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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Louis Hussenet Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Louis Hussenet

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Louis Hussenet Empty
MensagemAssunto: Louis Hussenet   Louis Hussenet EmptyDom maio 03, 2009 6:06 pm

[Dados do Player]

Nome: Ninna
Idade: 13 o/
E-mail: ninnabreu_xp@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN:
ninnabreu_xp@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Sim! Lauren T. Scott e Eric Harrison, ambos humanos.

[Dados do Personagem]

Nome: Louis Hussenet
Idade: 15 anos
Data de Nascimento: 21/02/1994
Local de Origem: Paris, França
Artista Utilizado: Josh Hutcherson
Características Físicas: Olhos e cabelos castanhos, pele clara, lábios avermelhados. Os cabelos são jogados para o lado. Corpo atlético por praticar esportes. Mede um metro e setenta e cinco, pesando sessenta e seis quilos.
Características Psicológicas: Tímido e educado. Pessimista, mas alto-astral (do tipo: Hoje tem prova e estou ferrado! YAY!). Sempre de bem com a vida, apesar de achar que tudo vai dar errado... (pessimismo, han?). Corajoso e controlado. Não é frágil, muito pelo contrário, é forte e rápido. Algumas vezes pode ser considerado sádico. É divertido e consegue fazer as pessoas que ele gosta rirem com facilidade, às vezes.

Biografia:

Como devo começar isso? Nunca escrevi sobre minha vida... mas, vou tentar. É só contar tudo o que sei sobre minha vida, certo? Então... acho que sei desde quando meus pais se conheceram até como fui parar aqui em Carmel. Então lá vamos nós.

Quando minha mãe, Marie, completou vinte e três anos, minha avó a disse que tinha um homem perfeito para ela. Não acho que isso é bom... sabe, casamento arranjado? Ou sei lá o que é isso... Achava que aqui na França não tinha esse tipo de coisa. Enfim. Minha avó levou minha mãe até uma mansão na principal rua residencial de Paris. Minha mãe ficou impressionada com a casa, mas nem um pouco com o homem. Ele se chamava Jean Bartholdi. Sim, um herdeiro qualquer do herdeiro de Frédéric Auguste Bartholdi. Era um homem poderoso e rico. Mas... minha mãe não se encantou com ele. E justamente por esses motivos. Mas, o cara não desistiu não! Ele queria ficar com minha mãe, a todo custo. Então ele convidava Marie todo dia para jantar com ele, ir à festas elegantes, esse tipo de coisa. Ela ia, obrigada pela mãe (minha vovó). Então, uma noite, minha mãe fugiu pela janela, para fugir de mais um jantar com Jean... Ela foi para um daqueles bares de Paris, cheio de boêmios. Estava com uma calça jeans e uma camiseta. Ela observou um homem entrar com uma outra mulher, parecia um casal perfeito, de mãos dadas, se beijando sempre... Esse homem era conhecido como Pierre Hussenet, e a garota ao seu lado era Claire Pristoll Hussenet, sua esposa. Minha mãe se aproximou do casal.

- Como se encontraram? – ela perguntou aos dois que a sorriram.

- Foi em uma... – o homem não conseguiu terminar a frase ao olhar nos olhos de minha mãe... como ele mesmo dizia “Foi amor a primeira vista”. Ele a sorriu constrangido. Sua esposa observava indignada como ele a olhava e começou a xingá-lo em alemão. Ele não sabia o que fazer. O casal foi para casa, mas antes o homem deixou o seu celular cair, sem querer. Minha mãe o apanhou e tentou devolver, mas não conseguiu.

Dois dias depois, minha mãe decidiu ligar para o homem. Tinha o número da casa dele no celular.

- Alô? – atendeu uma voz masculina e triste do outro lado da linha.

- Oi... er... eu sou a moça do bar... Você deixou seu celular lá. – ela disse corando por trás do telefone. Do outro lado da linha os olhos do homem brilharam.

- Ah! Sim! Podemos nos encontrar hoje à noite? – ele dizia animado.

- Pode ser... – ela falou com uma voz duvidosa. Não queria mesmo jantar com Jean, então iria jantar com esse... ela não sabia o nome dele ainda. – Qual seu nome? – ela disse e riu.

- AH! Sou Pierre. – ele falou. – E o seu? – também riu, nem sabia o nome da bela moça.

- Marie. – ela estava corando... mas ele não via. O que de certo modo era bom.

Depois dessa conversa, eles se encontraram. Minha mãe disse que foi o encontro mais perfeito da vida dela. Nem deve ter sido... Mas, depois desse encontro, vieram outros mais. Pierre separou de sua mulher para ficar com minha mãe.

Minha avó ficou sabendo e expulsou minha mãe de casa. Meu pai (sim, Pierre é meu pai) a chamou para morar com ele. Quando ela se mudou e abriu a porta da casa com a sua cópia da chave, lá estava meu pai, de joelhos, com uma caixinha de veludo na mão, onde tinha uma aliança dentro. Ela me conta que começou a chorar e abraçou meu pai pelo pescoço. Eles se beijaram e depois... foram ver televisão.

Dois anos depois meus pais se casaram. E depois de um ano de casamento, eu nasci.

Gente, isso foi uma pequena introdução do que aconteceu para eu poder nascer. A minha vida não acaba no nascimento, né? Então, é melhor eu parar de enrolar e continuar a contar...

Quando eu fiz dois anos de idade comecei na escola, achava super legal. Eu tinha vários amiguinhos. Mas, eles só gostavam era do meu lanche que minha mãe preparava para mim. Triste, não? Na verdade, não. Com isso aprendi a me defender. Quando iam roubar meu lanchinho eu chutava a canela deles e... ia pra diretoria. Nem tudo é perfeito. Continuando com minha vida... Aos quatro anos de idade, eu comecei a ver pessoinhas... sim! Ninguém mais parecia vê-las.

Um novo amigo?


Eu tinha quatro anos aqui, só para constar. Acordei e vi uma garotinha sentada no chão do meu quarto.

- Olá... – eu disse para ela, me espreguiçando.

- Oi. – ela disse, seca, parecia chorar. A garota era de uma palidez profunda e seus cabelos eram negros como o ébano, e uma luz brilhava em torno dela.

- Quem é você? – perguntei em minha inocência dos quatro anos de idade. Era uma menininha bonita. Parecia ter seus sete anos.

- Sou Dominique... – ela disse entre pequenos soluços. Eu levantei da cama e me sentei na sua frente. – E você? – ela me perguntou timidamente.

- Sou Louis. – eu falei estendendo a mão a ela. Mas, ela não a apertou, se afastou apenas. – O que você está fazendo no meu quarto? – eu a perguntei confuso.

- E-eu... não sei... – como ela não sabia? – Estou com medo... eu só lembro do fogo... – fogo? Que fogo? Eu estava confuso. Então a porta do meu quarto se abriu, assustando nós dois. Era minha mãe.

- Filho? Com quem está falando? – ela me perguntou e eu me virei para a garotinha, ela ainda estava lá, por que minha mãe não a via?

- Ué mamãe, com a Dominique! – eu falei apontando para a garotinha. Minha mãe me olhou com uma expressão de susto. Ela tinha o cenho franzido e estava meio boquiaberta.

- Ah! Entendi... amiguinha imaginária. – ela me disse como se tivesse desvendado um mistério. – Eu vou dar espaço a vocês dois. Tchau Louis, tchau Dominique. – ela disse dando tchau para mim e para a garotinha.

- Ela me viu? – perguntou Dominique. Coçou a cabeça com uma carinha de dúvida. Ela era tão fofinha.

- Acho que não... Você é minha amiga imaginária? – eu perguntei chegando mais perto. Mas, ela se afastava.

- Cadê minha mamãe? Eu quero minha mamãe! – ela disse, e começou a chorar.

- Eu não sei... acho que não dá pra te ajudar a achar sua mamãe. – falei tristemente. Ela então... sumiu. Eu nunca mais vi Dominique.


Fim


Essas pessoas pálidas e estranhas sempre apareciam para mim. E eu ficava realmente assustado com isso tudo... até porque eu não sabia o que queriam de mim. Minha família dizia que eram apenas amigos imaginários. E eu concordava... sempre.

Até que um dia, com dez anos de idade, aprendi que eu convivia com algo além da imaginação.
Pode ser estranho, podem me chamar de louco... Eu já não ligo mais, mas o que eu descobri era algo espetacularmente sombrio e complexo.

A Grande Descoberta


Dez anos de idade... Eu estava sentado, sozinho, no refeitório da escola. Meus “amigos” haviam ido até o ginásio, para jogar futebol no recreio. Não tinha ninguém mesmo naquele refeitório sem noção da minha escola inútil.

- Olá! – ouvi uma voz atrás de mim, que me fez pular de susto.

- Ahn... oi. – falei para a imagem assustadoramente pálida de um homem que parecia nervoso, ele também brilhava... como todos os meus outros amigos imaginários.

- Você pode me ver?? – o homem perguntava espantado.

- Posso... tanto que estou falando com você! – eu disse, me virando para o homem estranho.

- Ah! Que bom! Eu acho que... – ele parecia temer dizer a última parte.

- Ah não! Outro amigo imaginário! – eu disse com uma voz desanimada, me chamariam de crianção de novo.

- Não! Eu não sou um amigo imaginário! – o homem me falou tremendo. Eu cocei a cabeça, me virei novamente para ele, meio assustado.

- E o que você é então? – perguntei com os olhos arregalados.

- E-eu... eu acho que... estou... morto. – ele falou por fim. Eu me levantei automaticamente, assustado.

- Como assim, morto?? Se estou falando com você?? – eu perguntava com medo para a homem pálido a minha frente. Ele insistia em se aproximar, e eu insistia em me afastar, temeroso.

- Você deve ser uma daquelas pessoas que vê fantasmas, espíritos ou qualquer coisa assim. – ele dizia lentamente. Eu consegui entender... mas, não queria que fosse verdade.

- M-mas... e por que está aqui? – eu o perguntei.

- Me ajude... eu preciso sair desse lugar. Quero ir para o paraíso! – ele me falava gesticulando um além atrás dele. Eu cocei a cabeça.

- Amigo... er... não sei fazer isso não. – eu lhe falei com uma expressão de dúvida no rosto.

- T-tá... eu vou procurar outro... – ele me disse e desapareceu. Ai, que saco!

Mas, espera um pouquinho aí... Eu podia ver fantasmas? Assim, fantasmas mesmo! Que estão mortos! E depois de mortos, eles não vão embora? Para o céu ou o inferno... não sei! E... por que ele me pediu ajuda? Eu estava realmente confuso... com toda aquela história...

Eu fui para casa com uma certeza apenas. Aquele era um segredo que eu devia esconder pelo resto de minha vida.


Fim


Sim, com dez anos também conheci outra fantasma... Ela era linda! Extremamente pálida, cabelos castanhos, olhos da mesma cor dos cabelos... Perfeita.

Eu gostava de conversar com ela. Conversava sempre na realidade... Seu nome era Charlotte Starkey. Ela tinha a idade de quinze anos quando morreu, por ter sido atingida por uma pedra nas costas.

Aos onze anos meus pais faleceram em um acidente de carro. O que foi terrível para mim. Eu não tinha parentes em Paris. Os meus parentes mais próximos moravam em Carmel. Tive que vir para cá. E até hoje moro aqui... em Camerl, uma cidade que notei ser meio lotada de fantasmas e pessoas como eu.

Eu sei... ainda tenho muito o que aprender na arte de ser deslocador.
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Louis Hussenet
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