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Face a face com o sobrenatural. Baseado na série de Meg Cabot, 'A Mediadora'.
 
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Bem vindo!
Celina Keller Atrama

Deu-se inicio de mais um semestre na cidadezinha de Carmel. Misterios estão sendo, pouco a pouco, revelados e segredos antes bem guardados, estão começando a vir a tona. Bruxos, Mediadores e Fantasmas se encontraram, chocando-se uns com os outros, e sem conseguir evitar os ligigos, as paixões avassaladoras, o ódio ou o amor. E agora? Que escolha você fará?

Bem vindo ao jogo!
Big Brother Carmel
- CALENDÁRIO -


Dia on:
11 de Setembro
Clima: Levemente fresco em Carmel. Algumas nuvens começam a nublar o céu; uma ameaça delicada à uma chuva vindoura.
Horário: Noite.

OFF: Favor finalizar suas ações até o dia 14 de setembro. A partir daí, poderão postar livremente na categoria Big Brother Carmel. Ps.: Só poderão postar os personagens que receberam uma mp da Admnistração.
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Celina Keller Creditos

© Shadowland Tales é uma criação de Dahiane e Alessandra. Todo o conteúdo do site pertence às Administradoras.
Agradecimentos à Meg Cabot, por ceder-nos a maravilhosa série de livros 'A Mediadora', e aos players e jogadores do board.

Proibida a Cópia total ou parcial.
Obrigada.

 

 Celina Keller

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AutorMensagem
The Shadow
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The Shadow


Mensagens : 528
Data de inscrição : 15/09/2008

Celina Keller Empty
MensagemAssunto: Celina Keller   Celina Keller EmptyDom Nov 30, 2008 2:53 pm

[Dados do Player]

Nome: Juliana [Juh]
Idade: 21 anos
E-mail: j_dompietro@yahoo.com.br
Comunicadores (MSN, YM, AOL..)[MSN] jla_angel@hotmail. Com
[Y!M]j_dompietro
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os, e também a espécie a qual pertencem: Morgan L. Nurse (bruxa) e Aidam Geller(fantasma)

[Dados do Personagem]


Nome: Celina Keller
Idade: 17 anos
Data de Nascimento: 15/01/1954
Data de Morte: 20/05/1971
Local de Origem: Carmel, Califórnia
Artista utilizado: Haley Bennett
Características Físicas: Vide avatar
Características Psicológicas: Duas coisas: determinada e paciente. Eu sei que não parecem combinações muito harmoniosas, mas o que acontece é o seguinte: quando eu quero algo eu vou até o fim, nem que esse fim seja o “fim dos tempos”. E é aí que entra a paciência, pois eu consigo esperar para que tudo saia na maior perfeição e o principal, para que dê certo. Sou bastante carinhosa também, e amiga, mas não gosto muito de ser contrariada quando sei que estou certa e nem que nada se meta no meu caminho quando estou com uma idéia fixa na cabeça.


Biografia:

Reler diários antigos é uma coisa tão nostálgica, mas me deu a idéia de contar a minha história. Não que ela seja muito interessante, mas poderia me ajudar a saber o porque eu estou aqui ainda. Eu posso até achar que sei, mas não gosto muito de tocar no motivo. Mas vamos começar. Oh, antes, já aviso que será cansativo ler minha história em algumas partes. Terá um pouquinho de Beatles demais nela. Vou começar pelo meio, para que possa ser entendida, mas logo volto no inicio. E sem complicações, juro. Eu ouvi os Beatles pela primeira vez no natal de 1963, pois papai que era apaixonado por música (leia-se: um músico frustrado), adorava me incentivar com mimos e coisas do gênero. Eu acho que ele tinha um desejo secreto de que eu me tornasse cantora, mas nunca mencionou isso diretamente. Sei que depois da primeira ouvida, eu não larguei mais. E agora, vamos a minha história completa...

"Here comes the sun".

Oh, eu meu lembro tão bem como eu fiquei doente esperando esse disco ser lançado e o melhor, poder comprá-lo. Mas o que marcou muito quando eu o ouvi pela primeira vez é o que dará inicio a minha história. Assim que papai ouviu “Here Comes The Sun”, ele disse assim. -Cel, (Bom, vamos esclarecer o apelido desde já. Eu não gosto muito dele. Preferia Lin ou Lina, mas apelido não se escolhe, então...) eles fizeram essa música em época errada, querida.- Papai não estava ficando tão velho assim, mas eu não pude deixar de olhar para ele um tanto intrigada. Ele riu e respondeu minha pergunta muda. - Você teve a sorte de nascer no alto verão, mas não sabe como eu e sua mãe sofremos até mudarmos para Carmel. Aliás, sua mãe sofreu com o frio e pegou uma pneumonia séria. Por isso, quando conseguimos nos mudar para cá, você logo nasceu junto com o sol do verão. Não exatamente junto, mas eu gosto de pensar assim- Eu gostaria de revirar os olhos, mas a emoção foi maior. Assim, ter uma música deles associada a você, nem que seja pelo seu pai, é tão lindo. Abracei papai, e dali em diante ela passou a ser a minha música. Não que eu não tivesse outras, mas só ela poderia ser associada a esse... Capitulo, por falta de palavra melhor.

Mas voltando a minha infância. Era filha única de John e Meg Keller, e sempre vivi em meio a bastante harmonia. Papai era advogado, mas seu sonho sempre fora ser músico. Mas alguns obstáculos o impediram, portanto ele teve que transformar esse sonho em um hobby. Deixar pra trás? Um pouco difícil. E mamãe era dona de casa com orgulho. Eu adorava ouvi-la contar que nunca se arrependera de não ter seguido a sua carreira para cuidar de papai, eu e a casa. E posso te dizer com toda a certeza que ela nunca falou isso com amargura, como se estivesse arrependida. Não, e estava sempre bastante feliz. Papai dava tudo o que ela queria e ela nunca exagerava. Éramos felizes com coisas simples.


Oh, já está enjoando da minha história? Não posso fazer nada, ela é assim. Mas eu posso continuar não é? Foi o que eu pensei. Enfim, Andei no tempo previsto, falei no tempo previsto... é nada demais até ai. Mas uma coisa eu já adorava desde pequena: brincar de casinha. Sim, meu maior sonho era me casar e ser como meu pai e minha mãe. Mas no começo isso era apenas brincadeira de criança.

No mais, não houve nada marcante nos meus primeiros dez anos. Eu adquiri bastante gosto pelos estudos, sonhava encontrar meu príncipe encantado a cada ano que passava. Sonhos bobos, de menina.

Até os 10 anos nunca tive uma amizade que durasse muito. Eram mais brincadeirinhas de criança, mas nada de amizade sérias mesmo. Até que, quando eu completei onze anos e comecei o próximo ano letivo no Colégio Junípero Serra, duas meninas chegaram a Carmel. Rachel e Monica, gêmeas idênticas, e totalmente loucas por quem? Pelos Beatles! Sim, foi amizade a primeira menção.

"Boys".

Você se lembra de que eu adorava a historia de brincar de casinha e que meu sonho era ser como os meus pais? Ter um marido, filhos, uma casa grande, era música para os meus ouvidos. Mas nós éramos crianças e nossa meta até então era casar com os integrantes da banda. Havíamos até combinado e dividido certinho, para que nenhuma ficasse aborrecida. Mônica gostava do John, que era perfeito, todas nós sabíamos, mas tinha pelo menos a America toda apaixonada por ele. Rachel gostava de Paul, que era o segundo queridinho. E eu, que adorava ser a diferente, havia escolhido Ringo. Amava vê-lo tocar bateria, todas as vezes que eles estavam em algum programa de televisão.

Até meus 13 anos, não existia nenhum menino que me fizesse tirar Ringo da cabeça, mesmo que eu soubesse que ele não seria o pai dos meus tão sonhados filhos. Você pode estar achando isso tudo exagerado, mas eu disse que eu era realmente fã.

Então, eu, Mônica e Rachel vivíamos nossas vidinhas desse jeito: estudar, amar os Beatles, ir pra casa, amar os Beatles, e... eu disse que idolatrar os Beatles também? Acho que sim.

Quando completei 14 anos, papai e mamãe me deram de presente de aniversário, aulas de canto, já que eu tinha uma voz legal e adorava cantar. Era sempre eu quem animava as reuniões de família, com meu pai ao piano. E é claro que fiquei exultante, pois meus dotes artísticos seriam melhorados.

No meu aniversário de 15 anos, mamãe deu uma festa surpresa e com a ajuda de Mônica e Rachel convidou metade da escola. Ela dizia que minha vida era só estudar e ouvir Beatles, por isso não estranhei que ela tivesse organizado esse evento social. Mas o que eu não imaginava, é que minhas amigas chamariam os caras do ultimo ano. Sim, porque depois de uns tempos, Rachel foi a primeira a começar a deixar a ilusão de que iria casar com Paul, e estava flertando a um bom tempo com Greg, um cara do ultimo ano. E pelo jeito ele estava respondendo aos flertes satisfatoriamente, pois não só veio a minha festa como trouxe a sua turma toda. Eu não conhecia a maioria das pessoas ali. Não era o que se podia chamar de popular e nem prestava muito atenção ao redor. Mas aquele dia eu realmente olhei bem.

Foi a primeira vez que eu vi Scott. Dentre todos de sua turma, ele era o mais quieto, e eu percebi que ele passou a festa toda me observando também. Rachel tentou nos enturmar, pois pelo jeito o afair dela com Greg tinha futuro, mas por incrível que pareça Scott e eu fomos os mais tímidos da roda e mal trocávamos um olhar.

Fiquei um bom tempo sem vê-lo, pois logo me tranquei em casa para os estudos. Rachel e Greg iam de vento em poupa, galgando aos poucos para um relacionamento mais sério. Pareciam feitos um pro outro. Mas eu não cheguei a ver totalmente de perto, de tão focada que estava. Rachel até chegou a falar que Scott havia perguntando de mim para Greg, mas eu estava tão neurótica, que mal percebi o frio na barriga que senti. Mas logo tudo terminou e mais um ano letivo findou. Eu estava livre de novo e então, de tanto que Monica e Rachel insistiram, sai com elas e a turma de Greg pra comemorar. Por fim, o encontro acabou sendo engraçado. Eu achava que seria uma coisa mais agitada e que iria aquele monte de gente da turma dos meninos, mas acabou indo só Rachel, Greg, Mônica, Preston, eu e Scott. Ficou parecendo um encontro de casais, e até nos divertíamos vendo como o casal oficial da mesa estava preso no mundinho deles. Mas acabamos deixando os dois entregues um ao outro e engatamos em uma conversa divertida.

Pela segunda vez eu olhei Scott, e dessa vez a perspectiva se tornou mil vezes melhor. Além de ser lindo, ele era divertido, inteligente, perfeito. Fiquei muito feliz de ter saído de casa aquele dia. Mas naquela noite, não passou disso, de conversas, olhares e risadas. Só que por conseqüência do namoro de Greg e Rachel, as duas turmas começaram a andar juntas e então, fomos nos aproximando cada vez mais.

" A Taste Of Honey."

Passamos as férias inteiras juntos, e estávamos cada vez mais apaixonados, mas ainda sem coragem de tomar o primeiro passo. Eu passei a sonhar com o nosso primeiro beijo, todas as noites e cada vez que nos despedíamos, ficava a expectativa. Sim, a expectativa e depois a decepção. Cheguei até a pensar que ele só queria ser meu amigo e isso me machucava demais. Minha determinação fora embora e eu jamais daria a cara a bater.

Então, tivemos a festa do ultimo dia das férias na praia. Uma fogueira, um violão e todo o pessoal “chorando” pelo fim da mordomia. É claro que ninguém chorou, duh! Mas foi perfeito. Eu cantei tanto que fiquei até sem voz, e por mais que estivesse triste que as coisas não iam do jeito que eu queria, me diverti bastante. No final, acabou ficando apenas nós seis. Mas Greg e Rachel sumiram por um lado da praia, Monica e Preston, que acabaram ficando juntos por conseqüência, pelo outro e eu e Scott acabamos ficando sozinhos.

Foi um dos momentos mais constrangedores com ele, mas um dos quais eu mais desejei. Pela primeira vez não conseguimos trocar uma palavra sequer. Nossos olhares se cruzaram demoradamente. Scott passou as costas da mão em meu rosto e vagarosamente se aproximou de mim e me beijou. Se algum dia eu imaginei como seria meu primeiro beijo, não passou nem perto. Foi a melhor sensação que eu já pude ter.A taste of honey...

" All My Loving".

Duas pessoas tímidas não dá uma boa combinação de inicio. Mas tudo depende do ponto de partida. A hora que engata perde a timidez. E comigo e Scott foi assim. Estávamos cada dia mais apaixonados. Ele tinha acabado de se formar e estava estudando na Universidade de Carmel. Eu estava no meu penúltimo ano, cada vez mais concentrada na escola. Mas uma coisa não me saia da cabeça: o baile de formatura. Tudo bem que seria dali a dois anos, mas ele era o meu sonho. Era como se eu tivesse um cronograma de acontecimentos programados. E o baile vinha em primeiro lugar. Portanto, me deixei ficar presa nos estudos, apenas aguardando essa data com bastante ansiedade. E dentre as minhas atividades corriqueiras, tudo continuava quase a mesma coisa, só que um pouco melhor. Estudar, Beatles, Scott, casa, Beatles, Scott... E assim sucessivamente.

Nosso namoro foi ficando cada vez mais sério, e eu cada vez mais apaixonada por ele. E depois de um ano e meio de namoro, ele me pediu em casamento. Não posso deixar de dizer que eu fiquei exultante com o fato de tudo estar correndo como eu queria. Eu tinha uma pessoa que amava, e iria me casar assim que terminasse os estudos. Minha vida era perfeita.

Faltavam seis meses para o baile, quando fizemos nossa festa de noivado. Foi maravilhosa e havia me deixado ainda mais nervosa com a espera. Eu teria dois acontecimentos importantíssimos em um curto espaço de tempo.

Então, faltando menos de dois meses para o tão esperado baile, eu combinei com Rachel e Mônica de experimentar vestidos na loja mais famosa da cidade. Era um evento bastante esperado e não podíamos deixar para a ultima hora. Eu havia escolhido o vestido perfeito, depois de horas e quando estava indo para casa, meu mundo acabou...

Papai não poderia me buscar aquele dia e as meninas ainda tinham coisas a fazer. Eu não podia esperar, pois também tinha compromisso. Como a loja não era tão longe assim de casa – tirando as subidas gigantescas – eu achei que tomar um pouco de ar me faria bem. Deixei o vestido reservado, para papai ir buscar depois e fui feliz e tranqüila para minha casa.

Ao sair da loja ouvi um barulho de pneus cantando, mas parecia estar um pouco longe, portanto nem dei bola. Mas ao virar esquina da loja, em direção a saída do centro da cidade aconteceu... Eu simplesmente não vi de onde e como veio, mas minha vida tinha acabado ali. A batida fora extremamente forte e fatal, acabando com a minha vida e todos os meus sonhos. Hoje, relendo e contando essas historia, eu tento esconder de mim mesma o motivo por ainda estar presa aqui... It’s a ”Day in my life”
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