[Dados do Player]Nome: Fê =)
Idade: 16 anos.
E-mail: silverjubilee_@hotmail.com
Comunicadores: silverjubilee_@hotmail.com (MSN)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem Por enquanto não, obrigada. x)
[Dados do Personagem]Nome: Grace Harmony Giordanni.
Idade: 25 anos.
Data de Nascimento: 06 de novembro.
Local de Origem: Ely, Cambridgeshire, Inglaterra.
Artista Utilizado: Katie McGrath
Características Físicas: É dona de belos olhos penetrantes e frios, que podem passar falsas emoções ou enganar os desavisados com uma sinceridade inexistente. Herdou os cabelos escuros e os traços fino da mãe e a pele clara como leite do pai. É bastante magra, e deve tal físico a alguns poucos anos de abuso de cocaína.
Características Psicológicas: Apesar da pouca idade, pode-se dizer que é uma mulher confiante e orgulhosa, com uma personalidade marcante e, como não foi acostumada a ouvir um não como resposta, Grace pode ser bastante manipulativa e egoísta quando quer – fato que não ajuda sua fama com os fantasmas que aparecem por seu caminho, inclusive o de sua avó, Evelyn. Sua educação é impecável e é bastante tolerante com todas as pessoas que conhece apesar de seu caráter, já que foi criada como uma dama que não perde seu tempo se impacientando com qualquer um e que se mostra superior em qualquer situação. Desde que chegou a Carmel, demonstra bastante indiferença em relação a amizades.
Biografia.A infância na casa dos Giordanni, família de ascendência Italiana que se instalou na Inglaterra, foi tudo o que qualquer criança poderia querer. Brinquedos, bonecas, um quarto cor de rosa que parecia ser o maior e mais arrumado da casa, uma criada e um mordomo contratados exclusivamente para estarem a sua disposição 24 horas por dia. E apesar de tantas regalias, a primogênita do casal Mikayla e Justin não cresceu sendo a menina “modelo da sociedade” como haviam planejado com a avó da menina, Evelyn.
Um dos principais motivos foi o falecimento da senhora, que sabia como criar crianças daquela linhagem de aristocratas e socialites como ninguém. O segundo motivo a que atribuíam sua “perda de juízo”, foi o fato de seus pais quase nunca estarem em casa por não terem tempo para tal, mas isso nunca afetou diretamente a menina.
O falecimento da Sra. Giordanni aconteceu quase de repente, quando a pequena menina não tinha nem 7 anos. Mas isso não foi problema, a gentil avó ainda estava ali – apesar de, sem uma explicação aparente, apenas a moreninha pudesse vê-la. Algumas criadas às vezes lhe flagravam conversando sozinha, e àquela época já havia deduzido que o fato de sua avó lhe ensinar sobre como dobrar guardanapos sobre o colo corretamente ou como comportar-se em certas ocasiões não deveria ser compartilhado com muitas pessoas, com ninguém, se possível. E quanto aos flagras das criadas, talvez naquela época já existisse um certo ar dissimulado a sua volta quando a menina calava-se, abrindo um sorriso doce como se nada tivesse acontecido na direção das mulheres.
Giorgio, o educado mordomo de meia idade acabou descobrindo seu segredo, entretanto. Ele a pegou conversando abertamente com a avó e teve de se manifestar quando ouviu a garotinha chamá-la pelo nome, em uma direção fixa, sendo que não havia nada lá. Por ser um homem de muita fé, acabou por acreditar na menina, e desde então é a única pessoa de carne e osso em quem Grace realmente confia.
Mas foi na puberdade que a presença corpórea de sua avó fez mais falta, exatamente quando ela começou a freqüentar festas de origem duvidosa, regadas a bebidas e poucas coisas mais, coisas que lentamente iam tirando a cor de suas maçãs do rosto, o brilho dos cabelos, a vivacidade de seus olhos claros e sua vontade de realmente viver. Quando questionada sobre o futuro do legado da família, Grace dizia que o irmão 5 mais novo, Athos, cuidaria de tudo muito bem. E mesmo que essa resposta acalmasse seus progenitores de uma maneira desumana, Giorgio não se deu por vencido, conseguindo convencer a já então mulher a mudar-se para um lugar mais afastado dali, onde pudesse começar uma nova parte de sua vida longe de tanta agitação.
Foi dessa maneira que foi para os EUA, entrou em uma faculdade de design editorial por lá e quando terminada 4 anos depois, já se sentindo livre de todo e qualquer vicio, mudou-se para o campo – ela, sua caminhonete grande azul e Giorgio, que fora a condição imposta pela mulher para mudar-se de país sem oferecer resistência. Terminou em Carmel, uma cidade litorânea da Califórnia que era ensolarada demais para seu gosto, mas havia sido o único lugar que havia aceitado seu currículo para trabalhar na parte editorial do jornal da cidade. Acomodou-se em uma casa de dois andares mediana, ótima para ela e o mordomo, que já tinha perdido tal posto há bastante tempo, mesmo que ainda tivesse que ajudá-la em praticamente tudo quando se tratavam de tarefas domésticas.
Grace nunca fora de conversar com os fantasmas que vez ou outra apareciam na casa da Inglaterra, mas em Carmel as coisas pareciam sair do controle. Sua avó havia lhe ensinado uma coisinha ou outra (como poder transcender ao que ela chamava de “Primeiro Estágio do Purgatório”, um lugar cheio de portas e sem nenhuma resposta) mas não sabia que teoricamente deveria fazer algo em relação a esses “poderes”, como diziam e ainda dizem os fantasmas que aparecem alegando precisar de ajuda. Ela os ajuda do modo que pode, e muitas vezes não é muito, já que sabe que poucas pessoas de carne e osso acreditariam em uma mulher que alega ver almas penadas por aí. E apesar dos sermões de Giorgio sobre sua avareza em relação ao modo de tratar os fantasmas, só quer vê-los longe. Ou não vê-los.
Evelyn ainda aparece vez ou outra, dando a desculpa de estar checando se existe algum pó branco de origem desconhecida pela casa, mas que com certeza faz isso para seu bel-prazer, o que fez Grace chegar à conclusão que a senhora tem alguma fixação em ver a neta pular 3 metros no ar quando se materializa do nada em algum canto da casa ou no banco do passageiro da caminhonete.
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