The Shadow Admin
Mensagens : 528 Data de inscrição : 15/09/2008
| Assunto: Elle Bishop Qui Jan 15, 2009 3:43 pm | |
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Elle (grego) – Filha de Atamas. elle bishop - NOME de batismo dezenove anos de IDADE NASCIDA no dia quinze de agosto de 1990 hartsdale, new york, usa FILIAÇÃO - bob bishop & molly green. - representada por lyla garrity no AVATAR.
‘ FÍSICO ♣
“__Uma beleza provocativa, impetuosa, tocante. Uma beleza que seduz, enfeitiça, extasia. A beleza na qual até o mais sábio dos homens pode cair facilmente, tornando-se uma mera vítima de seus encantos”
1m58cm de altura, 47 quilos. Pequena pra quem vê GIGANTE pra quem ama. Seus olhos são castanhos. Duas bolas de gude expressivas, sedutoras, dóceis e ao mesmo tempo enigmáticas. Não dizem que um olhar vale mais que palavras? FATO. Um estilo próprio de se vestir, incluindo peças ousadas e decotes generosos. Cabelos castanhos escuros, ondulados, longos e totalmente repicados. A pouca altura é compensada com muito estilo e muita personalidade. Suas bochechas são levemente rosadas, as sobrancelhas são finas e delicadas. Os lábios são desenhados com cuidado, quase únicos.
‘ PSICOLÓGICO ♠
- Eu vejo gente morta! - Com que freqüência? - TODO O TEMPO!
PERSONALIDADE:
É orgulhosa, confiante excessivamente, forte e sempre fiel a seus ideais e objetivos. Uma jovem que nasceu para conduzir e liderar e não hesita em chamar atenção ou em obtê-la toda para si. Egocêntrica por natureza, fato. Possui características eternamente infantis, que se contrapõem às tendências realistas e conservadoras próprias da maturidade. Seu espírito observador tudo percebe, tudo analisa. Dona de um implacável olho clínico, diga-se de passagem... Nunca se deixa enganar pelas aparências e aprende as lições da vida com uma extraordinária rapidez. Devido à sua esperteza e inteligência, tem um terrível complexo de superioridade. É uma garota adaptável, versátil e nada constante, é, antes de tudo, autoconfiante; talvez até um pouco autoconfiante demais. Seus sonhos de grandeza são todos reais e tangíveis. Na vida, suas emoções atingem níveis elevados e profundidades fantásticas. É energética, gesticuladora, é segura e determinada, expressiva e totalmente verdadeira com suas emoções e atitudes e claro, como toda garota em seus 18 anos, muito interessada no sexo oposto mas essa parte a gente pula. Tem tendência e facilidade para dominar ou ensinar os menos agressivos ou mais sensíveis que ela. Manipuladora e impulsiva por natureza. A garota que em parte, só cresceu na idade, pois ainda continua com a imaginação fértil e não deixa suas idéias fugirem nunca... É inventiva, fato, mas sempre muito cuidadosa. É uma competidora extrema que vai atrás de tudo aquilo o que quer e não desiste fácil. Vai até o fim para conseguir o que deseja, até o fim MESMO. Sua criatividade nasce da força de vontade, da iniciativa, e isso permite estar sempre um passo à frente no jogo. Pode ser teimosa, argumentativa, às vezes até negativa... É afortunada no quesito mistério. Apesar das faces angelicais que apresenta ao público, esconde desejos perigosos e suspeitas mórbidas de como os outros podem facilmente se iludir. Em fim, complexa por natureza. Um bom partido e uma excelente animadora, já que não dispensa festas e sempre tem boas doses de ironia e sarcasmo na ponta da língua. Risonha, debochada, divertida, marota... Aquele lado infantil e moleca que provavelmente ela nunca perderá. No entanto, é uma graciosa hospitaleira e uma confidente sensível. Nunca deve ser subestimada. Super competitiva, observadora, calculista... Sabe exatamente o que quer, digamos que confusões não é a sua área de atuação favorita. Boa em escolher as palavras, em colocá-las... Excelente jogadora, em todos os sentidos da palavra. Raramente se atrapalha em matérias importantes nem faz figuras tontas ou observações infundadas (da mesma forma que não tolera tais coisas). Devo acrescentar: exageradamente crítica e muito, muito exigente.
‘ HISTÓRIA ♦
ELLE BISHOP INFÂNCIA
Tenho certeza absoluta que todo mundo tem um passado negro. Você sabe... Aquela etapa da vida que adoraria selecionar e clicar em EXCLUIR. A parte mais chata é que todos aqueles que conheci lembram com carinho da infância. A parte que eles erraram, aprenderam, brincaram e foram felizes como nunca. Exatamente... ELES, eu, Elle Bishop, me diferencio dos ‘outros’ até nisso. Minha infância foi um poço de recordações pouco felizes para ser sincera. Vivia em uma família de classe média alta, que tinha tudo aquilo o que precisava para poder viver confortavelmente. Tinha um quarto cor de rosa, milhões de bonecas e uma mãe coruja, uma amiga de verdade. Daquelas como só se vê em um programa de TV. Até aí eu era feliz... Meia solitária, é verdade, mas eu era definitivamente feliz. A minha mãe se foi quando eu tinha sete anos, sumiu do nada, sem deixar um bilhete, sem sequer se despedir. A partir daí a minha vida começou a desandar. Alguns meses depois do desaparecimento de mamãe, as visões começaram. Vivíamos em uma casa grande em um bairro pequeno e calmo em Hartsdale. E foi nessa casa que eu repentinamente passei a receber visitas, visitas que eu não esperava receber e visitas que por alguma razão só eu via. Bob era um médico muito conceituado na cidade naquele tempo. Era querido, famoso, rigoroso aos extremos mas mamãe sempre disse que sua ambição o deixava cego. Ele tinha um próprio centro de psicologia, que em minha opinião estava mais para manicômio. Era quase inadmissível que eu, filha de um médico, tivesse comportamentos tão infundados, uma imaginação tão fértil. O fato é que dês de que mamãe fora embora ele não me olhava mais da mesma forma. Culpava-me através de olhares. E depois de meses dizendo que via gente morta e que elas me mandavam fazer coisas, ele me internou. Aos nove anos fui trancafiada no CBP (CENTRO BISHOP DE PSICOLOGIA). O centro, fundado pelo Dr. Robert Bishop (bob) com o intuito de exterminar a psicopatologia da cidade de Nova York, ou no mínimo, de Hartsdale. De acordo com o laudo médico estabelecido por meu pai, eu sofria de esquizofrenia, distúrbio bipolar, síndrome de Rett e TDAH. Ambos sabíamos que não era bem verdade, o meu problema tinha outro nome e não podia ser curado ali. O CBP usava métodos de tortura e drogava os enfermos com drogas psicotrópicas. Ainda que estivesse ali dentro, com minha locomoção restrita, eles ainda me procuravam, pediam ajuda. Eu não sabia bem o que eles eram só sabia que podia senti-los e que eles precisavam de mim. Quanto mais eu tentava me livrar dos psicólogos loucos e dos enfermos condenados, mais tida como doente eu era. Fiquei muito tempo internada ali. Minha infância foi marcada pelas paredes brancas, medicamentos fortes e a cada dia mais e mais revolta. Vim a ter transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de substâncias psicoativas, usadas para alterar o funcionamento do meu sistema nervoso. Aos quinze anos já estava completamente presa àquele mundo, não me restavam muitas esperanças de sair dali. Foi quando eu comecei a me entregar.
ADOLESCÊNCIA - JUVENTUDE
Tinha 16 anos quando o CBP pegou fogo. Um incêndio intencional que destruiu toda a Ala Psiquiátrica e com ela levou mais da metade dos pacientes e médicos, entre eles o renomado Dr. Bishop. Talvez seja frieza da minha parte, mas é um fato que não senti pena ou saudade, nem mesmo tristeza. Sempre fui rigorosa. Não julgo ninguém por seus erros mais exijo que paguem por eles. Papai pagou, da forma mais cruel, mas pagou. Fui tida inicialmente como morta, mas sobrevivi. Não sei porque mais estava viva. Sem ninguém, sem ter pra onde ir, sem saber o que fazer. Apenas fugi. Ainda que não tivesse rumo, a liberdade parecia me confortar. Minha vida começou ali e eu precisava compensar todos os anos perdidos. Mas não era tão simples assim... O tempo que passei ali acabou por me deixar verdadeiramente doente, ou pelo menos, não tão saudável assim. Mudanças repentinas de humor, dependência das substâncias psicoativas que serviam como medicação diária e por conta o vício adquirido nos tempos de confinamento tinha constantes alucinações e delírios. Fiquei a cuidados da vizinha, uma senhora que me recebeu como neta e me ajudou a ficar melhor. O filho mais velho dela, Paul, era farmacêutico, conseguia alguns medicamentos leves que pudessem me ajudar... Era uma família de bem. Passei quase um ano com eles, abusando um pouco da hospitalidade e da gentileza, mas creio que eles não se importavam. O mais difícil era viver ao lado da casa onde eu fui feliz e que agora parecia totalmente abandonada. Depois de estar curada, de ter recuperado minha saúde, minha sanidade, minha capacidade de sorrir... Entrei na casa, vendi todos os móveis, vendi a casa para um estrangeiro bonitão e com o dinheiro Paul comprou um carro esporte pra mim, já que eu era de menor e estava meia morta. Consegui concluir os estudos, um supletivo de seis meses que me deu um diploma, obra do filho mais criminoso da Sr, Smith, que em ensinou tudo que não prestava. Com um carro, dinheiro e um destino, fui atrás do único laço familiar que me restava: mamãe. Uma mochila de roupas e lá fui eu. Foi assim que cheguei a Carmel, encontrei a família dela, mas Molly Green já não estava mais entre nós. A família, no entanto, me recebeu de braços abertos. Era tentador não voltar pro carro e seguir para Hartsdale e teria feito isso se Carmel não fosse tão... Estranha. Quer dizer, você olhava na janela e via um monte daqueles mesmos espíritos que só eu conseguia ver, tocar, ouvir. E eles continuavam a me procurar mas confesso que minha capacidade de ajudá-los era quase nula. Me causaram tantos problemas na infância que agora eu precisava MESMO compensar aqueles tempos. Eu queria viver a minha vida sem maiores intromissões embora isso fosse impossível.
‘ PLAYER ♥
danda ô/ dandinha_tss@hotmail.com PERSONAGENS: - hannibal hoew - bruxo 8D~ ; kelly prescott - humana.
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