# Player ## Nome # Lore
# Idade # 15 anos incompletos ^^
# E-mail # lore_kf94@hotmail.com # lore_kf94@yahoo.com.br
# Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: # Loren Simon e Fleur W. Blanche(deslocadoras), Alice e Johny Hoew (bruxos) e Sophia Cook (fantasma)
acho que não esqueci nenhum ;~
# Personagem ## Nome # Jackson Beaumont
# Idade # 21 anos
# Data de Nascimento # 27/07/1988
# Local de Origem # Carmel, Califórnia
# Artista Utilizado # Ashton Kutcher
# Características Físicas # vide avatar
# Características Psicológicas # Jack com toda certeza é uma pessoa inconfundível, com a sua alegria do tamanho do mundo e sua paciência em quase todos os momentos, é uma pessoa que realmente vale a pena estar do lado, apesar de ser conhecido como “galinha” ou cafajeste, suas boas ações quase sempre o salvam desses rótulos, mas não os anulam.
Seu lema costuma ser: “antes o coração delas do que o meu”, é lógico que é uma desculpa para fazer o que faz e não contar o real motivo do porque ele é assim. Acabou se dando bem na medicina, e quase sempre quer adotar a politica dos doutores da alegria, e é com um grande bom humor que ele tenta atender as pessoas, mas como já bem falamos, ele não é nem um pouco uma pessoa inocente, longe disso, apesar de ser médico, é uma pessoa egocêntrica, o que realmente é surpreendente, e é por conta disso que ele tem lemas como os já citados.
Fazer o que? Jack é humano, e errar e pecar é algo totalmente humano, e ele sabe disso.
# Biografia #Jack.
Este pode ser o nome de qualquer um ou de vários na face de Terra. Todos com o mesmo nome, mas cada um por motivos diferentes ou justamente por conta de um só: é um nome.
Mas o Jack que falamos aqui, não é qualquer um, é, nada mais, nada menos que Jack Beaumont.
Um Jack inesquecível, inconfundível, incomparável e mais um monte de “in”,
seja lá o que isso queira dizer, é isso aí baby, estamos falando de mim.
É realmente estranho contar sobre a minha vida enquanto eu pensava que outros a contariam, sobre os meus feitos heróicos, minhas loucuras de bêbados, meus feitos heróicos, os meus micos de sempre, meus feitos históricos...É, deu para ver onde ia chegar, não?
E é por isso que eu mesmo tenho que contá-la a vocês, porque a humanidade caminha para frente e não em círculos e parando a cada momento heróico meu.
É, eu tenho que contar a vocês, as pessoas
me veneram sempre se lembram de mim, seja por alguma ajuda que dei a elas, seja por uma palhaçada que fiz perto delas ou seja simplesmente pelo fato de ser eu.
Acontece que não são apenas as pessoas vivas que se lembram de mim, as mortas também. Isso é, se para onde elas vão depois que eu medio, elas se lembram de mim, mas eu suponho que sim, afinal, a memória não ia ser apagada, correto?
E, não é uma questão só de ser lembrado, e sim, conhecido.
Afinal, tantos fantasmas assim não viriam me procurar se eu não fosse conhecido.
E isso se deve ao fato da minha incrível carisma, meu lado extremamente comunicativo e outras características, e, se não fosse por isso, eu não seria um bom mediador, um bom médico ou até mesmo um bom amigo.
Hm, acho que eu não mencionei que sou médico.
Formado há um ano e decolando na carreira, não sei se deu para entender, mas, é, estou me dando, incrivelmente, super bem nessa carreira.
Incrivelmente porque, medicina nunca foi algo que vi para mim, para os meus amigos que passavam horas estudando, sim, mas para mim? Eu achava que ia passar a vida bebendo e correndo atrás de algum rabo de saia.
Mas o destino reserva surpresas, até mesmo para mim, a primeira de todas e praticamente a única que eu nunca vou esquecer, foi o fato de descobrir que sou mediador.
Vá lá, uma criança de seis anos de idade tem amigos imaginários sim, isso, a época, foi até comprovado pelo psicólogo que minha mãe me levou, mas um adolescente de 14 anos de idade?
É lógico, nessa época minha nem desconfiava mais que eles ainda existiam para mim, ela achava que era uma fase, e que tinha passado.
E na maioria das vezes, atuar é a melhor coisa que há. Aliás, atuar não, mas omitir fatos com toda certeza. Eu não estava mentindo, somente omitindo fatos como todas as vezes que eu sempre omiti.
Para falar a verdade, acho que a maior alegria da vida da minha mãe foi eu entrar para uma universidade, seria a do meu pai também, mas ele morreu há muitos anos e nunca foi digno da minha mediação ou de qualquer outro sentimento meu.
Ela não esperava, eu não esperava, ninguém esperava. Eu coloquei medicina justamente por saber que
ela queria que eu fizesse isso, mas e quanto a mim? Bom, acho que já deixei bem claro o que eu esperava que eu fizesse na vida, não que eu não esperasse de mim grandes atos, com toda certeza que eu esperava, mas eu achava que o fato de mediar, apesar de ser um saco as vezes, já era um grande ato meu.
E depois disso? É, seria a vida, mas não foi.
Foi a primeira vez que uma garota quebrou meu coração, a primeira... e a última. Ela, Hiver Cloud, uma francesa que morava aqui, a primeira que conseguiu fisgar meu coração, como eu era ingênuo a época, como eu era um besta, é, mais do que hoje.
Ela ia fazer medicina, e pedia para eu fazer também, tanto que eu topei, e lá estava eu, em frente a casa dela, com flores em uma mão e a carta dizendo que fui aceito na outra. As minhas batidas na porta ecoavam na casa como se ela fosse oca, vazia ...
Mal sabia eu que realmente estava.
Depois disso, eu mudei, você não tem idéia de como um coração despedaçado pode machucar um homem, ou como falar sobre isso pode machucar mais ainda, já que isso pode estragar sua fama.
Mas, é, eu mudei, hoje em me classificam como um “cafajeste” gente boa ou um galinha mesmo, mas o meu lema acabou virando: “antes o coração delas, do que o meu” . Não que o meu relacionamento se aprofunde tanto que dê para machucar o delas, mas vai saber não? Essas mulheres com essas histórias de que são mais sentimentais..
Mas, voltando a história, ah sim, eu fiz medicina, mas quando eu sofri, bem. você sabe, era de se imaginar que eu fosse abandonar a medicina, certo?
Errado, primeiro porque eu não desisto fácil, segundo porque eu realmente gostei desse lance de medicina.
E cá estou eu, seis anos depois de entrar na faculdade, a vida continua quase a mesma, salvando vidas todo dia, salvando mortes também, mulheres, amigos... E uma coisa ou outra para diferenciar os meus dias, porque cair na rotina é algo que Jack Beaumont não admite para si mesmo.
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