Nome: Juliana [Juh]
Idade: 21 anos
E-mail: jla_angel@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
MSN: jla_angel@hotmail.com
YM: j_dompietro
[Dados do Personagem]
Nome: Aidam Geller
Idade: 19
Data de Nascimento: 15/05/1985
Data de Morte: 13/09/2004
Aparência: Cabelos escuros, olhos azuis esverdeados e bem, bem branco.
Local de Origem: Carmel, California
Artista utilizado: David Henrie
Características Físicas: É alto, moreno e alguns diriam, bonito.
Características Psicológicas: É calmo, mas tem paciência limitada. Gosta de "brincar" principalmente com quem sabe que ele está lá. Não gosta de estar morto, mas tenta ser um morto legal, pelo menos enquanto estiver por ali.
Biografia:
Bem, acho que o certo é contar como sua história de fantasma começou. Aidam Geller era um rapaz comum de 19 anos, não se destacava academicamente, apenas pelas suas notas, que eram um pouco acima da média. Não se destacava nas artes ou nos esportes. Mas ele se destacava em uma coisa, era uma pessoa genuinamente legal. Daquelas que a maioria das pessoas gosta. Era difícil achar alguém em Carmel que não gostasse do rapaz, e na faculdade também.
Ele morreu num dos vários acidentes de carro que ocorrem perto do penhasco. Chuva, curvas e carros não são uma combinação muito saudável. Ele sempre teve plena consciência disso. Mas havia uma coisa em particular que o incomodava no dia de sua morte. Naquele dia ele havia reencontrado seus amigos de escola de Carmel, e eles estavam desenterrando uma arca que haviam enterrado cinco anos antes. E se ele fosse culpar algo, seria isso que diria que causou sua morte. Porque cinco anos antes sua irmã havia morrido, e cinco anos antes, ele havia enterrado uma coisa naquela caixa. Sua carta de suicícidio, que ele havia enterrado para esconder a verdade de seus pais.. Depois de desenterrar e reler a carta, ele andou por alguns minutos pela praia, achando uma garrafa vazia, guardou a carta dentro e a enterrou novamente, quando a chuva começou. Estava voltando pra casa quando os freios não o ajudaram numa curva e seu carro caiu.
Quando se deu conta do que havia acontecido, ele percebeu. Precisava recuperar a carta e entregá-la. Não ia conseguir descansar enquanto seus pais não soubessem o que realmente havia acontecido com sua filha. Pelo menos era o que achava.