele.

-Adeus.

Ela deu longos e pesados passos em direção ao avião e não se permitiu, em nenhum momento, olhar para trás.

"But don't look back in anger! I heard you say."

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