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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Insonnia Thompson Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Grupos e Espécies
Personagens Cannons
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- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Insonnia Thompson

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Insonnia Thompson Empty
MensagemAssunto: Insonnia Thompson   Insonnia Thompson EmptySáb Out 18, 2008 12:19 am

[Dados do Player]

Nome: Sofia Pedro
Idade: 15 anos
E-mail: sofiapedro93@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) YM: sofiapedro93
Tem outro personagem no RPG? Não

[Dados do Personagem]


Nome: Insonnia Fortunato Thompson
Idade: 16 anos
Data de Nascimento: 17/07/1992
Local de Origem:EUA (Califórnia - Carmel) -- descendente de italianos pelo lado da mãe.
Artista Utilizado: Alexis Bledel

Características Físicas: Magra com um corpo razoavelmente esbelto e baixa (1,59cm) com olhos azuis de um tom brilhante e vivo. Tem a pele suave de um tom pêssego pálido, sendo mais rosado nas bochechas. As suas maçãs de rosto são proeminentes e o seu nariz pequeno e ligeiramente arrebitado, dando a impressão de que é dona de si mesma. Os lábios não são nem muito finos nem muito grossos, mas bem delineados e de um tom bonito. O cabelo possuí vários tons de castanho e castanho-arruivado.

Características Psicológicas: Sonia sempre foi muito extrovertida e bem-disposta e por isso, sempre que ela tem um dia mau toda a gente nota. Ri de tudo, mesmo antes que
alguém diga ou faça alguma coisa e tem tendência a ser sarcástica e meio amalucada (fato que atribui aos genes italianos da mãe que é meio desvairada [no bom sentido]). Está lá para os amigos para o que der e vier e gosta de ajudar os outros. Por outro lado, raramente pede desculpa e é um pouco orgulhosa e teimosa. Reconhece esses defeitos, mas acha que é isso mesmo que a torna humana, pois ninguém é perfeito.


Biografia:

Sabe aquela garota que todo o mundo na turma acha que tem um nome excêntrico? A rapariga que a maior parte das pessoas trata por um nome que não é exactamente o dela, porque é pelo qual ela se apresenta? Aquela que, até ao dia em que o estúpido do melhor amigo do irmão dela fica na mesma turma e descobre o verdadeiro nome, -- que ninguém fora da turma sabe; ela fez questão disso -- ninguém sabia em concreto qual era porque ela custumava ser o mais anónima possível sem ser anti-social?

É... adivinhou. Está falando com ela.

A minha mãe achou que seria engraçado dar-me o nome da característica que tornou a gravidez dela peculiar; ela não tinha enjôos mas sim insónias e por isso chamou-me Insonnia, a palavra italiana para isso.
Meu nome completo é Insonnia Fortunato Thompson mas eu te estrangularei na certa se você algum dia repetir isso para mais alguém... ou se, por um acaso fatal do destino, ousares chamar-me por esse primeiro nome horroroso que a doida da italiana da minha mãe me deu.
Agora se você quiser evitar que eu te chute até à enésima geração, você me chama de Sonia. Sonia é um diminutivo do meu nome que passa bem por um nome normal. É uma versão não muito fora do vulgar, mas não tão comum assim que quando fazem a chamada na sua turma você fica pensando que nunca vai dar esse nome para um dos seus filhos, porque ele ou ela vai ficar irritad@ de tanto ouvir o próprio nome. Tipo Anne... é tão comum que até enjoa... urgh.
Mas enfim, estou divagando para fora do tópico principal... qual é que é mesmo?

Oh certo. Você quer saber sobre a minha vida.

Acha o meu nome fora do vulgar? Espere até ouvir sobre o facto de eu puder ouvir, falar e tocar em fantasmas...
Yeah, é isso mesmo.
Chame-me o que quiser -- posso ser uma mediadora -- ou médium se preferir; -- condutora de almas se achar mais apropriado -- a pessoa que envia as almas penadas para a luzinha no fundo do túnel...
É como disse: Pode designar-me por qualquer um dos termos anteriormente citados ou um outro se tiver um melhor.
A ideia base é esta: Eu ajudo as almas que ficaram presas no mundo dos vivos por alguma razão a avançar para o lugar onde pertencem -- hum... talvez expulse seja uma forma verbal mais correcta; alguns deles realmente não queriam encontrar O Criador, Deus, Merlin, Buda, Osíris, Alá, Zeus ou seja lá qual for a deidade da religião em que você acredita.
Pessoalmente prefiro a religião católica porque é a que se aproxima mais dos meus ideais, mas não obstante respeito todas as outras crenças.

Anyway que eu me lembre, a primeira vez que eu contactei com um fantasma eu tinha uns três anos.
Era uma mulher com cerca de trinta e cinco anos de idade e a única coisa que eu me lembro acerca dela é que tinha um enorme nariz e que vivia lamuriando por nunca ter casado.
Quando percebeu que eu podia vê-la decidiu azucrinar-me a paciência, ignorando o facto de que eu tinha apenas três anos e não sabia como ajudá-la. Isto claro, até ao dia em que eu me fartei e disse à minha mãe para mandar a senhora chata embora.
A minha mãe, obviamente não fazia uma minima ideia do que eu estava falando. Eu apontei para a mulher e expliquei que ela estava ali fazia tempo e que não se calava um minuto. Eu não sabia que a minha mãe não podia vê-la e ela me perguntou várias vezes se não estava brincando e se tinha certeza do que estava dizendo. Por fim Floriana, a minha mamma, que apesar de ser excêntrica -- como todo o bom italiano -- e pouco praticante no que toca à religião, tem alguma credulidade no sobrenatural; resolveu se queixar ao meu pai por via das dúvidas.
Mas ela não mencionou sequer a mulher -- meu pai é completamente descrente seja do que for; é quase ateu. Se a minha mãe lhe tivesse dito que eu vira algo que ela não era capaz de ver eu teria sido internada num hospicio até... nem sei...

A minha mãe apenas disse que a casa estava ficando pequena para todos nós e que eu deveria ter um quarto só para mim em vez de ter que partilhar um com o meu irmão Leonardo -- que é um ano mais velho --, já que estavamos ambos a crescer. Papai cedeu e eu logo me vi livre da companhia desagradável.

A casa para onde nos mudámos tinha sido construída há pouco tempo o que garantiu que não havia ''membros honorários''. Para além disso, havia a vantagem de ter um terreno razoável em volta. Provisiona também uma vista linda sobre a cidade e o mar e ainda existem umas árvores amorosas embaixo das quais eu adoro sentar lendo ou apenas relaxando. Eu simplesmente adoro o sitio onde eu vivo!
Os vizinhos mais próximos vivem um pouquinho afastados o que sempre nos garantiu alguma privacidade... pelo menos dos vivos; os mortos não sabem o que privacidade significa. A qualquer hora do dia ou da noite eles procuram a sua ajuda e se você não faz que nem uma caixa automática e lhes dá logo o que querem eles te agridem... tsc... típico das almas penadas, huh? Agredir as únicas pessoas que as podem ajudar e serem mal-educados ao ponto de não dizer nem um 'obrigado'...

Bem de qualquer forma, o negócio é o seguinte; eu lido com fantasmas há mais de dez anos e não tenho medo algum, mas é sempre desagradável quando você parte o pulso ou a perna ou... okay você mordeu o esquema... qualquer parte quebrável do corpo.
A única compensação é que você PODE defender-se de volta e ainda que eles não sintam a dor da mesma maneira que sentiriam se estivessem vivos pelo menos sofrem um pouquinho do que lhe causaram... Isso se forem violentos.
Há aqueles fantasmas que dão até dó de mandar para o outro mundo. Outros que são indiferentes... Em qualquer dos casos eu me orgulho do trabalho que faço: ajudo a limpar o karma do mundo e dos vivos ao mesmo tempo que evito que os fantasmas se tornem propensos à violência.
Quando isso acontece... Eu estou cá para alguma coisa, certo? Dar um chute no traseiro espectral de um fantasma quando ele ultrapassou os limites é uma delas. -- não que eu me importe tanto assim...

Agora falando sério; ainda que eu preferisse ter uma vida normal e não saber da existência dos fantasmas -- me poupariam olheiras, o dinheiro gasto no corretor das ditas cujas eda maquilhagem no geral, para além de me permitir ter um sono descansado -- , eu reconheço que talvez sentisse falta de toda a acção que ser mediadora traz para a minha vida; penso que esta seria imensamente... monótona sem tudo isso... para além de que há fantasmas engraçados... e aqueles que gostam de dar algo em troca do favor que pedem -- como por exemplo pregar um susto no seu pior inimigo.

É... talvez ser mediadora não seja tão mau assim... me pergunto se haverá mais como eu por aí?

Pode ser que em breve venha a descobrir...
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