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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Andrew Hentz Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Andrew Hentz

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Andrew Hentz Empty
MensagemAssunto: Andrew Hentz   Andrew Hentz EmptyQui Jan 01, 2009 9:40 pm

[Dados do Player]

Nome: Juliana
Idade: 22 anos
E-mail: j_dompietro@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..) [MSN] jla_angel@hotmail.com
[Y!M] j_dompietro
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Yeep! Aidam Geller e Celina Keller [fantasmas], Morgan L. Nurse [bruxa] e Neil Acker[humano]

[Dados do Personagem]

Nome: Andrew Hentz
Idade: 23 anos
Data de Nascimento: 12/ 07/1985
Local de Origem: Vancouver, Estados Unidos
Artista Utilizado: Jay Santucci
Características Físicas: Moreno, 1,90, corpo forte, que mantém nadando e surfando nas horas vagas, olhos azuis.
Características Psicológicas:
Andrew é uma pessoa muito amorosa e ligada a família. É do tipo que cativa sem muito esforço. É responsável e muito objetivo. É um pouco inseguro, bem lá no fundo, mas essa é uma característica que só se mostra quando algo em seu mundo está fora do lugar. Afora isso, é bastante protetor, intuitivo e de bom senso.

Biografia:

-Vi, preciso te mostrar uma coisa!- Falei, entrando em seu quarto. Cumprimentei-a com um beijo e me sentei em sua cama ainda abobado. -Olha isso!- Estendi dois cadernos em sua direção. Dois diários, na realidade. Ela os pegou e começou a ler avidamente.

-Andie, esses diários são da sua mãe!- Ela falou, ao mesmo tempo maravilhada e com um ar de censura, como se eu os tivesse roubado.

-Eu sei Vi, mas eu não peguei sem ela saber. Ela estava arrumando o sótão, jogando coisas fora e me chamou lá em cima, para me dar os diários. Disse que ainda me devia perdão por tudo o que ela passou e o que poderia ter passado, e queria que eu soubesse como ela se sentia... Vi nem estava mais prestando atenção em mim. Já estava absorta na leitura do diário. Deitei-me em sua cama, observando-a, até que ela começou a ler trechos dele.

23 de Julho de 1985.

”Eu me sinto uma péssima mãe por não conseguir dar toda a minha atenção ao meu pequeno Andrew. Mas o que posso fazer, se estou imersa na dor de ser deixada pela pessoa que eu mais amei na minha vida? Eu sei que agora eu deveria amar Andrew mil vezes mais que Peter, e amo, mas ainda assim não tenho forças. Ele levou todas elas e mais a minha alegria de viver. Será que um dia ele vai me perdoar por apenas agir mecanicamente em seus primeiros dias de vida? Isso só me deixa mais deprimida...”

30 de Julho de 1985

”Andrew teve séria complicações respiratórias e eu acho que isso me fez acordar para a vida. Não de forma completa, como eu era antes de tudo isso acontecer, mas me mostrou que eu o estava negligenciando demais em agir desse jeito. Na verdade, eu acho que o médico quase me internou em um hospital psiquiátrico, pois o ataque que eu dei quando me deram a noticia foi pior do que todos esses dias em que passei como uma moribunda... Não, por mais que eu esteja despedaçada por dentro, meu filho não merece ver a mãe assim. Perdeu o pai e não vou deixar que perca a mãe de forma tão mesquinha.”

15 de Agosto de 1985

”Finalmente estamos indo para casa. Andrew está mais do que forte há três dias e não há mais motivos para continuarmos a “morar” nesse hospital. Eu sei que agora a guerra será contra mamãe e o fato dela me jogar na cara o quanto me avisou sobre Peter. Mas nada mais importa. Não deixarei que nada mais atrapalhe nossa vida. Agora somos eu e ele.”

Vi lia e fazia comentários, e eu sabia que ela estava prestes a chorar. Eu sabia de toda a minha história e de minha mãe, e ela também, só que era bem diferente ver a coisa sobre essa perspectiva sabe? Escrita no calor do momento. Ela continuou a ler e quando via trechos que gostava ou que queria compartilhar, lia em voz alta.

12 de Julho de 1986

”Hoje foi o aniversário de 1 ano de Andrew. Até que a minha vida tem corrido de forma bem melhor do que eu imaginava. Mamãe se segura para não falar o que quer ou talvez realmente tenha se arrependido de jogar as coisas na minha cara e tenha decidido me ajudar, como tem feito e muito. Mas uma coisa diferente aconteceu hoje. Douglas, filho de um dos melhores amigos do meu pai veio a festa e nós conversamos bastante. Ele é lindo e além de tudo muito inteligente e carinhoso. Andrew o adorou também e olha que ele é muito chato com estranhos. Mas o que eu estou dizendo aqui? Estou parecendo uma adolescente comentando sobre o carinha que acabou de conhecer. Alem do mais, preciso é tomar cuidado com esses homens, isso sim!”

-Vi, só pule as partes mais picantes, porque eu não sei se ficaria a vontade lendo ou ouvindo isso de minha mãe.- Falei, dando uma gargalhada. Ela me mostrou a língua e continuou a ler.

23 de Maio de 1988

” Pode parecer clichê e bastante meloso, mas eu ainda não acredito que hoje vou me casar com Douglas. Nem parece que tenho um passado antes de Andrew e dele. É tudo tão perfeito que ainda não parece realidade. Talvez eu esteja ficando paranóica, mas mesmo assim ainda tenho um pouco de meus instintos femininos intactos. Ah! E Douglas vai registrar Andrew como seu filho. Acho que nem o seu verdadeiro pai se daria tão bem assim com ele. Espero e sei que tudo dará certo.”

-Ela me disse que depois parou de escrever em seus diários.- Falei, dando uma risada e continuamos a conversar. Logo fui embora para casa, com os diários em mãos e me lembrando de como Vi chorou quando terminou de ler. Era uma manteiga derretida mesmo. Estava a pé, o que me deu bastante tempo para pensar na minha vida depois daquilo e tudo o que eu descobri e fiz.

Eu sinceramente não me lembro de momentos tristes na vida de minha mãe, pois quando tive idade para entender tudo, ela já estava com Douglas, que é o meu verdadeiro pai e ninguém me tira isso. Então, para mim, ela sempre fora essa pessoa alegre e radiante. O que é bom num ponto, mas em outro eu talvez não tenha noção do quanto ela sofreu.

Estava me lembrando do que ela escreveu sobre o seu casamento e não pude deixar de lembrar que fora nesse dia que eu vi o meu primeiro fantasma. Para mim até então parecia ser uma pessoa normal, pois ele estava sentado atrás da irmã de minha avó e olhava feio para a pessoa a frente deles. Eu estava absorvido no meu pedaço de bolo de casamento, quando de repente minha tia-avó se levantou e atravessou ele. Isso mesmo, ela atravessou ele. Eu não sei com que cara eu fiquei, só sei que ele sumiu antes que eu pudesse mostrar para todo mundo o que tinha acontecido na minha frente.

O próximo fantasma só apareceu quando eu tinha 6 anos, no dia em que eu fui visitar minha mãe e minha irmã recém-nascida, na maternidade. Eu tinha muita curiosidade em saber o porquê aquelas pessoas com brilho azulado apareciam para mim, pois depois de pensar muito, percebi que só eu vira meu primeiro fantasma aquele dia, portanto tinha alguma coisa errada ali.

A minha vida passou de forma tranqüila, conforme eu fui crescendo, e vez e outra eu via esses seres espectrais. Mas por sorte eles ainda não tinham vindo falar comigo. E o que era mais engraçado era o fato de eu sempre ficar muito curioso para descobrir o porquê daquilo tudo, só que minha curiosidade nunca era suficiente para ir atrás. Acho que desde pequeno eu já sentia que aquilo não era de todo bom, saca?

Bom, daí em diante, não aconteceu nada demais. Eu sempre fui bem na escola, sempre gostei de estudar, mas sem bitolar demais nos estudos. Nas horas vagas eu ia surfar com o meu pai, que amava e ele também me ensinava a tocar violão. Duas coisas que eu adoro e faço bem. Minha irmã foi crescendo, começamos a brigar quando ela já podia a falar. Sabe, essas coisas básicas e normais de toda família.

Sempre tive bastantes amigos e amigos verdadeiros. Nunca fui de dar chance a pessoas que eu considerava falsas. Mas isso não é o que conta aqui né? E também não posso dizer que confiei neles de todos, porque nunca tive coragem de contar que eu via pessoas que os outros não viam, que eram supostamente fantasmas. Não era tão ingênuo assim.

Então, depois de ver vários fantasmas e ainda assim não saber o porquê daquilo, eu acabei por descobrir da forma menos legal. Eu tinha onze anos e estava surfando com alguns amigos, quando vi uma pessoa perto da minha turma na praia. Tentei ignorar, para ver se não era mesmo alguém normal, mas é claro que aquele brilho azulado não me enganava. Eu só não queria que fosse o que era ali naquele lugar cheio de pessoas conhecidas.

Voltei imediatamente para a praia, para me certificar de que meus olhos não estavam me enganando e é claro que eu já sabia que era um fantasma. Mas agi descontraidamente, como sempre fiz, pensando que assim ele iria embora. Já estava começando a escurecer. Então ele olhou para mim, como nenhum outro fantasma havia olhado. Não cruzou o olhar com o meu e seguiu, mas ficou me encarando esperando que eu fizesse alguma coisa. Mas o que?

Me sentei na roda, pegando meu violão. Minha mãe havia avisado que eu não deveria chegar tarde, mesmo que eu estivesse sempre com pessoas mais velhas (o que era a razão de eu estar em uma fogueira na praia do que brincando de qualquer coisa). Eu mal comecei a tocar, o cara começou a falar. Ele deveria ter uns 17 anos, pelas roupas e pelo seu jeito também, fora a aparência num geral. Disse que se eu não o seguisse ele iria machucar alguém ali da roda. Eu ignorei, ate que não sei como ele fez o fogo da fogueira se alastrar mais, quase machucando todo mundo. O pessoal acabou se dispersando e eu imperceptivelmente fui atrás dele. Olha, o cara era um ridículo mesmo, pois disse que se eu não tirasse o seu cachorro da casa da avó e o soltasse porque ali estava sofrendo muito, ele iria acabar comigo. Tenha santa paciência. É justamente por isso que eu não desejava descobrir nada sobre eles.

Mas até ai eu ainda não havia descoberto o que essas aparições significavam, até que com 14 anos, Kate, que era muito amiga minha na escola, morreu em um acidente. Então, ela veio atrás de mim, para que eu desse um recado para os pais dela, como se ela tivesse falado isso antes de morrer e além de tudo me explicou o que eu era. Olha, não vou dizer que eu tenha gostado não viu. Porque assim, se fosse pensar em casos com o de Kate era uma coisa nobre e séria, agora eu ainda me lembrava nitidamente daquele fantasma idiota que quase colocou fogo em todo mundo por causa de um cachorro. Agora me diz, isso é uma benção? Nem pensar.

Se bem que até ai não ocorreram coisas muito sérias e eu ia lidando com eles da melhor forma possível, mas nunca passei a gostar da....hmmm..profissão. Bom, no quesito garotas, eu sempre tive os meus rolos, mas não foi nada sério. Nada me prendeu e até ai os fantasmas adoravam me azucrinar. Passei vergonha uma ou duas vezes por causa deles, o que não fez com ganhassem pontos.

Então assim que terminei o penúltimo ano na escola, eu já estava com 16 anos, meu pai recebeu uma promoção na empresa e nós tivemos que mudar para o outro lado dos EUA. Não vou dizer que eu fiquei feliz, pois deixar meus amigos e minha vida para trás era difícil, mas ao mesmo tempo não considerei de todo ruim, pois o lugar para onde íamos tinha praia, uma coisa da qual eu não vivia sem.

Mas tudo foi bastante diferente do que eu imaginei. Em Carmel, a cidade para a qual eu estava me mudando na Califórnia, me proporcionaria grandes momentos e maus também porque ali parecia um antro de fantasmas. E eu nunca “trabalhei” tanto na minha vida como em Carmel. Mas tudo foi compensando, pois alem de fazer amigos facilmente eu conheci Verônica. O que se tornou uma incrível amizade de começo tinha tudo para se tornar algo mais. Foi como se nós tivéssemos nos apaixonado a primeira vista, mas não nos demos conta disso.

Eu só sabia que, depois de um ano eu estava totalmente apaixonado por ela e é claro que a chamei para o baile de formatura, no qual eu a pedi em namoro. Acho que foi uma das melhores coisas que eu fiz da minha vida.

Logo, ela descobriu sobre minhas atividades extra-curriculares e entendeu muito bem, diga-se de passagem, pois seu melhor amigo, do qual eu tinha um pouco de ciúmes mas jamais admitiria, também era um suposto mediador.

Entre fantasmas,Verônica e minha vida, tudo correu e vem correndo de forma muito dentro do planejado. Hoje eu faço Publicidade em Carmel e estou quase para me formar. Bem minha história é essa.
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Andrew Hentz
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