[Dados do Player]Nome: Cris
Idade: 18
E-mail: cris_cavalheri@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..): Cris_cavalheri@hotmail.com
Tem outro personagem no RPG? : Ainda não
[Dados do Personagem]Nome: Katrina Sterling
Idade: 17
Data de Nascimento: 21/05/1991
Local de Origem: Londres, Inglaterra
Artista Utilizado: Avril Lavigne
Características Físicas: Cabelos compridos, louros tingidos e lisos, até o meio das costas. Pele muito clara, olhos azuis acinzentados (por vezes azuis reluzentes, isto varia freqüentemente de acordo com as cores de roupas e tudo mais), altura mediana e magra. Bochechas muito rosadas, nariz afilado e lábios finos de um tipo de delicadeza mórbida.
Características Psicológicas: Possessiva. Geralmente sou tachada de enjoada, irritante e patricinha, mas eu sei que não sou nada disso, talvez só um pouco extravagante no estilo de me vestir e nas maquiagens que aplico sobre a face. Procuro agir ponderadamente sempre, mesmo que muitas vezes meus impulsos falem mais alto e me tragam conseqüências seriíssimas.
Adoro: Animais, leitura, sou divertida e aventureira, por incrível que pareça. Sorridente, simpática e sempre muito bem humorada, adoro praias e esportes.
Detesto: Ser vitima de preconceitos. Meu jeito “bonequinha de ser” não representa nem metade do que eu realmente sou.
Dificuldades: Em lidar com os fantasmas. Não tenho muita noção do que realmente posso fazer por eles e ainda estou tentando me acostumar com suas visitas tão constantes.
Precauções: Nunca me desafie, adoro desafios. A não ser que queira uma boa diversão.
Sobre mim:
Mediadora, sim, é isto que eu sou. Talvez eu não seja a melhor pessoa para falar a respeito disso, talvez porque eu tenha descoberto do que realmente sou capaz muito recentemente. Ser mediadora não é algo que eu tenha desejado para mim ou algo que eu possa modificar. Este tipo de condição não me permite nenhum tipo de fuga ou opções, sejam elas boas ou não.
Eu sou um tipo de garota que você encontra com muita facilidade em qualquer esquina, mas eu tenho alguns diferenciais dos quais me orgulho profundamente.
Por incrível que pareça, eu me sinto bem sabendo que posso ser algo que muitas pessoas nem se quer fazem idéia do que se trata. Eu sei que existem muitos como eu, com os mesmos dons/poderes, mas eu gosto de pensar que eu sou diferente de todos eles. Talvez porque eu tenha meus próprios métodos para lidar com os fantasmas e eles não incluem socos, pontapés, rasteiras e coisas do gênero. Eu costumo agir muito educadamente, com um tipo de serenidade que eu não conheço em muitos mediadores ou até mesmo deslocadores.
Minha família:
Cresci em uma família muito bem aceita pela sociedade londrina, com uma mãe escritora – renomada - de livros de romance policial e um pai advogado, e claro, com um quarto só meu - vantagem de ser filha única. Talvez a única vantagem, porque eu sinto falta de alguém em quem possa confiar e alguém que possa simplesmente acreditar em mim e me apoiar em todas as minhas decisões ou mesmo me estender a mão amiga que tanto sinto falta.
Meus pais se divorciaram quando eu ainda era uma garotinha, aos meus doze de idade. A separação deles foi um trauma, mas consegui superar.
Minha mudança:
Você provavelmente deve estar se perguntando o que uma londrina está fazendo em Carmel?! Não pense que estou aqui por vontade própria, eu simplesmente fui exportada para cá. Hoje eu sei que o maior erro que já cometi foi ter confessado aos meus pais os poderes que eu possuía, foi ter compartilhado com eles tudo o que eu – e somente eu – era capaz de ver e ouvir.
Eu optei por viver ao lado do meu pai, em Londres, quando meus pais romperam o casamento, enquanto minha mãe escritora-decadente se mudava para Carmel em busca de sossego e inspiração para seus romances policiais, além de cura para seus vícios – o cigarro e a maldita bebida. Bom, eu não gosto de falar sobre a separação deles, mas tem muita influência de vícios e traições.
Transtornada com os fatos e recebendo visitas constantes de tantos fantasmas, abri todo o jogo sobre minha condição ao meu pai e fui tida como “insana”. Sem escolhas, fui obrigada a me mudar para Carmel, onde minha mãe “certamente” daria um jeito em mim e me matricularia em uma boa escola. Bem, uma escola de padres e freiras não é o lugar onde eu gostaria de estar, eu sempre fui tão descrente de tudo, até de fantasmas. E veja só como as coisas terminaram para mim.
Hoje vivo em uma cidadezinha pacata e rodeada de médiuns e seres espectrais, além de ser obrigada a seguir um estilo de vida que não desejaria nem ao meu pior inimigo.
Meu primeiro contato com fantasmas:
Eu tinha um grande amigo na minha infância. Demorei muito tempo para entender que ele não era como eu, era diferente, na verdade, e só eu podia vê-lo e ouvi-lo. Ele era um fantasma. Com a separação dos meus pais ele simplesmente desapareceu daquela casa, me deixando completamente desamparada. Talvez eu o reencontre algum dia, quem sabe. O que importa, de verdade, é que depois de tê-lo conhecido eu entendi o tipo de pessoa que eu era. Tudo bem que no calor do momento eu pensei que fosse uma extraterrestre.
Uma descoberta:
Além do fato de que sou uma mediadora e que os fantasmas precisam de mim, descobri uma amizade verdadeira, alguém com quem me identifico muito, mesmo que apenas indiretamente. Angel Bruni, uma prima de segundo grau que surgiu tão repentinamente e com quem aprenderei lições interessantes.
Resumindo:
Não é nada fácil para uma garota de 17 anos descobrir que tem uma missão nesta Terra e que ela inclui seres que SOMEMENTE você é capaz de ver. Eu e mais algumas pessoas, fato.
O que fazer?
Procurar diversão onde você nem imagina ser possível encontrar. Quem está nessa comigo?