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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Craig Neumman Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Craig Neumman Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Craig Neumman

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Craig Neumman Empty
MensagemAssunto: Craig Neumman   Craig Neumman EmptySex Fev 06, 2009 10:09 am

[Dados do Player]

Nome: Lety
Idade: 21 anos
E-mail: letyciangel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
letyciangel@hotmail.com (MSN)
letyciangel@yahoo.com.br (YM)
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Corinne L. Nurse(bruxa); Jonathan D. Mclean (deslocador); Elisabeth Dearborn (humana); Gabriel Lifton (bruxo); Paris Good (bruxo); Letícia Silva (bruxa); Charles Brandon (fantasma); Jesse de Silva (mediador); Ryan Donnaly (mediador).


[Dados do Personagem]

Nome: Craig Neumman
Idade: 24 anos
Data de Nascimento: 15/05/1985
Local de Origem: Carmel, Califórnia.
Artista Utilizado: Paul Walker

Características Físicas: Cabelos loiros e olhos esverdeados. Alto e com porte físico definido.

Características Psicológicas: Para se falar a respeito de quem seria Craig Neumman, faz-se necessário estabelecer dois parâmetros distintos e um tanto quanto extremos: o que ele realmente é e a impressão que ele causa, seja voluntária ou involuntariamente, aos outros. Quando criança, as pessoas costumavam vê-lo como alguém dócil, educado, calmo e gentil; mas isso era apenas um reflexo de sua baixa auto-estima por conta da sua aparência rechonchuda aliada a uma necessidade intrínseca de ser aceito no meio social em que convivia. Acabou por se tornar mais confiante com o passar dos anos ao adquirir um porte físico mais esbelto; fator primordial para que ele adquirisse um pouco de amor-próprio. Essa talvez seja a razão para que ele, muitas vezes, chegue a dar mais valor às aparências do que os sentimentos propriamente ditos, vendo tudo sobre uma ótica substancialmente materialista. Não vê o fato de ser um deslocador sob uma ótica particularmente altruísta, como os poucos cientes de seu dom acabam por pensar ao refletir sobre suas ações; ele não media ou se desloca para os outros, mas única e exclusivamente para si mesmo. Deslocar-se, para ele, é como uma espécie de auto-afirmação; uma comprovação implícita de que ele é e sempre foi bom em algo. Mente aguçada e perspicaz, além de peculiarmente racional. Obstinado e esforçado em suas convicções e metas de vida. É um tanto quanto orgulhoso e chega a ser dissimulado e egoísta. Importa-se com aquelas pessoas por quem sente certa estima e é capaz de fazer tudo por elas. Temperamento brando; mas, por vezes, chega a ter uma atitude muito intempestiva. Guarda para si um amor que chega a ser obsessivo pela sua melhor amiga, Veronica Drake; uma das poucas coisas que o faz pensar que viver pode ser de alguma valia.

Biografia:

Eu costumo dizer que a minha existência pode ser metodicamente racionalizada por diversas equações matemáticas, independentes ou não entre si para que possua alguma espécie de consideração ou proeminência. Os valores lógicos são os fatos e as situações; tudo o que você precisa fazer é utilizar as que lhe são cabíveis e aplica-las no momento em que julgar oportuno no que chamamos de vida. Possa ser que nem sempre você seja capaz de obter o resultado que efetivamente deseja, mas, ainda assim, se for paciente, determinado e perseverante, sempre acabará por descobrir outro em algum momento específico, que o fará obter o que posso leigamente chamar de valor perfeito.

E o valor perfeito da minha realidade que pretendo alcançar e conquistar, sob todos os aspectos, é a minha melhor amiga, Veronica Drake.

Meu nome é Craig Neumman. Nasci em Carmel, uma pacífica cidadezinha litorânea da Califórnia; um lugar paradisíaco que carrega grandes recordações da minha vida. Fora nela que eu criara minhas raízes e me tornara parte do que sou agora; fora nela que conheci a mulher que eu amo e acabei por reconhecer tudo o que ela representa para mim até agora... Algo que irrefutavelmente distância alguma foi capaz de aplacar ou liquidar em minha alma.

Sou o mais moço dos filhos de Edmond e Judith Neumman. Minha concepção não foi realmente planejada, já que aparentemente não havia nenhum tipo de interesse de meus pais terem algum outro filho depois dos quarenta. Por esse motivo, a diferença de idade entre mim e meus outros três irmãos – que aparentemente seguem uma escala de razão dois – chega a ser gritante ao ponto de eu muitas vezes ser considerado como o filho de meu irmão mais velho, Michael; a disparidade entre nós é de aproximadamente vinte anos.

Durante o período de gestação, minha mãe teve diversas complicações, embora nenhuma delas acabasse por ser nociva o suficiente para me causar alguma seqüela no futuro; a não ser, talvez, o fato de que, desde pequeno, eu sempre me mantive em um peso acima do normal para a minha altura e idade devido aos medicamentos que ela tomara para que estes problemas não acarretassem nenhuma lesão no bebê que ela carregava em seu ventre. Por anos, eu não cheguei realmente a considerar meu excesso de peso um incômodo até chegar a conclusão de que era ele quem poderia estar causando alguma espécie de estorvo entre uma futura relação amorosa entre mim e Verônica... Mas isso será estudado mais adiante, conforme eu vá gradativamente explanando os fatos da minha existência.

Eu nunca encontrei nenhuma justificativa racional – e muito menos creio que ela, de fato, exista – para o que leva uma pessoa a nascer com o dom de mediar ou se deslocar, mas intimamente gosto de indicar que essa provável resposta, no que diz a meu respeito, está irredutivelmente ligada à singularidade do meu nascimento. Pouco me importa o fato, entretanto. Desde que passei a ter discernimento suficiente para apartar a realidade das abstrações que tomei certa consciência de que sou muito diferente dos outros que me cercam e que isso não é algo que se deva dizer sem tomar nenhuma espécie de cautela por conta do ocorrido. Fantasmas, para mim, são como qualquer ser humano comum; eles apenas hipoteticamente vivem em uma espécie de dimensão paralela e acoplada a nossa, e à exceção de tantos vivos que me cercam, eu sou o único capaz de estabelecer uma espécie de comunicação entre elas... Entre outras coisas mais. Basicamente, minha função primordial como mediador é ajudá-los a passarem dessa suposta dimensão para o que quer que seja, mas que talvez possa ser um melhor lugar para permanecer do que passar o resto da existência vagando que nem um condenado. Pode parecer um completo absurdo, uma verdadeira quimérica das ciências, mas é o que eu faço. Não necessariamente por obrigação, mas porque desejo fazê-lo.

Por todo o meu período escolar, eu confesso que nunca me preocupei em me encaixar em um grupo específico. Para falar a verdade, nunca me importei em ser o centro das atenções de um grupo, ou de um estabelecimento inteiro. Fazia o que achava melhor para os outros e para mim mesmo, e agia conforme minhas próprias convicções. Até conhecer Veronica, eu não tinha exata consciência de que tinha certas fraquezas a esse respeito e, de certa forma, me angustiava a idéia de estar sozinho a maior parte do tempo. Depois de Veronica e sua amizade, para mim estar ao lado dela somente parecia ser o suficiente; nada mais importava.

Veronica e eu somos amigos desde a infância. Apesar de morarmos na mesma cidade e freqüentarmos a mesma escola, eu efetivamente só comecei a criar algum vínculo com ela a partir do momento em que nossa família teve que mudar de casa e acabamos por nos tornar vizinhos, aos sete anos. Tornamo-nos grandes amigos e esse sentimento só se solidificou com o passar dos anos. Dividíamos tudo... Alegrias; conquistas; segredos; choros; risadas... Ela sempre foi muito carismática e conquistava as pessoas ao redor com muita facilidade. Tinha vários amigos, mas nunca chegou a me abandonar efetivamente; ela tentava me enturmar até, mas eu nunca me importava, pois ficar ao lado dela já me bastava.

Confesso que já devia amá-la, não somente como amiga, mas como uma garota e futura mulher, desde muito antes, mas só tomei exata consciência desse sentimento que gradativamente se expandia dentro de meu ser a partir dos 15 anos. Só que, aparentemente, para ela não havia nenhum espaço para algo além da amizade e isso me frustrava, de certa forma. Principalmente porque eu constantemente pensava que uma garota tão maravilhosa quanto ela não merecia de forma total e completa namorar alguém como eu. Naquela época, eu ainda estava gordo e usava aparelho, além de óculos de grau. Pensar que, ante todas as coisas que tínhamos em reciprocidade e cumplicidade, aquele nos era o único estorvo, veio acrescendo, pouco a pouco, em mim a idéia de que eu precisava mudar para ela...

O estopim de tudo foi a chegada de Andrew Hentz em nosso último ano da escola. Eu possuía um lugar especial no coração da Veronica, assim como ela possuía no meu. Mas faltava o fator primordial para que aquilo se tornasse perfeito. E isso, sem sombra de dúvida, acabou por chamar a atenção dela. Embora fôssemos pessoas distintas, faltava em mim o Andrew tinha de forma, sou obrigado a admitir, um tanto quanto considerável. Uma boa aparência. Ele chegou e roubou parte das atenções dela para ele... Foi então que eu percebi que não poderia permanecer tão inerte, esperando por algo que aparentemente nunca chegaria. Se a Veronica não percebia por si mesma que o certo era ficarmos juntos, eu teria que tomar alguma providência antes que Andrew chegasse a tomar por completo o que me era tão caro, além de por direito.

Pouco tempo depois do baile de formatura, eu comuniquei a ela a minha partida de Carmel. Esperava conquista-la no momento certo e aquele não me pareceu o mais apropriado para me declarar para ela; decidi trabalhar comigo mesmo antes de qualquer coisa. A mudança era necessária e essencial para qualquer avanço que eu acabe por decidir dar com ela.

Eu era inteligente o suficiente para garantir bolsas em universidades diversas e resolvi aceitar a proposta da UCLA. Cursei engenharia, como meu pai. Em Los Angeles, não aprendi somente os preceitos do ofício que optara seguir por toda a minha vida. Tornei-me mais auto-confiante, dono de mim mesmo. Consegui mudar minha aparência, permanecendo num peso ideal para minha idade e altura; certa vaidade me permite que eu o conserve da maneira atual e que eu o aprimore cada vez mais, gradativamente. Saí com várias garotas; fui popular em meus convívios sociais... Tudo isso, entre outras coisas mais, para fazê-la me enxergar por completo, numa totalidade absoluta. Todos os meus atos, sempre pensando nela...

Os anos passaram e eu finalmente concluí a faculdade. Demorei-me mais um breve tempo, em um curso de especialização, até que me senti devidamente preparado para ir ao seu encontro.

Havia chegado, finalmente, a tão ansiada hora de voltar para Carmel e rever Veronica...
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