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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
James Richman Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Trama do Jogo
Dicas Para Iniciantes
Grupos e Espécies
Personagens Cannons
Lista de Avatares

Destaques
James Richman Celebridades

- Cadance Fox -Destaque Pesonagem Feminino

- Neil Acker -Destaque Pesonagem Masculino

- Romeo Montecchio e Juliet C. Carey. -Casal Destaque


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Créditos
James Richman Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 James Richman

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AutorMensagem
The Shadow
Admin
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

James Richman Empty
MensagemAssunto: James Richman   James Richman EmptyDom Dez 14, 2008 12:04 am

[Dados do Player]

Nome: Dahi
Idade: 18
E-mail: dlindamattos@hotmail.com
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)
[msn] dlindamattos@hotmail.com
[ym] dlindamattos
Tem outro personagem no RPG? Sim. Cadance Fox [mediadora], Suzannah Simon [deslocadora], Romeu Montecchio [Mediador], Sebastian Drake [Fantasma], Débora Mancuso [Bruxa].


[Dados do Personagem]

Nome: James Richman
Idade: 23
Data de Nascimento: 20/06/1864
Data de Morte: 14/20/1887
Local de Origem: Itália.
Artista utilizado: Taylor Kitsch
Características Físicas: Olhos muito verdes e intensos [para um fantasma], cabelos castanhos, 1,80 e pele morena [embora embranquecida pela característica de espectro]. O corpo é forte e bem distribuído. Seus traços são marcantes e extremamente masculinos. Tem uma beleza clássica. Mesmo depois de morto, James irradia masculinidade.

Características Psicológicas: James está constantemente enfadado e de mau-humor, devido a seus muitos anos como fantasma. Costuma ser sério, irônico e suas ações são, em geral, pensadas. Contudo, ele é explosivo e seus ataques impulsivos estão sempre presente em seu dia a dia. James é imaginativo e viaja bastante em seus pensamentos. Tem o habito irrevogável se falar consigo próprio [um costume que adquiriu ao longo dos anos, já que não é como se ele possuísse muitas pessoas para conversar]. É extremamente observador e não muito paciente.

Biografia:

Flashback

1864
- Oh, mais ele é um belo menino! Tem os olhos da mãe e os cabelos do pai! – Paolo Richman falou enquanto olhava para o meu corpinho pequenino e mole nos braços de minha mãe, Marie Richman.

1865 - 1 ano.
Paolo! Paolo, corra até aqui! O pequeno J. falou a primeira palavra! – Marie vociferou, mal contento o entusiasmo na voz.
Depois de correr escada acima, Paolo entrou no quarto e me encarou sorrindo.
- O que ele disse?
- Ele disse “nenê”. Não é adorável?

1869 – 5 anos.
James pare já de correr pela cozinha antes que acabe causando um estardalhaço! Maldita hora em que Paolo foi comprar esses sapatos novos para você! Agora não consegue ficar quieto! – Ela voltara a falar, enquanto cozinhava e me observava movimentar rapidamente meu corpo magro e pequenino pelo cômodo.

1872 – 8 anos.
- Oh, mas elas são tão lindas! Quem diria! Logo três de uma vez! Tão belas... – Eu observava, como um coadjuvante, todos paparicarem minhas novas irmãs; as trigêmeas Melissa, Victoria e Chiara. Eu queria tocá-las e abraça-las, mas o mais perto delas que cheguei nos primeiros dias foi três metros de distância.

1879 – 15 anos
- Você já está quase tornando-se um rapaz, bambino. Logo terá de me ajudar com os negócios da família.
- Mas papai, eu quero ser músico! – Eu falei com minha voz fina de adolescente. Meu pai me deu um peteleco e sorriu, como se eu tivesse acabado de contar uma piada.
Felizmente a parte da musica foi só uma fase.

1881 – 17 anos
Aqui não há nenhum diálogo e o único som que eu ouvi foi o do meu primeiro beijo, que foi dado generosamente por uma cortesã que morava na parte mais obscura da cidade. Naquele dia a noite foi bastante... er... agitada.

1885 – 23 anos
- James, corra! Venha ajudar suas irmãs a se arrumarem para o bile de debutantes! – Minha mãe gritou para mim enquanto cercava as trigêmeas e as arrumava como se fossem verdadeiras princesas. Eu ri comigo mesmo e fui, de bom grado, ajuda-las. Quando se passa a vida inteira ajudando a cuidar de suas irmãs menores, você, inevitavelmente, passa a aprender certas coisas que não aprenderia se fosse filho único ou se vivesse apenas cercado de homens.
Aquele seria o grande dia. O dia em que minhas irmãs seriam apresentadas à sociedade. Elas estavam eufóricas e soltavam gritinhos de excitação a cada dez segundos. Eu continuava rindo e fazendo o possível para não deixar minha mãe ainda mais estressada. Carregava objetos, buscava outros e arrumava a carruagem.

Partimos para o bile, eu, minhas três irmãs, minha mãe e meu pai. Todos estavam felizes. Bem, eu também estava, mas confesso que tinha no peito um leve aperto; como se, em breve, fosse perder minhas irmãs pequenas. O que não era completamente ilusório, já que, com a apresentação delas na sociedade, logo apareceriam aspirante a maridos. E o pequeno despeito amoroso [em outras ocasiões denominado ciúme] despertou novamente em meu peito. Quando comentei-lhes isto elas apenas riram e me encheram de abraços e beijos, um em cada parte do rosto. Eu também sorri. Eu tinha bons laços com elas [que eram um tanto quanto dengosas e mimadas demais].

O Bile estava divertido e muito cheio de pessoas. Melissa, Victoria e Chiara soltavam gritinhos de alegria. Até certo momento, tudo havia corrido bem. Elas haviam dançado e chamado bastante atenção. Eu, contudo, preferi tomar o posto de observadorm acompanhando-as com o olhar a todo o tempo. Contudo, em um determinado momento, perdi Melissa de vista. Imediatamente rondei pelo bile a sua procura e só comuniquei isso a meu pai quando tinha certeza de que ela não estava em lugar algum. Melissa havia desaparecido.

Não houve caos e o bile continuou normalmente, desprovido do conhecimento do desaparecimento. Marie e Paolo Morrison, no entanto, estavam desesperados. Minha mãe chorava e meu pai a consolava ao mesmo tempo em que mandava que alguns de seus contratados fosse procurá-la.
Continuei na busca. Depois de rondar todo o lugar pela quinta vez, me convenci de que ela fora levada para outro lugar. Me encaminhei, portanto, até a saída dos fundos. Me alarmei quando, logo depois de ter chegado lá, encontrei um broche com as iniciais de Melissa jogado ao chão. Havia uma ruela mal iluminada e suja ali perto e, por um momento, eu jurei que pude ouvir um lamento.
Sem pensar em mais nada, corri pela escura e estreita ruela. Aos poucos o volume dos lamentos ficaram mais altos. Eu sabia que estava perto.

Meu coração batia rápido, mas quando eu finalmente encontrei minha irmã, ele deu uma leve parada devido ao choque. Eles ainda não haviam me visto, mas eu podia distinguir as silhuetas na noite. Dois homens estavam debruçados sobre uma jovem indefesa, que gritava desesperadamente por ajuda e era frequentemente açoitada e maltratada por eles. Estavam abusando sexualmente de uma garota de dezesseis anos.

Esse ultimo pensamento foi tudo o que precisei para que a cólera transbordasse por todos os cantos possíveis de meu ser. Saquei a espada de meu pai que se encontrava em meu cinto e corri em direção aos canalhas que estavam ferindo minha irmã. O primeiro não teve chance de se defender. Cravei-lhe a espada nas costelas, atravessando até ver o cabo da arma se sobressaindo no lado oposto. Eu estava inteiramente tomado pela fúria.
Momentos depois fui sobressaltado por um soco forte em minha mandíbula. Me levantei e nós dois começamos uma briga sangrenta, que ficava mais violenta a cada segundo que passava. Tenho de admitir que o desgraçado era um bom lutador. Aliás, estava ficando um tanto quando difícil me esgueirar de seus ataques rápidos. E, bem, houve um momento em que eu infelizmente não pude me defender como podia. Depois de ter roubado minha espada, ele a enterrou rusticamente em meu abdômen, fazendo com que eu sentisse uma lacinante dor no peito.

Meu corpo caiu no chão, tremulo e extremamente dolente. O cretino largou a espada perto de mim e foi, novamente, em direção à pequena e frágil silhueta de minha irmã. E o novo toque dela sobre ela fez com que minhas ultimas forças fossem acopladas. Com um esforço aterrador, eu consegui pegar a espada do chão e cambalear silenciosamente até o estuprador. E, sem só nem piedade, eu cravei a mesma espada que havia me ferido, em suas costas magras e corcundas. Ele gritou e ofegou de dor. Eu também o fiz. Consegui murmurar palavras cheias de agonias a Melissa.
- Diga a eles... que os amo. – Balbuciei em meio a dor e ela, chorando descontroladamente, veio a meu encontro, gritando o meu nome. E os gritos de horror dela foram a ultima coisa que eu ouvi antes que a escuridão me engolisse e eu me entregasse a agonia.


Bem, é isso. Essa é a emocionante historia de minha vida – e morte. E sim, parece mesmo com um daqueles roteiros de filmes de drama/ação. É irredutivelmente emotiva e não me agrada de todo, mas quer saber? Eu faria tudo de novo.

Quando acordei de uma hora para outra da escuridão e em um determinado tempo depois notei que ninguém podia me ver, amaldiçoei todos os deuses que eu conhecia, por ter me condenado à enfadonha vida eterna de ser um fantasma. No começo, depois de me acostumar com o fato de que eu não era mais um membro da família Richman [ pois eu estava, muito evidentemente, morto], foi até divertido poder adentrar na parte mais pessoal das pessoas e se deleitar com o fato de que eu poderia fazer qualquer coisa sem ser descoberto. Mas quando se passa anos, em companhia apenas de si próprio e seus pensamentos, a coisa muda de figura. Meu comportamento e personalidade passaram por diversas transformações. A excitação se transformou em tédio. Basicamente nada mais me atraía e eu passei bastante tempo isolado. Eu não sou do tipo que peregrina por todos os lugares possíveis afinal. Passei basicamente um século e meio de minha vida, ou melhor, de morte, na Itália, perto de meus parentes. Meus pais ainda tiveram mais outra filha que foi chamada Paola. Vi meus pais falecerem e depois as gêmeas e, finalmente, Paola. Me senti perdido demais naquele lugar, depois que eles se foram. E foi por essa causa que decidi mudar de ares, espaço e costumes. A América foi a primeira colocada na lista.

Não sei exatamente o que me trouxe a Carmel e ultimamente tenho me sentido entediado por demais para me dar o trabalho de tentar descobrir. Mas de uma coisa eu sei, as mudanças proporcionadas pelo lugar foram muito além do que eu jamais imaginaria.
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James Richman
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