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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Sammea Silverstair Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Sammea Silverstair

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Sammea Silverstair Empty
MensagemAssunto: Sammea Silverstair   Sammea Silverstair EmptyDom Dez 14, 2008 12:07 am

[Dados do Player]

Nome: Angel
Idade: 18
E-mail: darkangel-da@hotmail.com
MSN: darkangel-da@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem:
Sim. Shannon Lutoskin (humano)

[Dados do Personagem]

Nome: Sammea Silverstair
Idade: 25
Data de Nascimento: 06/12
Local de Origem: Carmel
Artista Utilizado: Amy Adams
Características Físicas: Cabelos longos e ruivos, olhos verdes, 1,70 de altura, 63 kg, pele clara com algumas sardas.
Características Psicológicas: Sam não gosta muito de seguir regras, acha uma chatice, mas, quando lhe convém, até segue. Possui um gênio forte e nunca leva desaforo para a casa, sempre tendo uma resposta na ponta da língua que tira não sabe de onde. Apesar de tudo, quando não está querendo esganar um fantasma por tirá-la da cama no meio da noite, atrapalhar seus estudos, atravessar seu caminho quando ela menos espera e coisas do tipo, é uma bastante agradável e tenta levar uma vida o mais normal possível.

Biografia:

Sabe qual é a pior parte de ser deslocadora? - Além de ser tirada para louca pela maioria das pessoas e ser acordada, no meio da noite, por um fantasma maluco, é claro. – É ter essa dor de cabeça horrível quando se volta lá do outro mundo ou sei lá como prefere chamar.

Aqui estou eu, com uma bela dor de cabeça, sendo que tenho compromisso daqui alguns minutos. "Muito obrigada por me dar esse dom, viu? Valeu mesmo! Me lembra de pedir abatimento de carma na próxima vida!” Tomei um analgésico com um pouco d’água, só então percebendo o quanto estava com sede e cansada. Sentei num dos bancos da cozinha e fiquei por ali, apoiando a testa no mármore frio da mesa, na esperança de melhorar, nem que fosse só um pouquinho, eu precisava. Enquanto estava ali, lembrei de quando tudo isso começou.

[flashback]
Eu deveria de ter uns três anos quando vi meu primeiro fantasma. Não fiquei assustada como a maioria das crianças ficariam, apenas o olhei, sem entender o que estava realmente acontecendo por ali. Estiquei o braço em direção ao ser brilhante à minha frente, era uma senhora bastante simpática, foi então que ouvi o grito agudo de minha mãe.

-Sammea! – Ela correu até onde eu e minha nova amiga nos encontrávamos e me pegou no colo. – O que quer? Ela é apenas uma criança!

Ela e a senhora começaram a conversar, mas mamãe parecia bastante nervosa com tudo aquilo. Bem, eu também ficaria caso visse minha filha cara a cara com um fantasma e sem apresentar medo algum. Depois de um tempo a senhora foi embora e minha mãe, já mais aliviada, me olhou nos olhos.

-Nunca conte isso a ninguém, entendeu?

Bem, eu havia entendido, mesmo sendo uma criança. Aquilo era um segredo nosso e um segredo dos bons.

Quando fiz cinco anos, não conseguia mais fugir dos fantasmas, nossa casa parecia uma parada para o além, principalmente quando havia algum acidente ou algo do tipo. Não gostava de ser perseguida por fantasmas o tempo todo e eles pareciam escolher os melhores momentos para me importunar – quando estava brincando com alguma amiga, querendo dormir, ou, principalmente, no meio da noite mesmo -, então, muitas vezes, acabava sendo grosseira, o que me rendia bons “puxões de orelha” dados pela minha mãe, que dizia que eu deveria de ajudá-los. Bem, eu não mudei.

[final do flashback]

Ergui a cabeça quando o celular tocou, havia me esquecido completamente que estava na cozinha do meu apartamento. Abri a bolsa e consegui pescá-lo lá no fundo, era mensagem de minha amiga, avisando que não poderia me encontrar agora. Dei graças e fui me deitar, só assim para melhorar realmente, mas, como uma boa deslocadora, deveria saber que não seria tão fácil assim.

-Sam...

Virei, era minha mãe, ou o fantasma dela.

-Se veio reclamar do último, saiba que tava me irritando já. -Comecei a me defender antes de ser acusada. –Perdi prova por culpa dele, sabia?

-É, sabia. Sam, você não pode continuar assim...

-Mãe, eu nem queria ser isso e a senhora sabe muito bem. Qual é, não posso ter uma vida normal! – Ela já havia escutado tudo aquilo várias vezes, mas eu sempre repetia, era involuntário. – Eu só queria acordar um dia e não ver nenhum fantasma, sabe? Seria interessante.

Ah, certo, ela me olhou daquela forma triste que só mães sabem olhar, então me toquei do que tinha falado. Ela era um fantasma e eu só conseguia manter contato com ela pelo fato de poder vê-los.

-Desculpa. Eu gosto de falar com a senhora, meu problema é o resto que aparece... – Não precisei terminar a frase, pois outro fantasma apareceu. Revirei os olhos. –Tá vendo? É disso que estou falando!

Depois disso, peguei minha bolsa e saí porta a fora, mesmo com minha cabeça querendo explodir. Eles que se entendessem por lá, desde que não quebrassem o apartamento, ou teriam que se entender comigo depois.

-----

Algumas tempo depois, voltei para a casa e, por um milagre, a encontrei exatamente como havia deixado. Tomei banho e me joguei na cama, preparada para uma boa noite de sono – ou, pelo menos, o que restava dela. Me cobri com o lençol até a cabeça, só meus cabelos estavam de fora e logo desliguei geral desse mundo.

-Acorda. – chamou uma voz ao longe, achei que era parte do sonho, apesar de que não havia nenhuma senhora nele. – Acorda. Meu Deus, garota, ACORDA!

Pronto, eu estava acordada depois daquele susto. Credo, não se pode nem dormir em paz nessa casa! Esfreguei os olhos, estava com muita vontade de fazer picadinho do desgraçado engraçadinho que a acordava daquela maneira às - olhei o relógio - 3 da manhã. Depois de piscar algumas vezes, focalizei a criatura brilhante que se encontrava de pé, ao lado da minha cama.

-O que você quer? –Murmurei entre dentes, abraçando o travesseiro, me segurando para não chutar longe a senhora, ou o fantasma do que fora uma senhora um dia, para o outro lado do planeta.

-Bem, me disseram que você poderia me ajudar, sabe? –Ela respondeu, sentando-se na beirada da cama. –Meu Deus, essa cama é muito dura! – Fechei os olhos, rogando por paciência. O fantasma continuou. –Bem, acontece que, aparentemente, eu...

-Morreu. Bateu as botas. Faleceu. Virou uma droga de um fantasma que me acordou no meio da noite. –completei, fazendo o fantasma arregalar os olhos devido as minhas amáveis palavras.

-Bem, acho que você resumiu bem, apesar de que eu usaria “encantou” ou algo do tipo, é mais delicado, entende? –Eu estava mesmo levando sermão de um fantasma? Ela olhava para algum canto escuro do quarto, de maneira perdida, parecia que estava em outro mundo. Bem, de certa forma, ela estava. –Mas, enfim, me disseram que você poderia me ajudar. Morri muito cedo, entende? Tenho apenas 90 anos, minha jovem. – Sinceramente, não achava 90 anos pouco, pelo contrário, era muito. Quando que esta senhora vai falar o que realmente quer de mim? Ah, chegamos lá! –Então tem essa carta, ela está presa atrás do porta-retratos que fica no centro da estante principal da sala. É uma foto minha com meu marido, de quando nos casamos. Ah, saudades daquele tempo... – Lamentos da outra vida. Aham. - Você precisa entregá-la ao meu neto o mais cedo possível, ali tem...

-Certo.

-Certo?

-É, certo. – Deitei-me novamente e cobri o rosto com o travesseiro –Quando acordar, amanhã, eu falo com ele e entrego a carta. Agora pode ir para o além ou para onde quer que tenha que ir, não me pergunte porque eu não faço idéia, tá legal? –Retirei o travesseiro do rosto e fitei o fantasma ainda parado na beirada da cama. –Anda! Dá o fora. Some. Desaparece, senhora!

A fantasma sumiu, assustada com a maneira “delicada” com que era expulsa, e eu levantei, havia perdido o sono – mais uma vez.

”Malditos fantasmas!” – Xinguei em pensamento, enquanto me dirigia à cozinha para tomar um copo d’água ou qualquer outra coisa que pudesse me acalmar, coisa difícil de conseguir. ”Por que eu tinha que nascer assim? Por quê? Por quê?” Servi um copo de leite e apoiei-me na pia, quando outro fantasma, dessa vez bem mais jovem, apareceu na minha frente, quase me fazendo cuspir longe o líquido branco e gelado.

-Merda! Eu tenho cara de cobradora do metrô do reino dos mortos? –bradei após me recuperar do acesso de tosse. –E você, o que quer? Aproveita que estou acordada e fala logo!

O fantasma pareceu indeciso, aparentemente não sabia se havia aparecido na casa certa, mas se eu podia vê-lo, o que ele estava esperando? Marcar horário? Tirar ficha? Lancei um olhar não muito bom e ele começou a falar.

-Err... Por que eu estou assim?

Não podia acreditar no que estava ouvindo. Revirei meus olhinhos esverdeados, respirando fundo e, no instante seguinte, estava empurrando o fantasma para a porta da frente do apartamento. Sabia que se alguém me visse, pensaria que era uma louca, talvez uma sonâmbula, por estar empurrando e gritando com o “nada” e sabia melhor ainda que ele não precisava sair pela porta, afinal, ele a atravessaria, mas era a força do hábito.

- - -

Wake up, wake up, on a saturday night...

Esse é o meu adorável toque do despertador do celular. Não, não é sábado. São 6 da manhã e é sexta-feira, dia de aula e trabalho. Estava irritada e agitada devido a noite anterior, apesar de já estar acostumada com isso, entende? Depois de alguns anos assim, você aprende a se acostumar, mesmo não querendo. Levantei – com muito esforço -, tomei banho, me vesti e tomei um rápido café, precisava ir para a faculdade e ainda tinha que dar um jeito na tal carta, apesar de não saber quem era a tal senhora e, muito menos, onde ela havia morado quando viva.

“Ótimo, agora vou ter que catar um jornal para ver se a foto dela está por lá.” Pensei, saindo pela porta e a batendo, dando de cara com meu vizinho da frente. Ele sorriu, desejando-me um bom dia, no que eu apenas revirei os olhos, respondi com um “péssimo dia” e sai, o som do salto batendo contra o chão. Sei que ele não tem culpa, mas, me desejar um “bom dia” hoje não é a melhor forma de me cumprimentar.
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Sammea Silverstair
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