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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Natalie Meyers Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Personagens Cannons
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- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

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Créditos
Natalie Meyers Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Natalie Meyers

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AutorMensagem
The Shadow
Admin
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Natalie Meyers Empty
MensagemAssunto: Natalie Meyers   Natalie Meyers EmptyQua Out 15, 2008 2:59 pm

[Dados do Player]

Nome: Andressa Paloma
Idade: 19 anos
E-mail: andressa_paloma@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) MSN - andressa_paloma@hotmail.com
YM - andressa_giacometti
Tem outro personagem no RPG? Sim, Oliver Hoew - Bruxo.



[Dados do Personagem]

Nome: Natalie Meyers
Idade:21 anos
Data de Nascimento: 21/01/1987
Local de Origem: EUA - Califórnia
Artista Utilizado: Natalie Dormer
Características Físicas: Morena alta, olhos claros, magra.
Características Psicológicas: Séria, daquelas que não brinca em serviço, destinada, sabe o que quer. A famosa "Not easily impressed" , ou seja, não se impressiona facilmente. Difícil de se lidar, porem por dentro dessa carranca esconde um doce coração esperando alguém para achá-lo.

Biografia:

Eu nasci na Califórnia, em uma pequena cidade chamada Carmel. Eu sempre fui uma doce menininha, minha mãe sempre me vestia com grandes vestidos rodados rosa, como uma boneca, para ir a escola, meu pai todo fim de semana me trazia uma nova boneca para a minha coleção, nessa época eu tinha a vida que sempre pedi a Deus.
Mas é como diz a lenda, dizem que criança vê e escuta muita coisa que os adultos não vêem. Ok, eu constatei essa lenda quando completei 8 anos de idade. Eu vou explicar para vocês entenderem melhor.

Minha paixão era as minhas bonecas, porém eu era mais apaixonada ainda quando minha mãe terminava o serviço em casa e vinha direto para o meu quarto brincar comigo, ela costumava a me chamar de sweetest, dificilmente me chamava pelo nome, a não ser que eu tivesse aprontado muito e ela estivesse muito brava.
Nunca larguei as minhas bonecas, e tinha uma que eu carregava para onde eu ia, se chamava Karen, ela era linda, loira de olhos azuis e tinha um vestido branco de babados. Em um sábado meu pai quis ir até a vendinha que havia perto de casa para comprar doces para a sobremesa depois do almoço, pela primeira vez eu vi a minha mãe recusar um convite do meu pai, mesmo que ele fosse até o lava rápido ela iria junto, alguma coisa nela estava estranha aquele dia. Mas eu acabei insistindo muito para que ela viesse ajudar a escolher os doces, afinal eu acabara de completar meus 8 anos de idade e eu queria doces depois do almoço.

Depois de muita insistência, ela abriu um sorriso meio torto e nos acompanhou até a venda. Realmente aquele não era o dia certo, e nem a hora certa. Estávamos escolhendo os doces, quando entraram dois rapazes armados que vieram para assaltar a vendinha do senhor Carlos. Eles começaram a ameaçar a todos que estava la dentro principalmente o dono que estava atrás do caixa. Eu fiquei morrendo de medo, claro, começei a chorar, até hoje eu não sei o porque, se eu pudesse voltar ao tempo jamais teria chorado. Enfim, o mais alto deles e moreno falou para a minha mãe mandar eu ficar quieta, ou caso contrário ele me mataria, e fez tudo isso apontando sua arma para mim, o mais impressionante é que eu não consegui parar de chorar e aumentei o choro, estava com muito medo e o meu desespero era muito grande. Então o rapaz ficou mais bravo e começou a gritar com os meus pais falando que havia avisado para eu ficar queta, e que agora era tarde demais. Assim que ele apontou sua arma novamente para mim, minha mãe se enfiou na frente, e o tiro foi certeiro em seu peito, ela não teve tempo de falar nada, e eu não tive tempo de me despedir dela. Assustados os ladrões pensaram que a polícia estava chegando e fugiram. Aos 8 anos eu perdi a minha maior paixão, a minha vida, perdi a minha mãe.

Meu pai estava tão incosolável quanto eu, entrou em depressão, tomava remédios fortíssimos para conseguir dormir, e eu fiquei um tanto quanto sozinha nesse momento, toda noite tinha pesadelos do dia, sonhava com a minha mãe e acordava chorando. Passaram - se uns 7 meses mais ou menos e aquilo ainda era frequente em minha mente. Até que um dia eu acordei do nada de madrugada, e ela estava lá, sentada ao pé da minha cama. Claro que eu imaginei ser mais um pesadelo, ser mais uma imagem que eu mesma estava criando na minha cabeça. Coçei meus olhos afim de tentar enchergar o que estava na minha frente, e ela realmente estava la, linda como a minha boneca Karen, com um vestido branco e os cabelos soltos. Eu estava ao mesmo tempo que horrorizada estava hipnotizada com a sua beleza, e por estar morrendo de saudades da sua companhia.
Estendi meu braço a fim de tocá-la e ela então sumiu, eu continuei intacta onde estava e uma voz doce veio ao meu ouvido.

- Ainda é muito cedo minha sweetest, nós nos veremos mais.

De repente ela estava do meu lado e sumiu. Acordei na manhã seguinte achando que era apenas um sonho, uma ilusão da minha cabeça. Até que duas noites depois ela apareceu novamente e dessa vez com a minha vó que falescera quanto eu tinha 5 anos de idade. Começamos a manter mais contato, por um momento na época pensei que estava ficando louca, e minha mãe me dizia o contrário, que eu nunca estive tão lúcida antes, que era apenas para eu aceitar o meu dom, que poucas pessoas possuíam.
O tempo foi passando e eu fui aprendendo a controlar e a estudar mais sobre espíritos, descobrir por onde andam, o que costumam fazer, se são bons ou são ruins, entre outras coisas. Aprendi que posso manter o contato que quiser com eles, como se estivessem vivos e fossem pessoas reais.

É claro que meu pai não sabe disso, inclusive achou estranho em apenas um ano eu ter me recuperado da morte da minha mãe, sendo que eu a vejo todos os dias e convivo com ela como se ela estivesse junto de mim como antes, afinal ela mora nessa casa e é aqui que ela vive mesmo depois de morta.
Claro que eu aprendi a ser forte e a não ter mais medo disso, ver e conversar com espíritos é uma das minhas rotinas mais frequentes. Pretendo continuar desenvolvendo esse dom e me tornar uma das maiores mediadoras que já se ouviu falar, pretendo ajudar muitos espíritos a achar seu verdadeiro lugar, inclusive a minha mãe, um dia ela vai ter que me deixar de vez.
Hoje em dia nada me amedronta mais, depois que minha mãe apareceu para mim pela primeira vez, eu me impressiono com as coisas raramente.... nem com os piores espíritos do mundo, afinal eles já morreram e comigo? Eu não permito fazer nada!
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Natalie Meyers
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